FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quarta-feira, 1 de abril de 2009

INJUSTIÇA NO SISTEMA PRISIONAL

O coordenador da Pastoral Carcerária da Arquidiocese de São Paulo, padre Valdir João Silveira, convida a todos a refletirem nesta Quaresma sobre a realidade dos detentos e as violações aos direitos fundamentais que acontecem no sistema prisional.




“Estamos no tempo da Quaresma, tempo de conversão, de olhar a realidade a nossa volta com o olhar de Jesus Cristo e, com ele, assumirmos o compromisso de mudança daquilo que, aos olhos de Deus, é realidade de pecado, de injustiça e de desamor”, afirma o sacerdote.







No Estado de São Paulo, são 155 mil presos sob tutela da Secretaria de Administração Penitenciária.







“Neste universo, encontramos reiteradas violações aos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal e, na grande parte das vezes, são os motivos das rebeliões e motins”, afirma padre Valdir Silveira.







O sacerdote destaca entre os problemas a superpopulação, celas para 12 detentos habitadas por mais de 50 pessoas, ausência de equipe jurídica nas unidades prisionais e lentidão e severidade do judiciário.







“Nossa população carcerária é pobre, dependente da assistência jurídica gratuita, sendo que em São Paulo são apenas 400 defensores públicos, e destes, apenas 37 cuidam da execução penal dos 155 mil presos”, ressalta o padre.

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