FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA
ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM
AGRADECIMENTO
AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM
quarta-feira, 6 de março de 2013
Mulher, sempre mulher.
Dizem que o dia 8 de março é o Dia Internacional da Mulher. Nesse dia ela é lembrada e homenageada pela passagem do "seu dia". Certamente, a mulher merece muito mais do que um dia, mas vamos admitir que 8 de março seja o seu dia. Considerando que o ano de 2013 tem 365 dias, sobram ainda 364 dias vagos no calendário. Eu proponho que esses dias também sejam dedicados á mulher. Creio que agindo assim seremos mais justos e mais coerentes com essa criatura tão importante que é a mulher.
O Dia Internacional da Mulher é comemorado em todo o mundo, mas cada um de nós pode homenagea-la de forma pessoal e particular todos os dias sem exceção, dando ênfase a tudo que este ser representa nas nossas vidas. A nossa homenagem vem em forma de abraço, beijo, carinho, respeito, reconhecimento e gratidão. Uma reação espontânea que nos acompanha pela vida afora nos bons e nos maus momentos.
A mulher não é apenas mãe no sentido biológico, mas, sobretudo, é protetora, encorajadora, amiga e companheira. A mãe é o seio e o colo que a criança procura, é o porto seguro que o jovem busca para ancorar com segurança seu barco, muitas vezes avariado pelas dúvidas e pelos maus pressentimentos. Onde poderei encontrar abrigo senão nos braços sempre abertos de uma mulher?
Hoje, a mulher é muito mais do que uma dona de casa. As imposições e as necessidades do dia a dia a levaram a um tipo de vida muitas vezes cansativo e sacrificial. Para ajudar no orçamento da casa, muitas vezes ela se sujeita a uma jornada diária de oito horas, realizando ás vezes um trabalho que vai além de suas condições físicas. É a mulher guerreira que não se entrega e tudo faz para manter a honra e o bom nome na sociedade. Mulher que trabalha, cuida da casa, dos filhos e ainda encontra um tempinho para divertir e se descontrair. Infelizmente, nem todos reconhecem o valor e o prestígio inerentes a esta heroína. Entretanto, o reconhecimento e a gratidão são virtudes que enobrecem qualquer ser humano.
A mulher é um ser privilegiado por Deus. A ela foi dada a honra de ser mãe. A vida se encontra intrinsecamente ligada à mulher. Seu ventre foi o abrigo, a casa, a nossa primeira morada; o lugar onde fomos gerados e crescemos durante nove meses antes de vermos a luz do dia e iniciarmos a nossa caminhada neste mundo. Ela nos deu à luz, nos trouxe para este mundo e, sobretudo, cuidou sempre de nós.
Desde os primeiros passos, as primeiras palavras, tudo que fizemos e aprendemos está ligado diretamente á nossa mãe. Podemos dizer, sem medo de errar, que devemos a nossa vida a uma mulher. Foi Deus quem a escolheu para desempenhar tão sublime missão neste mundo. Hoje, a mulher caminha, sorri, chora sente dores e às vezes reclama, mas tem força e ama. Dediquemos á mulher, não apenas um dia, mas cada dia do ano com muito apreço e gratidão numa demonstração de reconhecimento pelo seu valor que muitas vezes as palavras não conseguem expressar. Mulher: mãe, amiga e companheira, que Deus te abençôe hoje e sempre. Receba os meus sinceros parabéns pelo seu dia! Paz e bem
A última lição de Bento XVl ( Por um Evangélico )
O Protestantismo brasileiro é tradicionalmente anticatólico, tanto que para muitos a conversão é entendida como mudança de religião, ou seja, sair do catolicismo para o protestantismo. Para estes, idolatria é mal de católico, não enxergando os seus próprios ídolos.
O Reverendo Presbiteriano Timothy Keller compreende a idolatria como “construir a vida em torno de uma alegria incompleta deste mundo” e alerta-nos:
"A ideia que geralmente se associa a “ídolo” é a visão literal de estátuas – ou do último pop star ungido por Simon Cowell, jurado de American Idol. No entanto, ao passo que a adoração tradicional de ídolos continua a acontecer em muitos lugares do mundo, a adoração de ídolos interior, dentro do coração, é universal. Em Ezequiel 14.3, Deus diz sobre os anciões de Israel: “estes homens ergueram ídolos em seus corações. Assim como nós, os anciões devem ter respondido a essa acusação: “Ídolos? Que ídolos? Não vejo ídolo algum.” O sentido dessas palavras é que o coração do homem toma coisas boas como uma carreira de sucesso, amor, bens materiais, e até a família, e faz delas seus bens últimos. Nosso coração as diviniza como se fossem o centro de nossa vida, porque achamos que podem nos dar significado e proteção, segurança e satisfação, se as alcançarmos."[1]
Como cristão evangélico discordo de boa parte da teologia católica e principalmente da práxis dos católicos brasileiros, cuja a fé é em sua maioria uma miscigenação de crenças e culturas. No entanto não podemos desconsiderar as atitudes louváveis deles.
Não diferente de Keller, o ex-Papa Bento XVI corrobora de certa forma com sua ideia com seu o último tweet, o qual gostaria de comentar:
"Obrigado pelo vosso amor e o vosso apoio! Possais viver sempre na alegria que se experimenta quando se põe Cristo no centro da vida."
O que me chamou atenção neste pronunciamento de Ratzinger, foi sua crença de que há uma alegria que só se experimenta quando se vive uma vida cristocêntrica. E é esta alegria que o sumo-pontifício da igreja romana deseja que seus fiéis desfrutem. E porque não, que todos possam desfrutá-la? Uma alegria que não se encontra nem em relação humanas, nem com objetos, mas apenas com o Cristo Vivo e Senhor.
Não é em uma “alegria incompleta deste mundo” que devemos construir nossas vidas, mas segundo Bento na experiência de uma vida onde Cristo é o centro, pois apenas desta maneira desfrutaremos uma autêntica alegria.
Ressalto a humanidade de Bento XVI que por estar como Papa é visto como infalível, todavia nos deu uma grande lição de humildade e humanidade, a nós evangélicos, católicos e cidadãos do mundo, pois em seu pronunciamento oficial de renúncia, pede desculpas por sua imperfeição!
Tal lição lembra-me o chamado de Cristo para aprendermos com Ele a sermos mansos e humilde de coração. Creio que só alguém que aprende com o Cristo, pode com a graça deste Cristo, viver a humildade exemplifica por Ele. Se o que Bento fez foi isso eu não sei, Deus o sabe, entretanto para alguém que vê apenas a aparência louvo-o por sua atitude!
No sumo Pastor e Bispo das nossas almas,
Zé Bruno
domingo, 3 de março de 2013
Enriquecidos Nele.

Como lidar com as criticas.

Qual Cristo esta em nosso coração ?
’a manjedoura estava no mundo, a cruz estava no mundo, a crucificação no mundo, a ressurreição teve sua consumação no mundo e a condição de cada ser humano se reconciliar com seu destino, sua origem e sentido idem. ’’
Ultimamente, teve observado o quanto pintamos e contemplamos os quadros de um Cristo ideal. Diga – se de passagem, para todos os apetites e apreciações.
Sem hesitar, deparo – me com o Cristo atrelado as discussões sociais e políticas, mais compromissado a ser visto como um revolucionário e defensor de uma isonomia entre todos.
Não paro por aqui, os conhecidos e vetustos livros de autoajuda oferecem a pletora de um Cristo para todas as intenções. Eis, então, o Cristo como maior conhecedor da alma humana, como maior vendedor de sonhos, como maior empresário que perpassou por essas bandas, como maior propagador de ideias, como publicitário e por ai vai.
De uma maneira ou de outra, o Cristo ideal se amolda as nossas fantasias e interpretações equivocadas do sagrado, ao qual o concebemos como um quebra – galho, um aparato diante de nossas decisões e respostas destituídas de coerência, como uma linha para costurar os arremedos de nossa ganância, de nossa porfiosa postura por ser o eixo da história, de nossa tendência por fazer do próximo algo a ser sobrepujado, lançado fora, tratado como o monturo de nossas mazelas emocionais e existenciais.
Vou adiante, encontro – me com o Cristo envolto por uma cultura hedonista, por um espiritualismo meio – boca, por um místico balaio de gato (que engloba as mais variadas vertentes sobrenaturais), por uma relação com o sagrado desvencilhado do próximo, por uma visão de altruísta e filantrópica da fé.
Nada mais e nada menos!
É bem verdade, o Cristo ideal tem a capacidade de me levar a pontuar as anomalias, sempre, obviamente, no próximo; apresenta uma cruz exposta nas prateleiras da fé mercantilista e utilitária.
De notar, o Cristo ideal faz uma incisiva apologia as ufanias teocráticas, aos guetos dos escolhidos (numa ampla aversão ao mundo alderedor), aos predestinados para impactar outros (verdadeiros ícones divinizados). Em tudo isso, o Cristo real trilha pela realidade de gente, acredito, piamente, caso não esteja errado, como eu e você.
Aliás, gente sujeito as contingências do cotidiano, que se irrita no trânsito, que disparar um sonoro e altissonante impropério ou palavrão (porque aquele indivíduo o fechou abruptamente), que fica indignado com as injustiças, que questiona o por qual motivo aconteceu isso e aquilo, que quer desistir, que enfrenta as aflições, as dores, as angústias, as dúvidas, as incertezas, os não (s), que se divorcia, que se decepciona, que é traído e toda uma extensão de situações com as quais nos confrontamos.
Deveras, o Cristo real mais ouviu e poupou as indumentárias das argumentações teológicas para explicar quem pecou, porque está assim, talvez tenha sido – ‘’o seu pai ou sua mãe o deve ser uma maldição hereditária ou um ataque inexorável de satanás’’.
Simplesmente, o Cristo real andou pelas ruas de gente do dia – a – dia, derramou o seu sangue dentro de uma palpitante realidade de paixões, de afetos, de lágrimas, de conquistas, de rachaduras nos corações, de labirintos espirituais, de sequidão espiritual, de humanidades amargas e obscuras.
A grosso modo, de gente estigmatizada pela indigência, como o cego Bartmeu; de gente submetida aos fardos iníquos e injustos dos preconceitos, como a mulher samaritana; de gente colocada como protagonista do servir, ao invés da copiosa busca pelo sucesso pelo reconhecimento, como a parábola do bom samaritano; de gente que não acertou sempre, mas se tornou em meio para o fluir, o confluir e influir do viver de Cristo, como os apóstolos; de gente que teve a coragem de parar e respirar para, então, prosseguir, caso de Abraão, de Davi, de Moisés e outros.
Ora, o Cristo real nos chama para o silêncio e não para a solidão mórbida; para sermos ouvidos, sem o receio da réplica da culpa e da condenação; para sermos livres e responsáveis em pigmento da vida que nasce, se parte, partilha, participa, abraça, anela.
O Cristo real rejeita as barganhas entre o poder clericalesco e secular, não faz da cruz uma espécie de nepotismo, não aceita torna a casa de Deus num governo hereditário (de pai para filho), não se alinha a essa paranoia de títulos e nomenclaturas (apóstolos, bispos e perdi a conta).
Por fim, o Cristo real nem sempre será a conformidade de suas expectativas, em função de que caberá a Graça formá – Lo no próximo.
Ademais, em tempos de imensuráveis mazelas e contradições evangelicais, possamos ir para o coração – útero da Graça, o próprio Cristo e redescobrir o quanto as boas – novas não nos afastam do próximo de carne e osso, de espírito e alma, de pensamentos e vontades. Paz e bem
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