FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Ser discípulo é sempre um ato de doação e confiança: Seja um bom mestre...


O conceito de discipulado, segundo o Dicionário Aurélio (2010, p.340) é um estado de aprendizado temporário de pessoas que recebem instrução de outrem, na visão do Rev. John Stott (2010, p.11), o discípulo de Cristo é todo seguidor leal aos ensinamentos de Cristo, neste caso o termo discípulo de Cristo é mais profundo do que o termo “cristão”, utilizado normalmente. O primeiro, inevitavelmente envolve a relação entre professor e o aluno, ou seja, intrinsecamente, exige relacionamento, enquanto o segundo, expressa diretamente a vida prática do discípulo, que infelizmente nem sempre condiz com os ensinamentos recebidos do mestre. Discípulo de Cristo é todo aquele que de maneira consciente e responsável submete-se a sua disciplina, focando somente na Cruz de seu salvador. Este indivíduo deixa de lado todos os seus princípios e os aprimora a partir dos aplicativos eternos do Criador. Hoje muitos falam sobre Cristo mas são poucos os que realmente estão dispostos a viver a proposta de Jesus através do seu discipulado pessoal. Todo o fervor emocional, existente na maioria dos cristãos atuais, não pode ser considerado como a real expressão de submissão a Deus, nem tão pouco se tornar exemplo de vida totalmente entregue ao senhorio do Crucificado. A evidência de um verdadeiro Discípulo de Cristo é abalizada diariamente nas pequenas ações do indivíduo, marcadas pelo santo sangue do Cordeiro e não apenas nos momentos vividos na santa comunhão da igreja. Aquele que deseja viver o projeto de ensino de Cristo, primeiro deve se dispor a abandonar sua existência, deixando de viver sua vida, para que o Crucificado viva nele e usufrua de sua existência para apresentar-se á humanidade . A vida que recebemos não é uma existência qualquer, mas é a própria vida do Deus encarnado em nós. “... logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim ...” (Ap. Paulo aos Gálatas) Caro leitor, se o seu desejo é evidenciar Cristo em nossa geração então deve aprender a discipular como Ele, ensinar como Ele e viver como Ele vive, qualquer coisa fora desta prática é uma deturpação piegas do maravilhoso Evangelho da graça. O caminho do discipulado é um caminho maior do que nossas existência, é um caminho de vida, nossas vidas por outras assim como o nosso Redentor. Enquanto estava no mundo, Jesus não viveu atrás de um diário, blog, de um perfil perfeito para exibir a seus amigos e nem tampouco gastou tempo criando algum monumento para ser gloriado por isso. Sua única herança foram os discípulos, os discípulos que aprenderam com ele e sobre ele, o modo considerado valioso em sua vida foi o de formar um pequeno grupo de discípulos e dedicar sua vida na tarefa de aproximá-los do amor de Deus. (OAK, 2006, p. 83). O ensino cristão é simples devemos entregar as nossas vidas por outras assim como Cristo fez, enquanto não compreendermos este simples princípio, não estaremos aptos para desfrutar da majestosa grandeza do Evangelho de Jesus. Pense nisso, seja aperfeiçoado pelos aplicativos eternos do Criador, se deixe levar na rede de amor iniciada na Cruz de Cristo e vá e faça discípulos como o Mestre ordenou. Nos Laços de Amor do Crucificado. Paz e bem

É tempo de voltar.....


Quando as circunstâncias enfraquecem minha fé, a graça não me parece suficiente e tanto amor não alegra meu coração... Quando sou grande aos meus próprios olhos, as coisas me importam mais que as pessoas e meus pés guiam-se por conta própria... Quando coloco uma máscara, minhas palavras contradizem as ações e as decisões são passageiras... É preciso parar. Silenciar. Inclinar os ouvidos e prestar atenção aos sussurros do coração... Tempo de questionar e de buscar respostas. Por onde andei? O que fiz? Por que me afastei? Tempo de lágrimas, arrependimento, humilhação e súplicas. Tempo de ouvir Sua voz suave, permitir ser abraçado, sentir Seu perdão e aconchegar-me com Seu terno e eterno amor. Tempo de receber Sua paz, ouvi-lo me chamar de amigo e ter a certeza que nada poderá nos separar. Em tempo, voltar à casa do Pai. Paz e bem

Vaidade ou amor eu prefiro o amor


‘’O amor nos aponta para o amanhã, agora, diante de uma geração sem a batida da esperança, como crer na sua manifestação?’’ As palavras de Salomão, conforme podemos encontrar em Eclesiastes, enfatiza a questão da vaidade, dessa agradável ilusão, ao qual nos bastamos. Por mais que muitos a consideram um malefício, algo responsável por deformar o ser humano, sem sombra de dúvida, vivemos ou não século permeado e plasmado por ela? Evidentemente, em nossos tempos regidos pelos discursos motivacionais, substituindo por outros nomes, tais como auto – estima, pela auto – confiança, pela auto – segurança, pela – certeza. Não baixe a guarda, avance, progrida, participe de todo o progresso e crescimento exponencial, as oportunidades são para todos. Cada vez mais, deparamo – nos com uma enxurrada de gurus da auto – ajuda, de discursos de superação, de uma fé mais assemelhada a levar o ser humano uma energia, dentro de si mesmo. Nessa caminhada pelo sucesso do agora, do imediato, do já, do presente sem passado e sem futuro, as regras, os princípios, os parâmetros, os freios são submetidos a interpretações subjetivistas, sem conteúdos éticos e sem uma espiritualidade arraigada a um concreto fundamento criativo. Por consequência, Deus não passa de uma ideia voltada a tornar as pessoas boas; a Cruz de Cristo um aceno para um processo de solidariedade e fraternidade; as boas novas servem como plataforma para a inspiração de sistemas políticos e humanistas a serem adaptados. Nada de um enfoque a efeito de ir a direção do amanhã, de não anular os acertos, de cerrar a madre do diálogo. Eis a situação drástica de uma realidade cravada pela vaidade, pela troca de pessoas, uma vez que não aceitamos encarar os espelhos quebrados, e partirmos para outras aquisições, ou seja, tudo se resume a uma ótica de coisas e descartar. Parto desse porto e aponto para o contexto da igreja submergida num oceano de águas obscuras de um culto a vaidade, a ilusão de ser a dona da verdade, de não levar as pessoas aos encontros e reencontros. Quão triste perpassa ouvirmos dos púlpitos o sim como sinal impositivo de fortes e uma repulsa a chorar com os que choram, a abraçar os deserdados, a agasalhar com emoções e atos de vida a mulher abandonada, a adolescente vitimada pelas mais diversas agressões, ao homem cansado de lutar, ao idoso esquecido pela família, ao jovem contaminado pela desesperança do presente século, a família dilacerada, a uma sociedade acuada e escondida nos esconderijos das salas virtuais. Não há degraus para serem revistos, não há lágrimas para serem enxugadas, não há afagos para serem concedidos, não há uma carta de lembrança a ser escrita, não há gente com quem compartilhar, não há Graça do Cristo Ressurrecto, do fundamento criativo, do amor que nos dimensiona um amanhã de não esconder a vida, por causa de um irreal sucesso. Vou adiante, nunca tivemos tantas distrações e, lá no fundo, chegamos a redundante conclusão de que as boas novas nos chamada para o amor da descoberta, da reciprocidade, do ir e vir, da remoção de todas as maquiagens sentimentalizadas ou de idealismos abstratos. Faz – se observar, enfrentamos um messias mais atrelado a essa pestilência denominada de vaidade, compromissado com o imediatismo, com a troca de vínculos e de vidas, como se, tão somente, bastássemos. Quiçá, não seja o momento de revermos o chamado para reconhecer a salvação do ser, em Cristo Jesus, nada mais e nada menos, algo não atentado pelo jovem rico, na parábola do Carpinteiro portador de uma revolução radical e inspiradora? Paz e bem