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ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

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AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O QUE TI FALTA ?

Quando você parar para pensar que na sua vida, por mais que você se esforce e lute para fazer o melhor, sempre haverá uma pergunta que ecoará em sua mente: "Ainda te falta uma coisa" (Luc.18:22).




Um jovem rico... Um homem-Jesus pobre!



A criatura enriqueceu... O criador empobreceu!



A criatura se encheu... O criador se esvaziou!



A criatura vive para si mesmo... O criador morreu por todos!



A criatura quer acumular... O criador quis doar!



A criatura pede amor... O criador ama!



A criatura se afastou de Deus... O criador se aproximou do homem!



A criatura buscou a glória... O criador buscou a vergonha, por amor!



A criatura só quer subir para ter...o criador desceu para entregar!



A criatura não sabe que é pobre... O criador quer nos enriquecer!



Um jovem que guardava os mandamentos!



Seguia ordens, leis... Ia aos domingos na Igreja, tocava no conjunto, cantava no coral, entregava folhetos, visitava os presídios, hospitais, asilos, dava cesta básica, ofertava, dizimava, orava, evangelizava, contribuía com projetos, etc. tudo que a Lei mandava...



Mas faltava alguma coisa! E quem dizia que faltava era Jesus!



Jesus acertou na mosca, deu o tiro certo!



“Quase tudo não é tudo!” Aquele jovem estava acostumado a buscar tudo de todas as coisas. Se comprava 99 terrenos e ficava sabendo que existia mais um que não lhe ofereceram, corria para comprar... Se comprava 99 camelos e soubesse que um foi escondido na venda, se esforçava para adquirir. Ele queria tudo por completo. Todos os amigos, todas as oportunidades, toda atenção, enfim, tudo de tudo... Mesmo assim desconhecia que lhe faltava alguma coisa...



Ficou interessado em saber o que era aquilo que ele ainda não possuía!



Quantos hoje nem para o céu querem ir!



Vivem como se a vida se resumisse a uma existência eterna, aqui!



Por isso essa desenfreada corrida pela riqueza, fama e poder!



Há dois grandes culpados nessa história:



1º Os que ensinam. Estão interessados em acumular riquezas, todas!

Líderes, pastores, padres, governantes, patrões, seja qual for a posição de poder, a grande maioria ensina: “Venda tudo o que tem e traga pra mim...tenha fé e você terá um tesouro no céu.” Vendem o céu como se fosse uma mercadoria, como se fossem proprietários dele.



2º Os que praticam. Porque ouvem aquilo que querem ouvir e porque também estão interessados em acumular riquezas, caem no engano, acabam perdendo tudo...e as vezes, a vida eterna com Deus!



Jesus não passou a mão na cabeça daquele jovem...não o convidou para fazer parte dos 12 apóstolos, não lhe deu um cargo, não o colocou em lugar de destaque, não lhe deu nada...pelo contrário, disse a ele:



“vende tudo quanto tens, reparte-o pelos pobres”...fique sem nada!

É essa a mensagem que tem sido pregada nas igrejas?

A mensagem de ter tudo em comum?

Ou a mensagem: “Você nasceu para vencer, para ser o campeão, ninguém pode te resistir, você é príncipe.”



Aquele jovem já era um príncipe...Jesus o convida a ser discípulo.



Poucos querem ser discípulos...muitos querem ser príncipes.



Há uma riqueza especial em saber viver com aquilo que não temos.



Qual a mensagem que está sendo pregada?



Ela está almas para o paraíso terrestre ou para o céu?



Hoje vemos aumentar os saqueadores de ovelhas... Não querem pescar em alto mar... no aquário é mais fácil.



São vendedores de ilusões terrenas e celestes, de promessas que jamais se cumprirão, de profecias que Deus jamais enviou.



E quem os segue são cegos e tão culpados quanto eles, pois deixaram a palavra da verdade e se entregaram ao prazeres momentâneos.



O caminho do teu coração determinará onde você chegará!



Mateus 10:39: " Quem achar a sua vida perdê-la-á;

e quem perder a sua vida por amor de mim acha-la-á. "



O tamanho da nossa riqueza depende de como sabemos viver com aquilo que temos.



E o que temos? Riquezas verdadeiras ou fictícias?



Como saber se estamos servindo a Deus ou nos servindo de Deus?



Simples! Qual enriquecimento buscamos? O criador empobreceu!



Do que temos nos enchido? O criador se esvaziou!



Temos vivido só para nós mesmos? O criador morreu por todos!



Somos acumuladores de coisas? O criador dou!



Queremos apenas ser amados egoisticamente? O criador amou!



Estamos hoje, mais próximos ou mais afastados de Deus, que ontem? O criador se aproximou de nós!



Que glória buscamos? O criador buscou a vergonha, por amor!



Queremos só subir para ter? O criador desceu para entregar!



Temos consciência da nossa pobreza? O criador quer nos enriquecer! Somos apenas guardadores de leis, de mandamentos?



Será que também não nos falta alguma coisa?

SEJA VIOLENTO COM SUA HUMANIDADE

E a quem perdoaredes alguma coisa, também eu; porque, o que eu também perdoei, se é que tenho perdoado, por amor de vós o fiz na presença de Cristo; para que não sejamos vencidos por Satanás."


(2 Coríntios 2.10)



A quem perdoardes alguma coisa...

Seja a quem for e o que for. Uma simples indiferença, uma pequena mágoa; qualquer coisa, sempre haverá necessidade de perdão. O perdão liberta-nos das correntes que nos prende ao passado; ele nos deixa livres para seguir em frente e esquecer-nos das coisas que atrás ficam e assim avançar para as que estão adiante de nós (Fp 3.13).



Se é que tenho perdoado...

O perdão deve ser verdadeiro e sincero; deve ser de coração e não apenas de palavras. Quem usa de fingimento neste negócio engana a si mesmo. Apertar a mão, abraçar, dizer "está perdoado!" é fácil, difícil é perdoar de fato. A Bíblia diz que o Senhor nos perdoa de tal forma, que jamais se lembra de nossos pecados e iniqüidades (Hb 10.17). Esse é o padrão de perdão exigido pelo Justo Juiz.



Vencendo a Satanás...

Quantos cristãos foram vencidos por Satanás quando não foram capazes de perdoar o seu irmão, por quem Cristo morreu. Perdoar é ser vencedor. Quando perdoamos vencemos o nosso orgulho, o ego pessoal, a arrogância, o próprio “eu”, e acima de tudo, a Satanás. Por que o perdão demonstra que realmente nascemos de novo e que aquela velha natureza está crucificada em Cristo (Gl 2.20).



Perdoa-nos, como perdoamos!

O Senhor Jesus na sua infinita sabedoria, vinculou o pedido de perdão à prática pessoal do mesmo. Ensinou os seus discípulos a orar dizendo: perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores (Mt 6.12). Ou seja, quando pedirmos perdão a Deus, Ele o fará usando o mesmo critério que usamos para com o nosso próximo.



O perdão é para quem já cresceu em Cristo.

Quando nós, porventura somos ofendidos ou maltratados por uma pequena criança, logo não consideramos a ofensa porque somos adultos (grandes), em relação à criança (pequena) que nos ofendeu. Assim também é no Reino de Deus; você perdoa porque já cresceu espiritualmente.



Somente aqueles que estão experimentando o crescimento em Cristo são capazes de perdoar. Somente estes compreendem o que significam essas frases: “Senhor, não lhes imputes este pecado”; “Vai e não peques mais”; “Pai, perdoa-lhes porque não sabes o que faz”.

SERÁ QUE CONHECEMOS O AMOR?

O amor acabou. Ainda pode se sentir seu perfume deixado pelo caminho que percorreu, pelas vidas que perfumou. Suas pétalas murchas ainda repousam nas mãos de poucos que ainda teimam em segurá-las. Jesus, profeta maior deste mundo mau, já havia dito que seria assim. Corações gelados, entorpecidos pela indiferença. De dentro dos salões enfeitados, das casas iluminadas, ruídos e gargalhadas sem vida, sem amor. Sepultaram-no e poucos choram em seu túmulo. Mas ficou-nos seu pobre e infeliz bastardo, parido por nós. Príncipe dos insolentes, o afeto. Por afeto abraçamos e beijamos, mas só o amor pode dar o braço para aquele que não tem. Só pelo amor podemos doar nossa voz pelos mudos. Por afeto sorrimos e aconselhamos, mas só amor é capaz de nos fazer doar nossos dentes e língua. Por amor, e só por ele, somos capazes de carregar no colo aqueles que não tem mais pés para andar. Pelo caminho encontramos a nudez de um ninguém, por afeto nos dispusemos a chorá-lo, mas somente pelo amor somos capazes de nos despir por tal. Na chuva gelada de inverno vemos um infante sem sapatos, o afeto nos move os olhos e uma prece em seu favor nos abre os lábios, mas somente o amor pode arrancar de nossos pés aquecidos aquilo que pode aquecer até a alma do pequenino.




Pelos quatro cantos de nossas cidades, amontoam-se cadáveres vivos, ainda respiram, mas se movimentam como marionetes da sociedade purulenta. Em lugares escuros escondem-se pobres almas, olhos perdidos na imensidão de suas dores. Corações quebrados, partidos, esperando não um bocado de pão. Não apenas um copo d'água. Não um sorriso forçado ou uma admoestação retórica vazia. Suas almas almejam não mais que uma palavra simples e tão tumular como suas próprias almas, amor. O amor que nos deixa nu para que outros possam se vestir. O amor que nos deixa a boca vazia para que outros possam enchê-la. O amor que nos faz perder o emprego para que outros possam se sentir empregados, assalariados em nossos corações. Este amor mais belo que a própria natureza. Que nos faz galgar quilômetros sob sol escaldante, com nossos pés descalços, consumidos pelos calos de um chão pedregoso em favor de uma única e mais importante vida que a nossa própria. Pelo amor somos capazes de escalar penhascos, de subir montanhas abismais, de mergulhar em profundezas sem fim. Pelo amor de uma única e mais valiosa pedra preciosa lapidada por Deus, o homem. O homem que mata e odeia, o homem que ama a criatura e despreza o Criador. Homem que faz de seu braço e de sua sabedoria sua força. O mesmo homem que lhe fere o rosto, este homem lhe pede o outro lado, mas ninguém jamais lhe dará.



Pois por amor o bom pastor deixou suas ovelhas protegidas entre muradas, e descendo penhascos e lacerando sua carne foi através de desfiladeiros em busca não de cem, mas de uma única e perdida ovelha. Sua branca lã manchada de carmesim, deitada sobre suas dores, sobre si mesma aguardando o seu fim. Pois em sua mente, quem poderia percorrer tal caminho por sua inútil vida? Mas eis que o bom homem, aquele que espelha o desejo em nós, surge. Seus ferimentos além do que sua ovelha poderia supor. Em seu rosto não um semblante de desagrado, repreensivo. Um sorriso, pois aquele que havia se partido e entre cardos repousava foi achado. Não são necessárias palavras, o amor não se escora em falatório. Não flerta com dialética forçada e insossa. Em seu rosto olhos lacrimejantes, em ambos a saudade que se finda. Desce a cortina, fim do espetáculo? Não, apenas o primeiro ato. Apenas o diretor demarcando as marcas no piso arroxeado pelo tempo, tempo perdido por nós. No palco centenas de ovelhas não em seu seguro aprisco, mas amontoadas como lixo que se chuta pelas ruas enlameadas e frias. O afeto tem esse poder, de nos fazer amontoar a beira do penhasco milhares de almas. Como produto de nossos grandes feitos! Almas jogadas, todos os dias solapadas pelo nosso afeto... afinal o amor está morto. Jaz aqui diante de nós, e o afeto ri de si mesmo, em profuso brado de vitória, ele usa nossa garganta para alçar ao céu seu contentamento. O amor não grita, não fere ouvidos alheios, pois o amor não ressoa, ele age. Porquanto o afeto canta, o amor geme. Se o afeto se torna um sentimento estático e substantivo, o amor se eleva em ação e vivacidade. O amor não repousa, não se enche de delícias e reclinado sobre seus feitos acaba por adormecer como o afeto. O amor está correndo, enquanto o afeto caminha apoiado em muletas de vergonha. Pois Deus ama, não “afeta”. O bom samaritano amou, não “afetou”. O verbo que se fez carne, nos deixou o maior de todos os verbos. Aquele que habitava a eternidade nãos se substanciou, mas verbalizou em nossos ouvidos com sussurros doces como o barulho de águas caindo de altas pedras. Nos declarou seu amor que age, que anda, que se despe, que passa fome para outros comerem, que sente frio para outros se aquecerem. Amor que eleva um simples e pequeno animal que o mundo chama de racional para as alturas infinitas de Deus.