FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

SEDE DE SOLUÇÕES

"A escavadeira para chegar à fonte de água viva chama-se 'oração', uma conversa franca com Jesus" (Roland Körber - Devocionário Pão Diário).




"Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva" (João 7. 37b e 38).



Orar, para muitos de nós, é falar com Deus para apresentar a ele nossos pedidos, nossas reivindicações, nossas necessidade [mais urgentes].



Enfocado assim, o ato de orar não é constante, como nos aconselha a Palavra de Deus, a Bíblia, em I Tessalonicenses 5. 17: "Orai sem cessar". A oração passa a ser uma prática apenas nas horas de dificuldades quer materiais, quer espirituais.



Diriam alguns: "mas como orar sem cessar?", nós trabalhamos, nós saímos, vamos e voltamos...



Jesus, quando falava sobre oração, disse: "Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, orarás a teu Pai que está em secreto; e teu Pai que vê em secreto, te recompensará" (Mateus 6. 6).



Este texto fala muitas coisas, mas vamos ficar em apenas um dos enfoques possíveis:



- como orar sem cessar, se Ele está dizendo para ir para o quarto e fechar a porta?



Piorou! [como vamos trabalhar, ir e vir, sair, voltar?].



Esse "secreto do quarto" não nos obriga, necessariamente, a entrar fisicamente no nosso quarto. Esse "secreto do quarto" é o secreto, o recôndito do nosso coração.



Falamos com Deus, Ele nos ouve, responde no "nosso tempo" ou no "tempo dEle", e quando acontece esta segunda opção, nos aborrecemos, nos desanimamos, até mesmo passamos para a fileira dos descrentes, quem sabe a dizer: "Deus não me ouve", "Deus não me responde".



O primeiro aspecto a se considerar, já citado, é que em tudo há o tempo de Deus, e o nosso tempo. O relógio de Deus não é "acertado" de acordo com as nossas conveniências ou necessidades.



Deus sabe o que é melhor para nós, e quando é que estamos prontos para receber a sua resposta. Temos que estar certos de que a resposta dEle tanto pode ser "sim", como pode ser "não", havendo ainda a possibilidade de que Ele responda "espere!," mas sempre há resposta.



Temos que estar atentos, também, às mãos de Deus. Elas, além de abençoar-nos a cada momento, a cada dia, a cada passo que damos, também podem estar nos sinalizando "espere!".



Nós humanos, quando atendemos os pedidos de nossos filhos, de nossos netos, de quaisquer pessoas, ficamos sempre à espera de alguma palavra de reconhecimento [agradecimento], e quando ela não ocorre uma dorzinha estranha no mais interior de nosso íntimo [no coração] reclama, e como reclama!



Mas a oração a Deus não é, e não deve ser apenas para pedir, para reclamar, para "reivindicar", mas deve sobretudo ser de agradecimento [ação de graças], o que é muito pouco observado por grande parte de nós.



Parecemo-nos com as crianças que desejam ganhar um brinquedo: pedem, pedem, tornam a pedir, reclamam, às vezes "batem o pé" a exigir dos pais o presente novo, mas, quando o recebem, saem alegres, satisfeitas, brincando com sua nova distração, esquecendo-se de dizer aos pais: "obrigado".



Assim somos nós, pedimos e Deus atende, solicitamos e Deus nos concede, reivindicamos e Deus satisfaz os nossos desejos, mas nunca observamos a instrução de Deus, abaixo transcrita:



"Em TUDO dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (I Tessalonicenses 5. 18).



Que coisa interessante!



Logo depois que Ele diz "orai sem cessar", citado acima, sem intervalos, sem mais delongas, Ele diz "em TUDO dai graças...", e é exatamente isso que a maioria de nós se esquece.



A frase inicial, do texto, acima, diz que para chegarmos à fonte de águas vivas devemos usar a "escavadeira" da oração, ou seja, se queremos beber da água viva [Jesus]; devemos orar, e orar é falar com Deus, e orar é "ouvir" também o que Deus está nos dizendo a cada momento, quer por leitura da Sua Palavra, quer pela leitura de outras literaturas devocionais; mas Ele fala também através de acontecimentos em nossas vidas, e as coisas acontecem e não notamos que Deus está nos falando através até de um "cicio" (brisa leve) como falou com Elias (I Reis 19. 12-13).



Que Deus abençoe a sua vida, caro leitor, que Ele esteja respondendo às suas orações concedendo-lhe, além do que foi objeto da petição, muito mais bênçãos, e bênçãos sobre bênçãos.



Agora, se você ainda não recebeu o Senhor Jesus no coração, fale com Ele assim mesmo, convide-o para entrar na sua vida, no seu coração, e, então, passe a "orar sem cessar"; não só porque a Bíblia [Palavra de Deus] recomenda, mas por ser um ato de alegria, de satisfação para a sua vida, o estar em contato permanente com Deus.

LEMBRANÇAS

"A verdadeira revolução, a ser vinvenciada pelo ser humano, representa olhar para a vida, sem o fardo da culpa e condenação; isto implica, por parte da Igreja, eu você, decidirmos pela comunhão espiritual do servir, do ouvir e tolerar aportados em Cristo."




A antológica e sui generis obra da literatura escupida por Castro Alves, Navio Negreiro, descreve e traça os contornos da vida. Cabe salientar, pinça as nuances, lastimáveis, de um estado de vácuo, de insignificância e de abissal conformismo.



Afinal de contas, o autor procurou demonstrar, com maestria, a trajetória inumanizada dos negros escravos advindos da África para servirem de reles e descartáveis mão de obra.



Por ora, ater-me-ei a redigir um convite e cotejar a situação, a qual acometeu muitos escravos que sucumbiram no estado de banzo. O banzo ou essa avassaladora perda de sentido os levou aceitarem, sem qualquer outra alternativa, o fenecer do fôlego.



Neste momento, pontuo os meandros da história de Jó, personagem envolto em incógnitas, em questões pairando na mais insinuosa das dúvidas, no silêncio letal da tragédia não prevista e etceres.



De tudo, lá no fundo, muitos de nós não chegamos a interpelar:



- Por qual motivo Jó foi submetido a esse martírio?



Ora, em contrapartida, muitos cristãos baterão o pé e dirão não, foi a vontade de Deus e ponto final. Agora, quem nunca levatou, na surdina da alma, qual a valia de todo esse martírio, essa famigeração, essa dantesca desfiguração humana impingida em Jó.



Até parece haver um gosto macabro e lúgubre de Deus, numa versão estilizada dos jogos mortais sobre a humanidade. Deveras, ouso dizer, a léguas de distância de assumir uma postura de resposta definitiva e absoluta.



Tão somente, posso atestar, em cada capítulo e nos subsequentes versículo de Jó, depararmo-nos com o nosso ser autêntico. Sem hesitar, vejo ali os mosaicos da saga percorrida pela humanidade entrelaçada em culpa e condenação.



Isto nem sequer conseguimos notas. muito embora, valemo-nos de uma concomitância de panos de fundo, esperávamos aplacar esses vácuos.



Em direção oposta, nada disso tem ocorrido. Vamos na trajetória de acusações e contradições ininterruptas. Basta atentarmos para as catástrofes. Diga-se de passagem, não apenas as consideradas de impacto mundial, mas as espraiadas do cotidiano e imperceptíveis para os holofotes da mídia.



São os pequeninos suicídios. São os homocídios fúteis. São os estupros no seio familiar. São os abusos sexuais. São os vitimados pela ausência de políticas urbanas sérias e salutares. São os bolsões de miseráveis. São as facetas de criminalidade interpretada com status. São as ações de degradação, facínora e famigerada do ser humano, no meio ambiente.



Então, concernidos exemplos, entre outros, não testificam e tipificam um cenário de por quais motivos. Eis aqui um eco desconfortával para os cristãos. Mormente, ultimamente, muitos tenham decidido e respondido por um evangelho ocupado a atender os anseios de seus consumidores.



Não dá para fingir, ou tampar o sol com a peneira, se Cristo representa o estabelecer de uma existência curada, por qual razão a Igreja permanece mais afeita a um discurso retórico voltado a apatecer os adeptos de guetos e aversivos a tudo ao seu redor.



Deveras, o texto de Jó, cap. 14. 07, uma gama de cristãos, quiçá, estejam na berlinda, sem demonstrar uma resposta ponderável ao imbróglio de Séc. XXI. As guerras pulam como pipoas, em todos os cantos e recantos do oikos. A inundação de uma cultura estritamente hedonista finca as estacas no sonho da presenta sociedade.



O relativismo tornou-se um mandamento inexorável. O utilitarismo transita pelas inter-relações humanas e tem acarretado a teoria do ''valho pelo que tenho e outro pelo que possa tirar''. O individualismo ganha status de uma uníssona via de felicidade.



De certa maneira, as palavras de Jó verberam uma humanidade sobre os reflexos de um processo perene de alienação e, por sua vez, a Igreja com a responsabilidade de deságuar, sem os reboques da religiosidade, Cristo.



Alías, respectivo dever tem a sua nascente, a partir da sua realidade comunitária espiritual, ou seja, cristãos imbuídos da esperança propícia a nos nortear a enfrentarmos as tensões da vida.



Por fim, ademais, o livro de Jó, em hipótese nenhuma, encerra o discurso e nos convida a irmos em direção de Cristo.



Nada mais, nada menos!

SER DISCIPULO, NÃO SÓ ALUNO

Definição - Segundo o dicionário Aurélio, aluno é aquele que recebe instrução ou educação de mestre; já a definição para discípulo vai além de apenas receber ensino de alguém; é o que segue as idéias e doutrinas de outrem. Ou seja, o aluno apenas recebe a instrução sem necessariamente colocá-la em prática, todavia o discípulo além de recebê-la, segue as instruções e doutrinas na prática. Como disse o apóstolo Paulo a Timóteo: "Tu, porém, tens seguido, de perto, o meu ensino..." 2 Tm 3.10.




O aluno - Eis a grande diferença entre o aluno e o discípulo na vida cristã: o aluno é aquele que apenas ouve a instrução, a doutrina, participa da escola dominical, dos cultos, etc., porém, não as põem em prática, como disse o apóstolo Tiago: "Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes..." Tg 1.22. O próprio Senhor Jesus comparou estes, àquele que edificou sua casa na areia (Mt 7.26).



O discípulo - Por outro lado, o discípulo é aquele que coloca em prática o que aprendeu como Elizeu, que deixou tudo e disse a Elias: te seguirei e realmente o fez (1 Rs 19.20); e em cada circunstância dizia: tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei. 2 Rs 2.2,4,6. O discípulo passa a desenvolver características que são próprias do seu mestre; passa a segui-lo, a parecer-se com ele e imitá-lo. O apóstolo Pedro, mesmo negando o seu mestre, foi reconhecido porque era realmente um discípulo; embora estivesse em um momento de fraqueza, já havia passado alguns anos ao lado do Mestre e seguido de perto o seu ensino; já possuía características próprias do Senhor Jesus, que a própria criada testificou: “... a tua fala te denuncia” Mt 26.73.



O exemplo - Jesus era o tipo de mestre que não apenas ensinava por palavras, mas por obras também, como o evangelista Lucas testificou “... acerca de tudo que JESUS começou, não só a fazer, mas a ensinar”. Jesus conciliava o ensino verbal com o prático. O apóstolo Paulo, teve a ousadia de dizer: “sede meus imitadores, como também eu, de Cristo.” 1 Co 11.1. Ele realmente imitou o Senhor de uma forma que dispensa comentários; o resultado e os frutos desse aprendizado foram claros: fundou igrejas, padeceu pelo evangelho, escreveu grande parte do Novo Testamento e se tornou um dos maiores missionários entre os homens.



Resta-nos imitarmos o nosso Mestre, colocando em prática tudo o que temos aprendido, como disse o escritor aos Hebreus: “convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas”, e de alunos nos tornarmos discípulos; e não pára por ai, por que o Senhor Jesus nos ordenou: Ide e fazei discípulos.

CUIDADO COM O OLHAR

O juízo de Deus está à porta!




Já ouvi alguém dizer que "os olhos são as janelas da alma", que permitem muitas vezes a interação daquilo que o mundo nos mostra com aquilo que o nosso coração deseja ver ou possuir.



Foi numa tarde comum, após a tão valorizada sesta, que o mais famoso Rei de Israel, de nome Davi, tropeçou pelo olhar, mesmo sendo um homem temente a Deus.



A ociosidade daquele momento deu um empurrãozinho fazendo-o utilizar o veículo do olhar de maneira destrutiva, ao cobiçar a mulher alheia (de nome Bate-Seba), cujo marido, de nome Urias, estava em guerra, defendendo a nação e o nome do seu comandante (o próprio Rei!).



E o que constatamos foi a prática de uma sucessão de pecados: lascívia, adultério, mentira, dissimulação e assassinato.



Por falta de espaço, sugiro a leitura dos Capítulos 11 e 12 do Segundo Livro do Profeta Samuel.



Para quem já leu estes capítulos bíblicos, o adultério praticado culminou numa gravidez inesperada de Bate-Seba, causando um total desnorteamento em Davi, já que o comandante Urias, que estava em guerra, em defesa do povo e do próprio Rei, não havia tido um contato íntimo com a esposa há muito tempo, o que faria da gravidez um grande escândalo. Por esta razão, Davi arquitetou um plano para tentar encobrir o seu delito, mandando trazer de imediato o esposo de Bate-Seba da guerra.



Todavia, Davi não teve êxito no seu plano inicial, já que Urias, embora tendo voltado para a sua terra, não manteve contato íntimo com Bate-Seba (leia 2 Samuel 11:8-13)



Depois disto, ainda cego pelo pecado, Davi arquitetou um plano ainda pior:



"E sucedeu que pela manhã Davi escreveu uma carta a Joabe; e mandou-lha por mão de Urias. Escreveu na carta, dizendo: Ponde a Urias na frente da maior força da peleja; e retirai-vos de detrás dele, para que seja ferido e morra” (2 Samuel 11:14-15)



O resultado desta trágica situação teve um final amargo, tendo Deus convocado o Profeta Natã para anunciar ao Rei Davi as seguintes Palavras:



“... Assim diz o Senhor Deus de Israel: Eu te ungi rei sobre Israel, livrei-te da mão de Saul, e te dei a casa de teu senhor, e as mulheres de teu senhor em teu seio; também te dei a casa de Israel e de Judá. E se isso fosse pouco, te acrescentaria outro tanto. Por que desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o mal diante de seus olhos? A Urias, o heteu, mataste à espada, e a sua mulher tomaste para ser tua mulher; sim, a ele mataste com a espada dos amonitas. Agora, pois, a espada jamais se apartará da tua casa, porquanto me desprezaste, e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para ser tua mulher” (2 Samuel 12:7-10)



Do ponto de vista espiritual, por conta do arrependimento, ao menos Davi teve a certeza de que Deus o perdoou, apesar dos castigos que decorreram em função dos pecados praticados:



“Então disse Davi a Natã: Pequei contra o Senhor. Tornou Natã a Davi: Também o Senhor perdoou o teu pecado; não morreras. Todavia, porquanto com este feito deste lugar a que os inimigos do Senhor blasfemem, o filho que te nasceu certamente morrerá. Então Natã foi para sua casa. Depois o Senhor feriu a criança que a mulher de Urias dera a Davi, de sorte que adoeceu gravemente” (2 Samuel 12:13-15)



Portanto, não negligenciemos as seguintes Palavras proferidas pelo Senhor Jesus: “A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas !” (Mateus 6:22-23).