FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

VÁ E NÃO PEQUES MAIS


O que o nosso misericordioso Senhor estava escrevendo no chão? Uma mulher pecadora lhe é trazida para que, segundo a lei de Moisés, fosse apedrejada, pois a mesma, havia sido apanhada em pecado. O Senhor Jesus é interrogado sobre o que fazer com a mulher... “Mas Jesus inclinando-se, escrevia na terra com o dedo”. Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado, seja o primeiro que lhe atire pedra”. E tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão... Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: “Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?” Respondeu ela: “Ninguém, Senhor!” Então, lhe disse Jesus: “Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais”. (João 8: 6,7,8,10,11)

Essa é a única referência bíblica em que o nosso Senhor escreveu alguma coisa, e a única coisa que ele escreveu de próprio punho não nos foi permitido saber o que era. Apesar da curiosidade, nos alegramos com as revelações e com os mistérios. Tudo que vem do Senhor é bom.

A revelação nos traz entendimento e o mistério nos faz pensar: “O que o Senhor estaria escrevendo no chão? Estaria escrevendo o nome daqueles que se apartaram da sua graça e passaram a viver uma vida estribada em sua própria justiça, apenas cumprindo rituais religiosos, esquecendo-se do favor imerecido de Deus? Estaria Ele escrevendo o nome daqueles que já diluíram com seus próprios argumentos o precioso sangue do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo? Daqueles que já não mais confessam e abandonam seus pecados? Jeremias 17:13 diz: “Oh Senhor, esperança de Israel, todos aqueles que te deixam serão envergonhados; o nome dos que se apartam de mim será escrito no chão; porque abandonam o Senhor, a fonte das águas vivas”.

O nosso amado Jesus escreveu nossa carta de libertação com o seu próprio sangue. Em 2 Coríntios 5:21 lemos que “Aquele que não conheceu pecado, Ele o fez pecado por nós; para que, nEle, fossemos feitos justiça de Deus.” Em Colossensses 2:13 e 14: “E a nós outros, que estávamos mortos pelas nossas transgressões e pela incircuncisão da nossa carne, nos deu vida juntamente com Ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida que era contra nós e nos constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz...” Fazendo-nos inocentes pelo seu precioso sangue. Apocalipse 1:5,6: “Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a Ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!”

Mas, o que será que Ele escrevia no chão? Deuteronômio 29:29 diz: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei”. Amém

AGONIA DE JESUS




Relato de um médico francês Dr.Barbet , professor-cirurgião, sobre a agonia de Jesus Cristo , reconstituindo as dores sofridas por Ele, em nosso lugar .

"Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo. Posso portanto escrever sem presunção a respeito de morte, como a de Jesus.
"Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes.
Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira e vem uma vertigem de náuseas, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto, pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois do escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo ).
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando Ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso. Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva; ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim.
O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que o homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego, quando o corpo é suspenso na cruz, o nervo esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira.
Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enriquecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam titânia, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".
Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça.
Foram transmitidas sete frases pronunciadas por Ele na cruz: cada vez que falou, elevou-se, tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!
Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas Ele não pode enxotá-las.
Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado !". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre.
E morre, no meu lugar e no seu. Não façamos dessa morte, que trouxe nova vida a todos nós, uma morte sem nexo. Está em você, dentro de você o espírito de Jesus.
Ame-o e glorifique-o todos os dias da sua vida.

PRESENÇA REAL


Vive-se nos dias atuais uma grande confusão no campo religioso. Todo dia proliferam, aqui e ali, uma grande quantidade de seitas. Já se catalogam no mundo todo perto de 20.000. Entre os erros ensinados por elas, um dos mais graves se refere à Eucaristia.
A Santa Igreja Católica ensina claramente, que o pão e o vinho depois da consagração se tornam realmente o corpo e sangue de Jesus Cristo. Para as seitas, porém, a Eucaristia não contém esta presença maravilhosa. Mas, segundo afirmam eles, a Eucaristia (ou Santa Ceia como chamam) é apenas um "símbolo", uma "recordação", uma "lembrança" do corpo de Cristo. Não crêem, portanto, na presença real e verdadeira. E muitos católicos, infelizmente, por desconhecerem as Sagradas Escrituras e o poder de Deus, dão crédito a estas novidades.
Eis aqui, apresentaremos, Se Deus nos permitir, de forma simples, os trechos bíblicos que ensinam sobre a presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo nas espécies consagradas do pão e do vinho, ou seja, a Divina Eucaristia, sustentáculo e centro de nossa fé: Disse Jesus: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu hei de dar é a minha carne para a salvação do mundo" (Jo 6,51). Jesus afirma neste trecho da Bíblia que Ele é o pão vivo, o pão da vida, um pão que vivifica, ou seja, que transforma. Também ensina que este "pão" desceu dos céus, porque ele mesmo desceu dos céus. Afirma claramente que este pão descido dos céus é a sua própria carne. E promete que esta carne, será dada (instituída) mais tarde em alimento, para a salvação do mundo. "Quem come minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele" (Jo 6, 56-57).
Ao comungarmos o corpo e sangue de Nosso Senhor nós passamos a pertencer a Ele e Ele passa a habitar em nós. Portanto devemos nos alimentar literalmente do seu corpo e sangue para termos esta santa intimidade. "Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue verdadeiramente uma bebida" (Jo 6,55). Vejamos a clareza e a ênfase das palavras de Cristo: A sua carne é verdadeiramente uma comida. O seu sangue verdadeiramente uma bebida. Ele jamais diz: "a minha carne e o meu sangue são simbolicamente uma comida e bebida". Este é o ensino claro da Escritura Sagrada. Diante de afirmação tão clara, devemos com amor obedecer e aceitar plenamente o seu ensinamento. Os Judeus disseram: “Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?” (Jo 6,52). Assim Exclamaram admirados os que ouviam a pregação do Senhor Jesus. De fato, os Judeus não tiveram dúvida nenhuma: Jesus estava falando de forma absolutamente literal. Jesus estava afirmando sem meias palavras que ele daria o seu corpo físico, real e verdadeiro em alimento. E isto deixou os judeus muito admirados. Portanto, Jesus estava falando de forma muito clara e precisa, pois os que o ouviam entenderam muito bem o sentido de suas palavras. Os discípulos disseram: "Essa palavra é dura! Quem pode escutá-la?" (Jo 6,60). Os seus próprios discípulos ficaram aturdidos, e comentavam entre si: Esta palavra é dura! Quem pode escutar e crer em tudo isto? Portanto não apenas os Judeus mas também os discípulos compreenderam muito bem que o Divino Mestre estava falando de forma literal, ou seja que daria sua própria carne e sangue em alimento. Tal foi a impressão que este discurso provocou que "muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele" (Jo 6,66). "É necessário que vos empenheis não para obter esse alimento perecível (o pão comum), mas o alimento que permanece para a vida eterna (a Eucaristia) o qual o filho do homem vos dará" (Jo 6, 27). Mais importante que o pão de cada dia, para o sustento do corpo, é a Eucaristia, este "alimento" que torna-se sustento para a alma e permanece para a vida eterna. Se a Eucaristia fosse apenas um "símbolo", uma "lembrança" como querem as seitas, não se entenderia como ela poderia ser um alimento para a vida eterna. "Tomai e comei isto é o meu corpo (...) isto é o meu sangue" (Mt 26, 26-28); "Isto é o meu corpo (...) isto é o meu sangue" (Mc 14,22-24) Na última Ceia, Cristo cumpre a sua promessa: institui a Eucaristia, seu corpo e sangue como um alimento verdadeiro e real. De forma alguma, em nenhum lugar Cristo diz: isto "simboliza" meu corpo ou isto "simboliza" meu sangue. Portanto se Jesus afirma: "Isto é o meu corpo" Quem ousaria desafiar o mestre e dizer:” Senhor, tu estás enganado, isto não pode ser o teu corpo”.
Mas, não se admire o leitor, existem cristãos que ousam exatamente isto. ”Isto é o meu corpo (...) este cálice é a nova aliança em meu sangue" (Lc 22,19-20);” Isto é o meu corpo (...), este cálice é a nova aliança no meu sangue" (I Cor 11, 24-25). A nova aliança, nós o sabemos, é o sangue derramado por Cristo na Cruz, uma vez para sempre. Se houvesse apenas vinho naquele cálice da Santa Ceia, Jesus jamais poderia dizer: Este cálice é a nova aliança no meu sangue. Um cálice com vinho, é sempre um cálice com vinho. Um simples cálice com vinho não pode ser a nova e definitiva Aliança entre Deus e os homens. Mas se este cálice contém realmente o sangue do Senhor Jesus, então estamos diante da aliança entre Deus e o homem através do sangue redentor de Jesus Cristo. Portanto obrigatoriamente aquele cálice da última ceia continha o próprio sangue dele. "O cálice que tomamos não é a comunhão com o sangue de Cristo? O pão (...) não é a comunhão com o corpo de Cristo?" (I Cor 10,16). O apóstolo Paulo ensinando a comunidade de Corinto afirma claramente a presença de Jesus sob as espécies de pão e vinho. Ele não diz: "O cálice que tomamos não nos "simboliza" o sangue de Cristo?". Mas afirma com convicção: o cálice " é " a comunhão ( comum união ) com o sangue de Cristo. Eis a pregação apostólica. Eis a pregação bíblica. Eis a pregação católica. "Cada um, portanto, se examine antes de comer desse pão e beber deste cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação. Eis por que há entre vós tantos doentes e aleijados, e vários morreram" (I Cor 11, 28-30). Vejamos a clareza do ensino do apóstolo: come indignamente da Eucaristia, aquele que não reconhece (não discerne) a presença real de Jesus Cristo sob as espécies de pão e vinho. E afirma mais: como conseqüência do pecado de não reconhecer o Corpo de Cristo na Eucaristia, e comungar indignamente, muitos estão doentes e até mesmo morreram na comunidade de Corinto. Não se entenderia esta veemência e este santo temor do apóstolo sobre a dignidade da Eucaristia, se a mesma fosse apenas uma "lembrança", um "símbolo", uma "recordação" do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo. Em nenhum versículo de toda a Sagrada Escritura, a Eucaristia nos é apresentada como um "símbolo" do corpo de Cristo. Mas sempre como uma realidade verdadeira, palpitante, literal. Na Eucaristia, portanto, está presente realmente o próprio Cristo: corpo, sangue, alma e divindade. Esta é a verdadeira doutrina sobre a Eucaristia ensinada por Cristo e pelos apóstolos. Esta é a verdadeira doutrina sobre a Eucaristia pregada ininterruptamente há vinte séculos, pela Igreja fundada por Ele sobre o apóstolo São Pedro. “Se não comerdes a carne do filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós” (Jo 6,53). Eis a advertência mais séria do Senhor Jesus: A vida eterna está condicionada e intimamente relacionada em comer e beber esta presença de Jesus Cristo Eucarístico. Estejamos portanto bem atentos: se rejeitarmos o pão da vida, não teremos a vida. Se rejeitarmos a Eucaristia, rejeitamos à Jesus. LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E SUA SANTÍSSIMA MÃE

SENHOR


Senhor!

Hoje pela manhã, minha cama estava quentinha.

Eu não queria acordar

Não queria levantar.

Queria ficar ali.

Sem ter que me preocupar com nada.

Mas daí.

Lembrei que eu não deveria ficar.

Porque existem milhões de pessoas.

Que queriam estar no meu lugar.

Acordar e ter um trabalho.

Um compromisso.

Ter para onde ir sem ficar vagando.

Sem ter o que comer.

Sem ter o que vestir.

Hoje Senhor!

Agradeço pela noite maravilhosa.

Pelo cobertor que me aqueceu.

Pelo meu alimento.

Por mais um dia de trabalho.

Principalmente.

Por mais um dia de vida.

Abençoa Senhor!

Meus amigos e inimigos.

Porque eles também precisam de ti.

Senhor!

Abençoe o amigo que está aí.

Lendo essa mensagem agora.

Amém!

terça-feira, 12 de agosto de 2008

REFLEXÃO


Eram aproximadamente 10 horas quando um jovem começou a dirigir-se para casa. Sentado no seu carro, ele começou a pedir: "Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo".
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
"Pare e compre um galão de leite".
Ele balançou a cabeça e falou alto:
"Deus? É o Senhor ? "
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento:
"Compre um galão de leite".
O jovem pensou em Samuel e como ele não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para Ele. Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil... Ele poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa. Quando ele passava pela sétima rua novamente ele sentiu um pedido:
"Vire naquela rua".
Isso é loucura... - pensou - e, passou direto pelo retorno. Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua. Meio brincalhão, ele falou alto:
"Muito bem, Deus. Eu farei".
Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele brecou e olhou em volta. Era uma área mista de comércio e residência. Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo:
"Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua".
O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se.
"Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?".
Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Inicialmente, ele abriu a porta...
"Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui".
Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:
"Quem está aí? O que você quer?"
A porta abriu-se antes pé,estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele desconhecido em pé na sua soleira.
"O que é? ".
O jovem entregou-lhe o galão de leite.
"Comprei isto para vocês".
O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. A mulher pegou o leite e foi para a cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava. Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando:
"Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê.
Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite".
Sua esposa gritou lá da cozinha:
"Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco... Você é um anjo?"
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem. Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos.
Você tem 24h por dia, gasta com muitas coisas. Quanto tempo você leva para parar um pouquinho e ouvir Deus?
Essa é uma mensagem que um anjo mandou-nos para refletirmos sobre a forma que Deus fala conosco
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SONHOS PROJÉTOS DO HOMEM REALIZADOS POR DEUS


Sonhar é um dos dons que Deus deixou para o ser humano,além do dom de amar esse pra mim é um dos dons mais belos de Deus.Somos protagonistas diários dos nossos sonhos,você pode se sentir privilégiado de possuir esse dom,pois não existe outro ser que possa ter esse dom além do ser humano,nem os animais,nem os anjos,somente a mim e á você.E porque ainda existem pessoas que relutam em sonhar?Achando que é besteira,meu amdo nunca deixe de sonhar.O Sonho é aonde você irá alcançar.Se você não tem sonhos,você sempre será empurrado pelos outros,agora quando se tem sonhos você chegará aonde seus sonhos te levar.Um exemplo lindo da biblia que posso relatar é o de José do Egito (gênesis 37),ele tinha sonhos,e ao passar adiante seus sonhos,na expectativa de acreditarem e junto com ele sonhar,seus próprios irmãos zombaram dele.Já reparou que quando sonhamos com algo e na esperança de contarmos para alguém na tentativa de termos uma palavra de animo esse por não ter a mesma visão que você acaba te jogando palavras que muitas vezes nos chega como dúvida.Isso mesmo;por isso que digo,quando Deus te dêr algum sonho pense duas vezes antes de passar adiante,antes do seu cumprimento,pois o inimigo ele trabalha para destruir nossos sonhos.Confie somente em Deus para dividir os seus sonhos,ELE saberá te ouvir e sonhar junto com você.Mas será que você tah preparado para pagar o preço dos seus sonhos?José passou por muitas coisas antes de ver o seu sonho se cumprir,primeiro ele foi traído pelos seus próprios irmãos,vendendo ele para o mercado escravo.Você está preparado para ser traído pelos seus próprios de casa?Será que mesmo se isso vier acontecer você continuará sonhando sem perder a visão da promessa?Por causa de seu sonho José foi parar na prisão,junto com os piores malfeitores daquela época,pois a esposa de Potifar colocou seus olhos sobre José e queria ter ele.Mas ele sendo forte conseguiu se livrar dela,mas ela usada pela sua ganância,foi até Potifar levantando calunia contra José.Potifar ordenou que o jogassem na prisão,e não adiantava José contar a verdade pois Potifar não ia deixar de acreditar em sua esposa,para acreditar em José.E outra coisa aquilo tudo ele tinha que passar para cumprimento do seu Sonho.Irmão quando sonhamos muito das vezes eles não vão realizar da noite para o dia,tem casos que demoram mesmo,pois Deus nos faz pagar o preço dos nossos sonhos,para valorizarmos nossos sonhos.Ele também que saber se você é capaz de esperar o tempo nescessário sem perder a visão da promessa,e até lá você vai passar por muitas coisas,pois o inimigo sendo onipresente ele conheçe os planos de Deus na nossas vidas e ele vai tentar com toda garra nos fazer desistir,por isso seja persistênte não se entregue assim tào fácil.Creia que no momento certo você será honrado.Entre o dia em que sonhou e o momento da concretização do seu sonho ele foi traído pelos seus irmàos,foi vendido,Potifar o comprou colocou ele em sua casa e vendo que tudo que pegava prosperava ele colocou em suas mãos todos os seus bens,mas por causa da esposa de Potifar foi parar na prisão novamente,mas alí era a etapa final da concretizaçào dos eu sonho.José ali conheceu o padeiro e o copeiro que se levantou contra o rei do Egito e eles tiveram um sonho no qual José soube interpretar.Passado dois anos alí o rei do Egito teve um sonho e ninguém sabia interpretar o copeiro,se achegando ao rei contou sobre o que aconteceu com ele e o padeiro no carcere,onde tiveram um sonho e José o interpretou.O rei sabendo logo pedem para trazer ele.José ouvindo o sonho de Faraó com a direção de Deus ele interpreta o sonho.E por causa disso é colocado por Faraó como governador do egito.Depois de tudo que passou José foi honrado.Numa de suas interpretaçòes do sonho do rei ele anunciou uma seca de 7 anos,chegando esse tempo,aqueles que não tinham alimento iam até ao egito comprar mantimento com José que soube guardar.O seu pai Jacó pedi para seus filhos irem comprar e chegando lá descobrem depois de se ajoelharem perante José que aquele era o seu irmão mais novo áquem eles tinham vendido por causa da sua inveja.Meu irmào aqueles que zombaram dos seus sonhos um dia vão te honrar quando virem concretizado seu sonho.Por isso eu digo se for preciso pague o preço dos seus sonhos mas não desista.Deus não te deu o sonho para desistir.Mas para levá-lo á diante.No momento certo vai se cumprir o inimigo querendo ou não.Lembre-se os seus sonhos para serem realizados depende exclusivamente de você.Por isso sonhe!SONHE! SONHE!Você sonha,planeja,e Deus vem e concretiza sendo para a honra e glória dele! Some, multiplique, acredite em você, enfim, nunca deixe de sonhar...Sonhe com a obra missionária,com o crescimento do rebanho do Senhor.Deixe de subtrair e dividir,apenas some e multiplique o rebanho de Deus.

A LIÇÃO DA BORBOLETA


Um dia uma pequena abertura apareceu em um casulo:um homem sentou e observou a borboleta por várias horas. Conforme ele se esforçava para fazer com que seu corpo passasse atrevés daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capaz de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com o corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar nao compreendia. Era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta, para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo. Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar. Eu pedi Força…e Deus me deu dificuldades para me fazer forte. Eu pedi Sabedoria…e Deus me deu problemas para resolver. Eu pedi Prosperidade…e Deus me deu cérebro e músculos para trabalhar. Eu pedi Coragem…e Deus me deu Perigo para superar. Eu pedi Amor…e Deus me deu pessoas com problemas para ajudar. Eu pedi Favores…e Deus me deu oportunidades. Eu não recebi nada do que pedi…Mas eu recebi tudo de que eu precisava.

JOSUÉ


E sucedeu depois da morte de moisés,servo do Senhor,que o Senhor falou á Josué, Filho de num,servo de Moisés,dizendo: 2-Moisés meu servo é morto;levanta-te pois agora,passa este jordão,tu e todo este povo Á terra que eu dou aos filhos de Israel. 3-Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado como eu disse a Moisés. 4-Desde o deserto e desde este líbano,até ao grande rio,o rio eufrates,toda a terra dos heteus,e até o grande Mar para o poente do sol,será o vosso termo. 5-Nenhum se susterá diante de ti,todos os dias da tua vida.Como fui com Moisés,assim serei contigo;não te deixarei nem te desampararei. 6-Esforça-te e tem bom ânimo,porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria. 7-Tão somente esforça-te e tem mui bom animo,para teres o cuidado de fazer conforme a toda lei que meu servo Moisés te ordenou;dela não te desvies nem para a direita e nem para a esquerda,para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares. 8-Não se aparte da tua boca o livro desta lei,antes medita nele de dia e noite,para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele estah escrito;porque então farás prosperar o teu caminho e então prudentemente te conduzirás 9-Não to mandei eu?Esforça-te e tem bom animo,não pasme nem te espantes;porque o Senhor teu Deus é contigo,por onde quer que andares. Plavra linda neh meus amigos e irmãos!!!Hoje ao abrir a palavra de Deus em busca de algo para nós nesse dia,me deparei com essa passagem que veio como consolo na minha vida.E também como aviso para me preparar.Isso mesmo,me preparar.Devemos nos preparar para aquilo que Deus designou para minha e a sua vida.Imagina Josué no pé daquele monte esperando Moisés como era de costume.Toda vez que Moisés subia ao monte Josué o acompanhava,e ele ficava na metade do caminho e Moisés prosseguia sozinho.Mas ali Josué ficava até Moisés descer.Admiro muito a Josué a pasciência dele.Pois muitas vezes Moisés demorava muitos dias para descer.Não era questão apenas de algumas horas,e sim de muitos dias.E Josué sempre ficava alí no pé do monte esperando pasciêntemente á Moisés.Creio que Deus contemplava a Josué pelo seus atos. E Deus já tinha um plano para Josué.Como de costume Moisés naquele dia,(vou chamar esse dia como o dia De Josué),ele subiu ao monte com Josué,na metade do caminho ele virá para Josué e diz: Josué fica te aqui e eu continuarei,pois você sabe que só eu posso ir até lá falar com Deus.Josué obedescendo senta alí no pé do monte e observava a Moisés subir,subir,subir,subir até sua vista não mais alcançar.Passando alguns dias,sem Josué pensar ele escuta uma Voz.Mas não era a voz de Moisés,era uma voz diferente.Era a voz do Deus de Abraão,Isaque,Jacó,Moisés,o meu e o Seu Deus.Ele anunciava alí o plano que ele tinha traçado na vida de Josué.Moisés tinha morrido,e Josué era quem ia conduzir o povo de Israel até a cidade Prometida,a nova Canaã.É assim que Deus faz meu irmão.Ele tira os principes do trono pra mim e você sentar e reinar.Por isso que eu disse que essa palavra foi como um aviso pra nós nos preparar e também de consolo. Preparar porque?Para receber a promessa de Deus em nossa vida. Ou você acha que ele vai entregar de qualquer maneira,de forma nenhuma.Devemos estar na disposição de Deus para ele cumprir os planos dele na nossa vida.Josué ele quando andava com Moisés alí foi como uma aula pra ele.Ele observou como Moisés fazia,obedescia o que Moisés dizia.Mas ele não sabia dos planos de Deus.Assim tem que ser na nossa vida.Devemos obedescer aqueles que estão acima de nós.Os Pastores,os evangelistas,os diáconos,enfim pois são eles que estào nos preparando para receber o planos de Deus na nossa vida.Pois Deus não dá a benção para você de qualquer forma.Você tem que estar preparado para receber aquilo,para que a sua benção nào se transforme em maldição na sua vida.E como eu disse me serviu de consolo também.Pois mesmo Deus vendo que Josué era capaz de receber aquela missão.Ele conhecendo a fraqueza do ser humano ele logo acalmou o coração de Josué com aquelas palavras: Não to mandei eu?Esforça-te e tem bom animo,não pasme nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo,por onde quer que andares.Deus estava ali fazendo um voto com Josué.Se ele tão somente se esforçasse e fizesse aquilo que Ele estava ordenando,o Senhor Deus estaria com ele todo instante,ajudando,fortalescendo, capacitando cada vez mais a Josué para a sua missão.Quando Deus entrega algo na nossa mão nào temos que nos desesperar pois Deus continua alí nos ajudando,nos capacitando para cumprir o que designou na nossa vida.A mensagem que quero deixar hoje nesse dia pra vocês é essa.Procure se preparar para receber das bençãos de Deus. Se aquilo que você tanto almeja ainda não chegou na sua vida.Tenha pasciência e espere. Pois concerteza ainda não cumpriu pois você nào está preparado.Ore á Deus, cumpri a sua palavra.Obedesça ao seu Pastor pois foi Deus que colocou ele lá pra te orientar na sua vitória.E concerteza quando você menos esperar Deus vai cumprir a sua promessa.Amém.Que essa palavra possa abençoar a nossa vida no dia de hoje e sempre. Um abraço.JESUS TE AMA!!!!

A DECISÃO


As vezes somos obrigados á tomar certas atitudes na nossa vida para que Deus possa mostrar atráves das nossas vidas que ele continua agindo.E muitos das vezes Deus nos usa de uma forma tão maravilhosa que muitos olham pra nós e vê á Deus.Como exemplo o nosso irmão em Cristo Davi.Enquanto um gigante afrontava os exercitos do Deus vivo.Davi estava sendo preparado por Deus.Um dia ele lutou contra um leão e um urso que tomava os rebanhos de seu pai...naquele momento Deus estava preparando Davi para o que ainda ia vir.Quando ele ouviu o gigante Golias afrontar ao Deus vivo. Ele naum olhou para a sua força e nem para a sua capacidade.Mas ele olhou para a Deus e tomou uma descisão.Acabar com o gigante Golias.Muitos ali olharam para ele e concerteza já viam o seu velório...imaginando o seu fim...pois afinal era um gigante contra um menino.Mas o que eles não sabiam é que ele não estava só...com ele estava o Grande Eu Sou.....o Alfa e o Ômega...o Rei Dos Reis e Senhor dos Senhores...Jesus Cristo.E com uma Pedra ele atirou sobre sua testa.Pedra com letra maiuscula sim pois creio que alí não se tratava de uma pedra comum era o próprio Deus pisando na cabeça de Satanás mais uma vez.E quem viu aquilo qdo olhou para Davi não viram o menino frágil,pequeno,sem capacidade.Eles viram Deus operando atravéz daquela vida que se pôs á disposição de Deus.Tudo isso começou com uma descisão de Davi.Ele descidiu acabar com aquele que estava afrontando Deus.Assim tem de ser na nossa vida as vezes para Deus agir nós temos que dar o primeiro passo....a Descisão está em sua mão.Deus vai te abençoar mais pra isso depende de você.Davi ele abriu mão da armadura do capacete e da espada...para ir no Nome de Jesus...como sua única arma.Será que você também está pronto para abrir mão de tudo que não convém á Deus e que só satisfaz á você por alguns minutos para deixar Deus ser o tudo na sua vida? A DESCISÃO É SUA!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

A SANTA MISSA


A Missa é para todos, mas a maneira de cada um participar pode e deve ser diferente. Depende da fé que as pessoas têm. Existe quem vem à Missa para fazer pedidos a Deus, outros apenas para cumprir uma obrigação e outros com alegria e fé, para louvar e bendizer a Deus. E você, porque e para que vai à Missa? (Pausa).


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- PORQUE IR À IGREJA?
O individualismo não tem lugar no Evangelho, pois a Palavra de Deus nos ensina a viver fraternalmente. O próprio céu é visto como uma multidão em festa e não como indivíduos isolados. A Igreja é o povo de Deus. Com ela, Jesus fez a Nova e Eterna Aliança no seu Corpo e Sangue. A palavra Igreja significa Assembléia. É um povo reunido na fé, no amor e na esperança pelo chamado de Jesus Cristo.

A Missa foi sempre o centro da comunidade e o sinal da unidade, pois é celebrada por aqueles que receberam o mesmo batismo, vivem a mesma fé e se alimentam do mesmo Pão. Por Deus todos os fiéis formam um só "corpo". São Paulo disse aos cristãos: "Agora não há mais judeus nem grego, nem escravo, nem livre, nem homem, nem mulher. Pois todos vós sois UM SÓ em Cristo Jesus" (Gl 3,28).


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- GESTOS E ATITUDES

O homem é corpo e alma. Há nele uma unidade vital. Por isso ele age com a alma e com o corpo ao mesmo tempo. O seu olhar, as suas mãos, a sua palavra, o seu silêncio, o seu gesto, tudo é expressão de sua vida. Na Missa fazemos parte de uma Assembléia dos filhos de Deus, que tem como herança o Reino dos céus. Por isso, na Celebração Eucarística, não podemos ficar isolados, mudos, cada um em seu cantinho. A nossa fé, o nosso amor e os nossos sentimentos são manifestados através dos gestos, das palavras, dos cânticos, da posição do corpo e também do silêncio.

Tanto nos canticos como nos gestos, ambos dão força à palavra. A Oração não diz respeito apenas à alma do homem, mas ao homem todo, que é também corpo. O corpo é a expressão viva da alma.


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- GESTOS E POSIÇÕES

SENTADO: É uma posição cômoda, uma atitude de ficar à vontade para ouvir e meditar, sem pressa.

DE PÉ: É uma posição de quem ouve com atenção e respeito. Indica a prontidão e disposição para obedecer. (Posição de orante).

DE JOELHOS: Posição de adoração a Deus diante do Santíssimo Sacramento e durante a consagração do pão e vinho.

GENUFLEXÃO: É um gesto de adoração a Jesus na Eucaristia. Fazemos quando entramos na igreja e dela saímos, se ali existir o Sacrário.

INCLINAÇÃO: Inclinar-se diante do Santíssimo Sacramento é sinal de adoração.

MÃOS LEVANTADAS: É atitude dos orantes. Significa súplica, Louvor e entrega a Deus.

MÃOS JUNTAS: Significam recolhimento interior, busca de Deus, fé, súplica, confiança e entrega da vida.

SILÊNCIO: O silêncio ajuda o aprofundamento nos mistérios da fé. Fazer silêncio também é necessário para interiorizar e meditar, sem ele a Missa seria como uma chuva forte e rápida que não se penetra na terra.


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- CANTO LITÚRGICO

A liturgia inclui dois elementos: o divino e o humano. Ela nos leva ao encontro pessoal com Deus, tendo como Mediador o próprio Cristo, que nascido de Maria, reúne em Si a Divindade e a Humanidade. Portanto, a Missa é mais do que um conjunto de orações: ela é a grande Oração do próprio Jesus, que assume todas as nossas orações individuais e coletivas para nos oferecer ao Pai, juntamente com Ele. O cântico na Missa está a serviço do louvor de Deus e de nossa santificação. Não é apenas para embelezar a Missa ou para ajudar-nos a rezar. E cada cântico deve estar em sintonia com o momento litúrgico que é celebrado. O canto do Ato Penitencial deve nos ajudar a pedir o perdão de coração arrependido; o canto do Ofertório deve nos ajudar a fazer a nossa entrega a Deus; o canto de Comunhão deve nos colocar em maior intimidade com Deus expressando nossa adoração e ação de graças.


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- SACERDOTE

O Concílio Vaticano II diz que o padre age "in persona Christ", isto é, em lugar da pessoa de Jesus. O padre é presbítero e profeta. Como sacerdote, administra os sacramentos, preside o culto divino e cuida da santificação da comunidade; como profeta, anuncia o Reino de Deus e denuncia as injustiças e tudo o que é contra o Reino; como presbítero, o padre administra e governa a Igreja.


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- AS VESTES

TÚNICA: É um manto geralmente branco, longo, que cobre todo do corpo. Lembra a túnica de Jesus.

ESTOLA: É uma faixa vertical, separada da túnica, a qual desce do pescoço, com duas pontas na frente. Sua cor varia de acordo com a Liturgia do dia. Existem quatro cores na Liturgia: verde, branco, roxo e vermelho. Representa o poder sacerdotal.

CASULA: Vai sobre todas as vestes. É uma veste solene, que deve ser usada nas Missas dominicais e dias festivos. a cor também varia conforme a Liturgia do dia.

AMITO: É um pano branco que envolve o pescoço do celebrante.

CÍNGULO: É um cordão que prende a túnica à altura da cintura.


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- ALTAR

O altar representa a mesa da Ceia do Senhor. Lembra também a cruz de Jesus, que foi como um "altar" onde o Senhor ofereceu o Sacrifício de sua própria vida. O altar deve ter o sentido de uma mesa de refeição, para celebrar a Ceia do Senhor. Sobre o altar vai a toalha, geralmente branca, comprida. Deve ser lima, condizente com a grandeza da Ceia do Senhor.

HÓSTIA: é pão de trigo puro. Há uma hóstia grande para o presidente da celebração e as pequenas para o povo. a do padre é grande para ser visualizada de longe na hora da elevação.

VINHO: É vinho puro, de uva. Assim como o pão se muda no Corpo de Cristo na consagração, o vinho se muda no Sangue do Senhor, vivo e ressuscitado.

CÁLICE: É uma "taça" revestida de ouro ou prateada. Nele se deposita o vinho a ser consagrado.

ÂMBULA: É semelhante ao cálice, mas tem uma tampa. Nela se colocam as hóstias. Após a Missa é guardada no Sacrário com as hóstias consagradas.

PATENA: É um "pratinho" de metal. Sobre ele se coloca a hóstia grande.

ÁGUA: É natural. Serve para purificar as mãos do sacerdote e ser colocada no vinho (umas gotas só), para simbolizar a união da humanidade com a Divindade em Jesus. Também é usada para purificar o cálice e a âmbula.

PALA: É uma peça quadrada, dura, (um cartão revestido de linho). Cobre o cálice.

SANGUINHO: É uma toalhinha comprida, branca. Serve para enxugar o cálice e a âmbula.

CORPORAL: É uma toalhinha quadrada. Chama-se corporal porque sobre ela coloca-se o Corpo do Senhor (âmbula e cálice), no centro do altar.

GALHETAS: são como duas jarrinhas de vidro. Numa vai a água, na outra, o vinho. Elas estão sempre juntas, num pratinho, ao lado do altar.

MANUSTÉRGIO: Vem da palavra latina "manus", que quer dizer "mão". É para enxugar as mãos do Celebrante, no ofertório. Acompanha as galhetas.

MISSAL: é um livro grosso que tem o rito da Missa, menos as Leituras, que estão num outro livro chamado Lecionário.

CRUCIFIXO: Sobre o altar ou acima dele deve haver um crucifixo para lembrar que a Ceia do Senhor é inseparável do seu Sacrifício Redentor.

VELAS: Sobre o altar vão duas velas. A chama da vela é o símbolo da fé, que recebemos de Jesus, "Luz do Mundo". É sinal de que a Missa só tem sentido para quem vive a fé.

FLORES: em dias festivos colocam-se flores mas não em cima do altar.


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- SINAL DA CRUZ

Início da Celebração. É o nosso encontro com Deus, marcado pelo próprio Cristo. Jesus é o orante máximo que assume a Liturgia oficial da Igreja e consigo a oferece ao Pai. Ele é a cabeça e nós os membros desse corpo. Por isso nos incorporamos a Ele pra que a nossa vida tenha sentido e a nossa oração seja eficaz.

Durante o canto de entrada, o Padre acompanhado dos ministros, dirige-se ao altar. O celebrante faz uma inclinação e depois beija o altar. O beijo tem um significado: não é propriamente para o mármore ou a madeira do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa piedade.

O padre dirige-se aos fiéis fazendo o sinal da cruz. Essa expressão "EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO", tem um sentido bíblico. Nome em sentido bíblico quer dizer a própria pessoa. Isto é iniciamos a Missa colocando a nossa vida e toda a nossa ação nas mãos da Santíssima Trindade.


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- ATO PENITENCIAL
O Ato Penitencial é um convite para cada um olhar dentro de si mesmo diante do olhar de Deus, reconhecer e confessar os seus pecados, o arrependimento deve ser sincero. É um pedido de perdão que parte do coração com um sentido de mudança de vida e reconciliação com Deus e os irmãos.

GLÓRIA:

O Glória é um hino de louvor à Santíssima Trindade. Louvamos o Pai, o Filho e o Espírito Santo, expressando através do canto, a nossa alegria de filhos de Deus.


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- ORAÇÃO

OREMOS é seguido de uma pausa este é o momento que o celebrante nos convida a nos colocarmos em oração. Durante esse tempo de silêncio cada um faça mentalmente o seu pedido a Deus. Em seguida o padre eleva as mãos e profere a oração, oficialmente, em nome de toda a Igreja. Nesse ato de levantar as mãos o celebrante está assumindo e elevando a Deus todas as intenções dos fiéis. Após a oração todos respondem AMÉM, para dizer que aquela oração também é sua.


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- LITÚRGIAS

Após o AMÉM da Oração, a comunidade senta-se mas deve esperar o celebrante dirigir-se à cadeira. A Liturgia da Palavra tem um conteúdo de maior importância pois é nesta hora que Deus nos fala solenemente. Fala a uma comunidade reunida como "Povo de Deus".

A Primeira Leitura geralmente é tirada do Antigo Testamento, onde se encontra o passado da História da Salvação. O próprio Jesus nos fala que nele se cumpriu o que foi predito pelos Profetas a respeito do Messias.

SALMO RESPONSORIAL:

Após a Primeira Leitura, vem o "Salmo Responsorial", é uma resposta à mensagem proclamada para ajudar a Assembléia a rezar e a meditar na Palavra acabada de proclamar. Pode ser cantado ou recitado.

A Segunda Leitura é tirada das Cartas, Atos ou Apocalipse. As cartas são dirigidas a uma comunidade a todos nós.

CANTO DE ACLAMAÇÃO:

Terminada a Segunda Leitura, vem a Monição ao Evangelho, que é um breve comentário convidando e motivando a Assembléia a ouvir o Evangelho. O Canto de Aclamação é uma espécie de aplauso para o Senhor que via nos falar.


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- EVANGELHO

Toda a Assembléia está de pé, numa atitude de expectativa para ouvir a Mensagem. a Palavra de Deus solenemente anunciada, não pode estar "dividida" com nada: com nenhum barulho, com nenhuma distração, com nenhuma preocupação. É como se Jesus, em Pessoa, se colocasse diante de nós para nos falar.

A Palavra do Senhor é luz para nossa inteligência, paz para nosso Espírito e alegria para nosso coração.

HOMILIA:

É a interpretação de uma profecia ou a explicação de um texto bíblico. A Bíblia não é um livro de sabedoria humana, mas de inspiração divina. Jesus tinha encerrado sua missão na terra. Havia ensinado o povo e particularmente os discípulos. tinha morrido e ressuscitado dos mortos. Missão cumprida! Mas sua obra da Salvação não podia parar, devia continuar até o fim do mundo. Por isso Jesus passou aos Apóstolos o seu poder recebido do pai e lhes deu ordem para que pregassem o Evangelho a todos os povos. O sacerdote é esse "homem de Deus". Na homilia ele "atualiza o que foi dito há dois mil anos e nos diz o que Deus está querendo nos dizer hoje.


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- PROFISSÃO DE FÉ
A fé é a base da religião, o fundamento do amor e da esperança cristã. Crer em Deus é também confiar Nele. Creio em Deus Pai, com essa atitude queremos dizer que cremos na Palavra de Deus que foi proclamada e estamos prontos para pô-la em prática.

ORAÇÃO DOS FIÉIS:

Depois de ouvirmos a Palavra de Deus e de professarmos nossa fé e confiança em Deus que nos falou, nós colocamos em Suas mãos as nossas preces de maneira oficial e coletiva. Mesmo que o meu pedido não seja pronunciado em voz alta, eu posso colocá-lo na grande oração da comunidade. Assim se torna oração de toda a Igreja.


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- ORAÇÃO EUCARÍSTICA

Na Missa ou Ceia do Senhor, o Povo de Deus é convidado e reunido, sob a presidência do sacerdote, que representa a pessoa de Cristo para celebrar a memória do Senhor.


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- OFERENDAS
As principais ofertas são o pão e vinho. Essa caminhada, levando para o altar as ofertas, significa que o pão e o vinho estão saindo das mãos do homem que trabalha. As demais ofertas representam igualmente a vida do povo, a coleta do dinheiro é o fruto da generosidade e do trabalho dos fiéis. Deus não precisa de esmola porque Ele não é mendigo e sim o Senhor da vida. A nossa oferta é um sinal de gratidão e contribui na conservação e manutenção da casa de Deus.

Na Missa nós oferecemos a Deus o pão e o vinho que, pelo poder do mesmo Deus, mudam-se no Corpo e Sangue do Senhor. Um povo de fé traz apenas pão e vinho, mas no pão e no vinho, oferece a sua vida.

O sacerdote oferece o pão a Deus, depois coloca a hóstia sobre o corporal e prepara o vinho para oferecê-lo do mesmo modo. Ele põe algumas gotas de água no vinho simboliza a união da natureza humana com a natureza divina. Na sua encarnação, Jesus assumiu a nossa humanidade e reuniu, em si, Deus e o Homem. E assim como a água colocada no cálice torna-se uma só coisa com o vinho, também nós, na Missa, nos unimos a Cristo para formar um só corpo com Ele.

O celebrante lava as mãos, essa purificação das mãos significa uma purificação espiritual do ministro de Deus.


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- HINO SANTO

Prefácio é um hino "abertura" que nos introduz no Mistério Eucarístico. Por isso o celebrante convida a Assembléia para elevar os corações a Deus, dizendo Corações ao alto"! É um hino que proclama a santidade de Deus e dá graças ao Senhor.

O final do Prefácio termina com a aclamação Santo, Santo, Santo... é tirado do livro do profeta Isaías (6,3) e a repetição é um reforço de expressão para significar o máximo de santidade, embora sendo pecadores, de lábios impuros, estamos nos preparando para receber o Corpo do Senhor.


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- CONSAGRAÇÃO

O celebrante estende as mãos sobre o pão e vinho e pede ao Pai que os santifique enviando sobre eles o Espírito Santo.

Por ordem de Cristo e recordando o que o próprio Jesus fez na Ceia e pronuncia estas palavras "TOMAI E COMEI....

O celebrante faz uma genuflexão para adorar Jesus presente sobre o altar.

Em seguida recorda que Jesus tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos dizendo: "TOMAI E BEBEI......

"FAZEI ISTO" aqui cumpre-se a vontade expressa de Jesus, que mandou celebrar a Ceia.

"EIS O MISTÉRIO DA FÉ"

Estamos diante do Mistério de Deus. E o Mistério só é aceito por quem crê.


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- ORAÇÕES FINAIS

A Igreja está espalhada por toda a terra e além dos limites geográficos: está na terra, como Igreja peregrina e militante; está no purgatório, como Igreja padecente; e, está no céu como Igreja gloriosa e triunfante. Entre todos os membros dessa Igreja, que está no céu e na terra, existe a intercomunicação da graça ou comunhão dos Santos. Uns oram pelos outros, pois somos todos irmãos, membros da grande Família de Deus.

A primeira oração é pelo Papa e pelo bispo Diocesano, são os pastores do rebanho, sua missão é ensinar, santificar e governar o Povo de deus. Por isso a comunidade precisa orar muito por eles.

Rezar pelos mortos é um ato de caridade, a Igreja é mais para interceder do que para julgar, por isso na Missa rezamos pelos falecidos

Finalmente, pedimos por nós mesmos como "povo santo e pecador".


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- POR CRISTO COM CRISTO EM CRISTO

Neste ato de louvor o celebrante levanta a Hóstia e o Cálice na representação da memória e do Cristo vivo no altar. Após o louvor a assembléia responde amém.


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- PAI NOSSO

O Pai Nosso, não é apenas uma simples fórmula de oração, nem um ensinamento teórico de doutrina. Antes de ser ensinado por Jesus, o Pai-Nosso foi vivido plenamente pelo mesmo Cristo. Portanto, deve ser vivido também pelos seus discípulos. Com o Pai Nosso começa a preparação para a Comunhão Eucarística. Essa belíssima oração é a síntese do Evangelho. Para rezarmos bem o Pai Nosso, precisamos entrar no pensamento de Jesus e na vontade do Pai. Portanto, para eu comungar o Corpo do Senhor na Eucaristia, preciso estar em "comunhão" com meus irmãos, que são membros do Corpo Místico de Cristo.

Pai Nosso é recitado de pé, com as mãos erguidas, na posição de orante. Pode também ser cantado, mas sem alterar a sua fórmula. após o Pai Nosso na Missa não se diz amém pois a oração seguinte é continuação.

A paz é um dom de Deus. É o maior bem que há sobre a terra. Vale mais que todas as receitas, todos os remédios e todo o dinheiro do mundo. A paz foi o que Jesus deu aos seus Apóstolos como presente de sua Ressurreição. Assim como só Deus pode dar a verdadeira paz, também só quem está em comunhão com Deus é que pode comunicar a seus irmãos a paz.


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- FRAÇÃO DO PÃO

O celebrante parte da hóstia grande e coloca um pedacinho da mesma dentro do cálice, que representa a união do Corpo e do Sangue do Senhor num mesmo Sacrifício e mesma comunhão.


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- CORDEIRO DE DEUS

Tanto no Antigo como no Novo Testamento, Jesus é apresentado como o "Cordeiro de Deus". Os fiéis sentem-se indignos de receber o Corpo do Senhor e pedem perdão mais uma vez.


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- COMUNHÃO

A Eucaristia é um tesouro que Jesus, o Rei imortal e eterno, deixou como Mistério da Salvação para todos os que nele crêem. Comungar é receber Jesus Cristo, Reis dos Reis, para alimento de vida eterna.

MODO DE COMUNGAR:

Quem comunga recebendo a hóstia na mão, deve elevar a mão esquerda aberta, para o padre colocar a comunhão na palma da mão. O comungante imediatamente, pega a Hóstia com a direita e comunga ali mesmo na frente do padre ou ministro. Ou direto na boca. quando a comunhão é nas duas espécies, ou seja, pão e vinho essa só poderá ser recebida pela boca.


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- RITO FINAL

É terminada a comunhão, convém fazer alguns momentos de silêncio para interiorização da Palavra de Deus e ação de graças.

COMO RECEBER A BENÇÃO:

É preciso valorizar mais e receber com fé a benção solene dada no final da Missa. E a Missa termina com a benção.

PAI UMA MISSÇÃO SEM FIM ( CANÇÃO NOVA )


Aquilo que não foi semeado não poderá ser colhidoA+A-
A missão confiada aos pais não é assegurada somente quando nossos filhos são apenas crianças. Precisamos ser bons mestres tanto nos ensinamentos como em atitudes, e isso não cabe a nenhuma escola. Muitas vezes, o acúmulo de coisas e outras preocupações pertinentes aos genitores fazem passar despercebido o fato de que a formação do caráter dos filhos depende deles.


Numa casa, nos finais de semana, sempre há muitas coisas para ser resolvidas; outras para ser consertadas, entre outros. E quase sempre, na tagarelice de criança, estará o filho rodeando o pai simplesmente para estar junto dele, ou para espalhar suas ferramentas. O filho – sem ter conhecimento - dispõe ao pai uma oportunidade de fortalecer vínculos e de fazer de uma simples tarefa doméstica uma experiência inesquecível para ambos; mesmo quando ele [o filho] inventa brincadeiras no mesmo local onde o pai está trabalhando.

São esses momentos que propiciam maior intimidade entre pais e filhos, por mais breve que sejam eles. Certamente, em pouco tempo, já não estarão mais interessados em ajudar a apoiar uma escada, nem a lavar o carro ou arrumar uma antena...


Nossas crianças não crescem já conhecendo sobre o que é certo e errado, tampouco têm idéia sobre a necessidade de se esperar o momento adequado para ganhar o presente que desejam ou ainda fazer aquilo que bem entendem como se o mundo girasse ao redor delas. Por outro lado, a missão de pai não termina com a chegada da juventude do filho. Rapidamente outras atividades vão tomar parte da vida de nossos jovens e não permanecerão eternamente sob as sombras dos pais. Dentre as novas ocupações, também vão estar o “compromisso” de responder e-mails, atualizar seus contatos em sites de relacionamentos, entre outras coisas.


Lembro-me de que na minha adolescência, pouco a pouco, fui estimulado a buscar trabalho, me fazendo assim conquistar o próprio dinheiro. Isso me permitiu experimentar a sensação de alcançar a minha “independência financeira” e de aprender como controlar meus próprios gastos. A sensação de ser dono do “próprio nariz”, ainda que não tivesse maturidade suficiente para enfrentar as próprias responsabilidades, já me estimulava a firmar meus propósitos naquilo que achava estar correto.


Na atitude natural daqueles que procuram proteger e defender seus objetivos e diante do parecer contrário dos pais a respeito de seus interesses, o jovem pode replicar questionando: “Por que não?”. Certamente, uma simples resposta de “porque sim” ou “porque eu quero assim” já não mais será suficiente para convencer o filho. De outro modo, abrir mão da responsabilidade e das regras estabelecidas em casa, deixando o jovem viver segundo seu bel-prazer, não deverá ser o caminho mais fácil para se evitar conflitos.


Podemos enfrentar algumas dificuldades para assimilar as possíveis diferenças de opiniões e de comportamento de nossos filhos. Mas a constância nas observações das normas e a perseverança na vivência das virtudes não permitirão que os laços de amizade e de confiança da família se tornem infecundos. Assim, o respeito mútuo será o sustentáculo que permitirá o diálogo, no qual, poderão encontrar - juntos - a melhor maneira para se equacionar possíveis impasses.


Lembremos que aquilo que não foi semeado não poderá ser colhido, nem sob a condição de uma autoridade opressora.




Ouça cometários adicionais



Deus abençoe a todos que abraçaram essa missão.

José Eduardo Moura
webenglish@cancaonova.com
Missionário da Comunidade Canção Nova, trabalhando atualmente na na Fundação João Paulo II no Portal Canção Nova.
Ouça comentários em MP3 de outros artigos em meu podcast


30/07/2008 - 00h00

CANÇÃO NOVA FORMAÇÃO


Muitos estão sendo vencidos pelo medo de seguir, até o fim, o projeto de JesusA+A-
“O hábito não faz o monge”, diz o provérbio, mas, sem dúvida, chama um pouco, ou muita, atenção. Talvez uma criança curiosa tenha nos incomodado com perguntas inocentes querendo saber: “Por que aquela pessoa estava vestida daquele jeito?” Claro que podemos sair da pergunta com uma resposta curta e grossa: “É uma freira” ou “É um frei”. E se a criança insistir, querendo saber mais, saberíamos responder à altura e com gosto? Ou nos esconderíamos atrás do banal “deixa pra lá”, equivalente a não saber ou ao não querer responder?


Tenho certeza: digam o que quiserem, finjam não ver, ignorem a presença deles e delas, mas os religiosos e as religiosas chamam atenção. Não porque queiram isso. Mas - ou por usarem o hábito ou pelo jeito - obrigam-nos a perguntar por que eles e elas escolheram aquela forma de viver. Por quê?


Insisto sobre os questionamentos pelo fato de a vida religiosa também ter mudado. A freira que anda pelas casas do bairro pobre é formada em Pedagogia e está estudando Ciências Sociais. O monge, que abre a porta do convento e acolhe os mendigos é mestre em Letras pela PUC de São Paulo. O frei que anda de bicicleta, evitando os buracos e a lama da periferia, é advogado. A irmãzinha que cuida da creche é enfermeira diplomada e continua estudando Medicina de noite. O irmão que está no acampamento dos sem-terra é doutor em Teologia. E assim poderíamos continuar.


Quem tem uma imagem dos irmãos e das irmãs como de “coitadinhos” meio perdidos e fora do tempo está muito enganado. Não somente porque eles e elas, hoje, estudam mais, mas porque continuam sabendo muito bem o que querem. Eles têm um grande projeto de vida. Querem ser felizes vivendo o Evangelho. Querem contribuir com a sociedade de hoje seguindo as pegadas de Jesus Cristo.


Se a vida religiosa podia parecer, no passado, um refúgio para ter uma “certa” tranqüilidade, ou uma fuga por medo das coisas perigosas do mundo, hoje é exatamente o contrário. Vida religiosa não é para pessoas fracas. É cada vez mais exigente. Dizem que o celibato para o Reino de Deus e a virgindade consagrada são coisas para sexualmente frustrados. A pobreza é considerada excesso de loucura e inaptidão administrativa. A obediência, uma inútil inibição dos projetos pessoais, uma afronta à liberdade individual. Essas coisas são bobagens, claro, mas só para os acomodados, os que ficam alucinados e iludidos pelas coisas do mundo, para os que adoram encontrar defeitos nos outros e só sabem criticar. Por isso, a vida religiosa sempre será questionada e sempre chamará atenção. O caminho é difícil e a porta estreita. É preciso empurrá-la para entrar, não é para todos.


Se não entendemos tudo isso, ou não sabemos responder bem às perguntas acima, tenhamos ao menos o bom senso de não falar à toa e, quem sabe, aprendamos a agradecer a essas pessoas, que pagam com a própria vida as suas escolhas. Se não fosse assim, a Irmã Dorothy Stang não teria morrido. O padre Bossi, do PIME, não teria sido seqüestrado lá nas Filipinas. Os religiosos e as religiosas podem ter muitos defeitos, como todos, mas não são nem bobos nem ingênuos.


A chamada crise da vida religiosa pode ser pela quantidade; mas com certeza não o é pela qualidade. Talvez aos jovens, hoje, falte coragem. Estão sendo vencidos pelo medo de seguir, até o fim, o projeto de Jesus. Sentem medo de parecer diferentes ou de incomodar aos outros; de começar a mudar a história, mudando a própria vida. Por isso Jesus repetiu tantas vezes aos discípulos: não tenham medo… E o repete ainda em nossos dias. Para nós todos

CANÇÃO NOVA ( FORMAÇÃO)

ASSUNÇÃO HUMANA NA FAMILA DE DEUS


Enquanto vive na história, a pessoa humana está a construir-se como ser consciente, livre, responsável e capaz de amar.

Isto quer dizer que a humanização do ser humano é um processo gradual e progressivo.

Nascemos como seres inacabados e, por isso estamos em realização, mesmo na sua dimensão espiritual.

A nossa dimensão espiritual não é uma alma estática introduzida em nós num determinado momento.

Deus criou-nos inacabados, a fim de nos criarmos e, deste modo, sermos autores de nós mesmos.

Eis a razão pela qual ninguém pode substituir uma pessoa na tarefa da sua realização.

Começamos por ser aquilo que os outros fizeram de nós, pois não escolhemos a raça, a língua, a família, a cultura ou nacionalidade.

Apesar de não termos escolhido estas coisas elas formam-nos dadas de formam o feixe dos talentos de que dispomos para nos realizarmos.

Os talentos são, pois, os dados preestabelecidos que recebemos dos outros.

Estes dados não se repetem e por isso cada pessoa se estrutura como ser único, original e irrepetível.

A força que faz emergir e robustece o nosso ser espiritual são as relações de amor. As relações são realmente a força geradora da emergência espiritual. Somos, de facto, os protagonistas da nossa humanização.

O que recebemos dos outros é o leque inicial dos nossos talentos e a matéria-prima para levarmos a efeito a nossa realização.

O processo da emergência pessoal culmina na convergência da comunhão universal.

É verdade que ninguém nos pode humanizar, mas a pessoa também não se pode realizar sem os demais, pois está talhada para o encontro e a comunhão.

Com o acontecimento da morte, o nosso ser pessoal-espiritual nasce para a plenitude.

Mas apenas nasce de modo definitivo o que construímos agora na História.

Assim como a nossa identidade biológica se identifica pelo nosso ADN e as nossas impressões digitais, a nossa identidade espiritual identifica-se pelo estilo das nossas relações e pelo nosso jeito de amar.

A nossa identidade fundamental, por ser espiritual é, pois eterna.

Como costumo dizer muitas vezes, dançaremos eternamente o ritmo do amor na Comunhão Universal com o jeito com que treinamos na História.

A pessoa realiza-se, como já afirmamos, através de relações de amor.

O Céu, como podemos compreender, não é um lugar, mas sim habitar a intimidade familiar da Santíssima Trindade e comungar com os irmãos.

É este o mistério da pessoa a emergir para a plenitude do Reino de Deus.

A meta para a qual a pessoa humana está a caminhar é, pois, a divinização mediante a assunção e incorporação na Família de Deus.

Trata-se de uma comunhão orgânica como Jesus diz no evangelho de São João:

“Quem come a minha carne e bebe o meu sangue fica a morar em mim e eu nele. Assim como o Pai que me enviou vive e eu vivo pelo Pai, do mesmo modo quem me comer viverá por mim” (Jo 6, 56-57).

A Carne e o sangue de Cristo ressuscitado é o Espírito Santo, o princípio vital que alimenta a interacção humano-divina de Cristo.

Por outras palavras, a interioridade espiritual humana de Jesus e a interioridade espiritual do Filho Eterno de Deus estão organicamente unidas, formando um só Cristo de grandeza humano-divina.

O Espírito Santo é o princípio animador desta interacção, como diz o evangelho de São João:

“Isto escandaliza-vos? E se virdes o Filho do Homem subir para onde estava antes?

A carne não presta para nada. As palavras que vos disse são Espírito e Vida” (Jo 6, 62-63).

O Pai e o Filho, em Deus, fazem um no Espírito Santo (Jo 10, 30).

Do mesmo modo, a pessoa de Jesus, o Filho de Maria e o Filho Eterno de Deus fazem um no Espírito Santo.

Podemos dizer que o alicerce da nossa divinização é sólido e inabalável, pois o homem Jesus nunca deixará de organicamente ligado à Santíssima Trindade pelo Espírito Santo.

Por ser homem, Jesus é a condição para que esta dinâmica da divinização se difunda para a Humanidade pela acção Espírito Santo.

Eis a razão pela qual São Paulo afirma que todos os que são movidos pelo Espírito Santo são filhos e herdeiros de Deus Pai, bem como co-herdeiros e irmãos do Filho de Deus (Rm 8, 14-16).

Pelo mistério da Encarnação o Filho único de Deus torna-se o primogénito de muitos irmãos (Rm 8, 29).

O Evangelho de São João diz que a união orgânica que nos liga a Jesus é semelhante à união que existe entre a cepa da videira e os seus ramos (Jo 15, 1-7).

Nós só podemos ser ramos vivos e fecundos se estivermos unidos a Cristo ressuscitado que é a cepa da videira da qual recebemos a seiva da vida, isto é, o Espírito Santo (Jo 15, 4-5).

É através de Cristo ressuscitado que acontece a nossa assunção e incorporação na Família de Deus. A plenitude da pessoa, portanto, acontece nessa Comunhão Universal a que chamamos o Reino de Deus.

No momento da morte e ressurreição de Jesus, a parcela de Humanidade que o precedeu, passou a fazer parte da Família de Deus, pois Cristo e a Humanidade formam um todo orgânico e dinâmico de grandeza humano-divina.

A Primeira Carta de São Pedro diz que Cristo, após a sua morte na cruz, esteve profundamente activo, a fim de difundir a dinâmica ressuscitante do Espírito Santo por todos os seres humanos que o precederam:

“Também Cristo padeceu pelos pecados de uma vez para sempre. O justo sofreu pelos injustos, a fim de nos conduzir a Deus.

Morto na carne, mas vivificado no Espírito Santo, foi então pregar aos que estavam cativos, muitos deles incrédulos como aqueles dos dias de Noé (1 Pd 3, 19-20).

No momento em que Jesus ressuscita, os que o precederam na história entram na plenitude da ressurreição.

Isto não quer dizer que tenham mudado de lugar, mas sim que mudaram de densidade espiritual ficando seres humanos divinizados.

Este salto de qualidade não acontece a cada indivíduo de modo isolado, mas sim porque as pessoas fazem um todo orgânico.

Os que voluntariamente se separaram desta união orgânica matando em si a dinâmica do amor, não são atingidos pela difusão da força ressuscitadora do Espírito Santo.

São Paulo diz isto mesmo, afirmando que o Espírito Santo é o amor de Deus derramado nos nossos corações (Rm 5, 5).

E na Primeira Carta aos Coríntios acrescenta:

“Não sabeis que sois um templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? (…). O templo de Deus é santo e esse templo sois vós” (1 Cor 3, 16-17).

Graças ao mistério da Encarnação a Humanidade está entretecida de modo orgânico com Cristo e, através dele, com a Santíssima Trindade.

Eis como o Livro do Apocalipse descreve esta comunhão orgânica:

“E ouvi uma voz potente que vinha do trono e dizia: ‘Esta é a morada de Deus entre os homens.

Ele habitará com os seres humanos e eles serão o seu povo.

Deus estará com eles e será o seu Deus, enxugando todas as lágrimas dos seus olhos.

Por isso não haverá mais pranto, nem morte nem dor” (Apc 21, 3-4).

Com a ressurreição de Cristo a Humanidade, portanto, deu um salto de qualidade, fazendo que as pessoas passassem de não divinas à condição de pessoas divinizadas.

A VIDA ETERNA



Deus não é uma realidade histórica, mas faz história com a Humanidade.

Por serem pessoas, os seres humanos têm uma dimensão espiritual e, portanto, aberta à transcendência.

Na sua ternura infinita e difusiva, Deus quis que a Humanidade tivesse parte, em comunhão com a Divindade, na festa da vida eterna.

O Novo Testamento usa expressões muito sugestivas para falar desta dádiva gratuita:

“Pai, chegou a hora! Manifesta a glória do teu Filho, a fim de o teu Filho poder manifestar a tua glória.

Pai Santo, tu deste ao teu Filho poder sobre toda a Humanidade, a fim de ele dar a vida eterna àqueles que lhe entregaste.

A Vida Eterna consiste em conhecer-te, Pai Santo, como único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo a quem enviaste” (Jo 17 1-3).

Como sabemos ninguém pode conhecer Deus a não ser pelo Espírito Santo.

Eis a razão pela qual a vida eterna é o grande dom dos últimos tempos que Deus nos oferece em Cristo:

“O salário do pecado é a morte, mas a vida eterna é o dom gratuito que vem de Deus por Cristo, Senhor nosso” (Rm 6, 23).

Na Carta a Tito São Paulo diz que Deus o chamou a ser apóstolo para ajudar a fé dos eleitos.

Ele é o mensageiro da Palavra, a fim de que os escolhidos por Deus cresçam no conhecimento da Vida Eterna, a qual foi prometida desde os tempos antigos pelo Deus verdadeiro. Eis as palavras do Apóstolo:

“Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, em ordem à fé dos eleitos de Deus e ao conhecimento da verdade, que conduz ao amor.

Assim é fortalecida a esperança na vida eterna, prometida desde os tempos antigos pelo Deus que não mente.

Este mistério foi manifestado no devido tempo pela pregação da qual fui incumbido por mandato de Deus, nosso Salvador” (Tit 1, 1-3).

Mais à frente a mesma carta acrescenta que a vida eterna é um dom totalmente gratuito.

É uma dádiva que Deus nos proporciona mediante a acção do Espírito Santo:

“Mas quando se manifestou a bondade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para connosco, fomos salvos.

Esta salvação não é devida às obras de justiça que tivéssemos praticado, mas sim à sua misericórdia.

Ele concedeu-nos a graça de um novo nascimento e renovação mediante o Espírito Santo, que foi difundido abundantemente sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador.

Deste modo, uma vez justificados pela sua graça, vamo-nos tornando herdeiros da vida eterna que já vivemos na esperança” (Tit 3, 4-7).

A vida eterna é a Festa da Família de Divina, onde o Espírito Santo, que é a ternura maternal de Deus, age como princípio que anima as relações de comunhão entre Deus e o Homem.

O livro do Apocalipse descreve de um modo muito bonito esta comunhão familiar de Deus com a Humanidade.

O elemento que mais realçado neste relato é a plenitude da Vida Eterna graças à presença amorosa de Deus no coração dos homens:

“Vi então um Novo Céu e uma Nova Terra, pois o primeiro céu e a primeira terra tinham desaparecido e o mar já não existia.

E vi descer do céu, de junto de Deus, a cidade santa, a nova Jerusalém, já preparada, qual noiva adornada para o seu esposo.

E ouvi uma voz potente que vinha do trono e dizia:

“Esta é a morada de Deus entre os homens. Ele habitará com os seres humanos e estes serão o seu povo.

Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará todas as lágrimas dos olhos dos seres humanos.

Não haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor, pois as primeiras coisas passaram”.

O que estava sentado no trono disse: “Eu renovo todas as coisas!”

E acrescentou: “Escreve, porque estas palavras são dignas de fé, pois são verdadeiras”.

Eu sou o Alfa e o Ómega, o Princípio e o Fim! Ao que tiver sede eu lhe darei a beber gratuitamente da nascente da Água da Vida.

O que vencer receberá estas coisas como herança. Eu serei o seu Deus e ele será o meu filho!” (Apc 21, 1-7).

Como podemos ver, a Vida Eterna é uma realidade relacional.

Não é algo que alguém possa possuir de modo isolado.

Por isso é que o Espírito Santo, princípio animador de relações e vínculo de comunhão orgânica, é o elo da comunhão que constitui a vida eterna.

A vida eterna emerge no coração de cada pessoa à medida em que esta se vai realizando na vida presente.

De facto, Deus assume e diviniza a pessoa humana na medida em que esta se humaniza, isto é, na medida em que esta emerge como interioridade espiritual capaz de interacção amorosa.

O evangelho de João diz que a Encarnação é o princípio da vida eterna:

“Mas aos que o receberam, aos que crêem nele, o Verbo deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus.

Estes não nasceram dos laços do sangue, nem de um impulso da carne nem da vontade do homem, mas sim de Deus.

E o Verbo fez-se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, essa glória que ele possui como Filho unigénito do Pai, cheio de Graça e Verdade” (Jo 1, 12-14).

A vida eterna implica, portanto, a incorporação na Família de Deus que tem como resultado a divinização da pessoa humana.

Por outras palavras, a matéria-prima a ser divinizada é o resultado da humanização de cada pessoa.

A lei da humanização é um processo histórico que assenta sobre dois pólos: o pessoal e o social.

A nível pessoal a humanização acontece como emergência espiritual mediante relações de amor.

Esta emergência só atinge a sua plenitude, na convergência da comunhão universal do Reino de Deus.

A nível social a humanização acontece como realidade étnica e cultural.

Na plenitude do Reino de Deus, esta emergência liberta-se, finalmente, das diferenças rácicas, linguísticas, culturais e converge para a edificação da fraternidade universal.

A vida eterna é um dom que inclui a divinização, isto é, uma interacção familiar das pessoas divinas com as pessoas humanas.

Mas esta divinização acontece na medida em que a pessoa se humaniza.

Quanto mais uma pessoa se torna livre, consciente, responsável e capaz de comunhão amorosa, mais interage com as pessoas humanas e as divinas.

Isto significa, portanto, que a vida eterna é algo que já está em marcha na História.

Viver a Vida Eterna, diz a Primeira Carta de São João, é criar laços de amor com os irmãos, o único caminho para atingir a comunhão com Deus:

“Nós sabemos que passámos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte.

Todo o que tem ódio ao seu irmão é um homicida e vós bem sabeis que nenhum homicida tem dentro de si a vida eterna” (1 Jo 3, 14-15).

Depois acrescenta que a vida eterna é realmente um dom que Deus nos concede e não algo que nós possamos ter isoladamente.

Ninguém pode possuir a vida eterna sem o dom que nos vem de Deus através de Jesus ressuscitado, isto é, o Espírito Santo, a Água viva que faz jorrar uma fonte de Vida Eterna no nosso coração (Jo 4, 14; 7, 37-39).

“Deus deu-nos a vida eterna, e esta vida está no seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida, quem não tem o filho não tem a vida” (1 Jo 5, 11-12).

Por ser relacional, a vida eterna define-se pela qualidade das nossas relações de comunhão amorosa.

Não é uma coisa que seja dada a todos na mesma quantidade.

A nossa plenitude no Reino depende da nossa realização na história.

No Reino de Deus dançaremos o ritmo do amor com o jeito que tivermos treinado agora na História.

Portanto, a vida eterna, tal como a morte eterna, dependem das opções da pessoa em relação ao amor.

Isto quer dizer que a Vida Eterna, cuja plenitude acontece na Comunhão Universal da Família de Deus, está já a emergir na História.

A Encarnação é um acontecimento histórico. Acontece como interacção gradual e progressiva entre a pessoa humana de Jesus de Nazaré e a pessoa divina do Filho eterno de Deus.

Com o seu jeito maternal de amar, o Espírito Santo é o princípio animador e o vínculo desta união orgânica humano-divina.

Por outras palavras, graças ao acontecimento histórico de Jesus Cristo, a pessoa vai sendo divinizada na medida em que se humaniza.

É a isto que a espiritualidade cristã chama de graça de Deus.

Jesus propõe-nos um jeito novo de viver, o qual nos possibilita uma interacção nova com o Espírito Santo, condição para atingirmos o conhecimento de Deus.

Na verdade, o conhecimento de Deus não uma aprendizagem teórica para repetir como se de uma tabuada se tratasse.

Pelo contrário, o conhecimento de Deus é uma experiência resultante de uma dinâmica relacional a acontecer no nosso íntimo, como diz o evangelho de São João:

“Pai, esta é a vida eterna: que te conheçam como único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem tu enviaste” (Jo 17, 3).

Conhecer, na Bíblia, significa interagir de modo amoroso e fecundo.

Quando o marido conhece a sua esposa, diz a Bíblia, surge uma vida nova.

Do mesmo modo, o conhecimento de Deus implica uma comunhão orgânica, a qual gera uma vida nova, isto é, a Vida Eterna.

“Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém conhece o Filho senão o Pai, como ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mt 11, 27).

É neste conhecimento mútuo que o Pai se constitui na sua paternidade, gerando o Filho através de um movimento de doação incondicional.

É ainda neste conhecimento mútuo que o Filho assume uma atitude amorosa de tipo filial, deixando-se ser pelo Pai que o ama e se entrega a ele de modo incondicional.

Este conhecimento do Pai e do Filho é animado pela pessoa do Espírito Santo, ternura maternal de Deus e princípio animador de relações de comunhão.

É neste mesmo Espírito Santo que nós entramos no mistério do conhecimento do Pai e o Filho, passando a ser membros da própria Família da Santíssima Trindade.

Conhecer Deus é, portanto, interagir de modo amoroso e fecundo com o mesmo Deus através do Espírito Santo.

Eis o modo bonito como o evangelho de São Lucas descreve este conhecimento do Filho pelo impulso amoroso do Espírito Santo:

“Nesse mesmo instante, Jesus estremeceu de alegria sob a acção do Espírito Santo e disse:

“Bendigo-te ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondestes estas coisas aos sábios e aos inteligentes e as revelastes aos pequeninos.

Sim, Pai, porque foi esta a tua vontade e o teu agrado” (Lc 10, 21).

Como vemos, o conhecimento de Deus não é uma questão teórica, mas uma experiência relacional, como diz a Primeira Carta de São João:

“Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus.

Todo aquele que ama nasceu de Deus e chega ao conhecimento de Deus.

O que não ama não chegou a conhecer Deus, pois Deus á amor” (1 Jo 4, 7).

O amor é a única forma de conhecerem Deus aqueles que não tiveram acesso à Palavra de Deus.

Por outras palavras, os que não ouviram falar de Cristo, o conhecimento de Deus assenta apenas no seu amor aos irmãos, pois a Deus não o podem amar uma vez que não o viram nem receberam a Palavra:

“A Deus nunca ninguém o viu; se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós e o seu amor chega à perfeição em nós” (1 Jo 4, 12).

E mais à frente, esta carta explica a razão deste conhecimento de Deus:

“Deus é amor. Quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele” (1 Jo 4, 16).

O caminho para o conhecimento de Deus, portanto, não é nunca uma mera teoria.

Isto torna-se mais claro ainda se tivermos presente que Deus, por ser Amor, se torna presente no coração do amor humano.

Agora podemos compreender melhor a passagem do evangelho de São João onde Jesus diz a Tomé:

“Eu sou o caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir ao Pai senão por mim” (Jo 14, 6).

Depois responde a Filipe dizendo-lhe:

“Há tanto tempo que estou convosco e não me ficastes a conhecer, Filipe?

Quem me vê, vê o Pai. Como é que ainda me dizes mostra-nos o pai” (Jo 14, 8-9).

Como vemos, a verdade e o conhecimento de Deus, na Bíblia, não são uma mera teoria.

O Espírito Santo é o guia deste conhecimento de Deus, não por nos comunicar muitos conceitos, mas por nos conduzir para um jeito de amar semelhante ao de Cristo:

“Fui-vos dizendo estas coisas enquanto estava convosco.

Mas o Paráclito, o Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome, esse é que vos ensinará tudo, recordando-vos tudo o que eu vos disse” (Jo 14, 25-26).

O Espírito Santo tem a tarefa de completar a missão de Jesus, conduzindo os discípulos para a Verdade plena, isto é, para um jeito de viver idêntico ao de Cristo:

“Tenho ainda muitas coisas para vos dizer, mas não as podeis compreender por agora.

Quando ele vier, o Espírito da Verdade, há-de guiar-vos para a verdade completa” (Jo 16, 12-13).

Não há conhecimento de Deus que não passe pelo amor. Felizmente há muitas pessoas que gastam a sua vida a fazer bem aos outros, apesar de não conhecerem o mistério de Jesus Cristo.

O evangelho de São Mateus diz que, no dia do juízo, Jesus reconhece o amor aos irmãos como sendo amor a si mesmo:

“Então os justos vão responder a Jesus: “Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber?

Quando te vimos peregrino e te recolhemos ou nu e te vestimos?

Quando te vimos doente ou na prisão, e fomos visitar-te?

Então o rei responder-lhes-á: “Em verdade em verdade vos digo: sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim mesmo o fizestes” (Mt 25, 37-40).

O pensamento bíblico desconhece um conhecimento teórico de Deus.

No interior do amor humano acontece sempre a acção do Espírito Santo que plenifica e assume esse amor na comunhão do amor humano-divina do Reino de Deus.

Vimos que o alicerce da Vida Eterna é o conhecimento de Deus. Além disso, vimos que o conhecimento é uma experiência interactiva que leva a pessoa a agir face ao amor.

Face a isto temos de concluir que a vida eterna é algo que já está a emergir no nosso coração.

A salvação, portanto, é um dom realizado em Cristo e que está a acontecer todos os dias no nosso íntimo pela acção do Espírito Santo.

O GRANDE MILAGRE


Caminhando sobre as águas: seria esse o verdadeiro milagre?

Creio que todos nós já ouvimos dezenas de vezes alguma mensagem, alguma ilustração ou até mesmo algum texto motivacional, utilizando essa passagem das Sagradas Escrituras. Creio que fomos abençoados, motivados ou pelo menos impelidos a tomar atitudes de coragem em nossas vidas.

Mas algo que gostaria de propor é algo totalmente diferente do que estamos acostumados a ouvir, não direi para você andar sobre as águas, ou dizer que a sua visão central deve estar em Cristo, gostaria de lhe fazer refletir comigo neste tema: Caminhando sobre as águas: Seria esse o verdadeiro milagre?

Para entendermos melhor o texto sagrado gostaria de expor de maneira bem simplória o contexto dos fatos ocorridos.

Jesus estava ensinando uma multidão de pessoas, ali ficou durante um dia inteiro, ao final do dia ele manda seus discípulos atrás de algo para alimentar aquela multidão, uma enorme multidão de aproximadamente 5 mil homens fora mulheres e crianças, após muito procurarem os discípulos haviam achado apenas cinco pães e dois peixes que um garoto havia levado. Jesus havendo dado graças partiu o pão, e multiplicou o suficiente para alimentar aquela multidão, e ainda terem sobrado doze cestos.

Após eles terem vivido essa experiência maravilhosa, um grande milagre operado por Jesus ali bem na frente deles, o Mestre os mandou passarem para a outra banda do rio (Mar da Galiléia) obedecendo a ordem de Cristo assim eles foram.

Espero que até aqui a compreensão do texto tenha sido proveitosa, mas agora vem a parte onde me situo como principal neste texto, onde os discípulos em sua maioria pescadores, homens do mar, experientes em embarcações passavam por dificuldades no caminho. Estavam tendo problemas em enfrentar o mar. Gostaria de exemplificar o mar, como os nossos problemas e dificuldades, lutas e situações adversas que enfrentamos em nossas vidas.

Os discípulos se encontravam ali no mar por ordem do Mestre, eles haviam acabado de vivenciar um grande milagre, mas mesmo assim estavam com problemas, quantas e quantas vezes fazemos a vontade do nosso Mestre, e vivenciamos milagres maravilhosos, e mesmo assim nos encontramos no mar com medo. Mas analisando mais a fundo, pescadores com medo do mar é algo muito difícil de aceitar pois eles foram criados nesse ambiente e sabiam exatamente o que fazer nessas situações, como proceder como continuar, mas mesmo assim na hora dos problemas no mar tiveram medo.

Quantas e quantas vezes esse tipo de situação também acontece conosco, sabemos exatamente como proceder diante das dificuldades, temos versículos bíblicos na ponta da língua, sabemos até dar conselhos aqueles que estão no mar, mas na hora tememos.

Os discípulos se encontravam assim temerosos em meio ao mar, estavam com tanto medo que quando viram o mestre caminhando sobre as águas nem se quer o reconheceram, conosco também não é diferente, pois quando estamos no mar dos nossos problemas não conseguimos reconhecer que Cristo vem caminhando sobre o mar em nossa direção, ficamos assustados e chegamos a acreditar que seria qualquer coisa menos Cristo, ali naquela situação conosco. Criamos uma camada que nos impede de enxergar que o maior milagre está chegando.

Mas mesmo com medo, e depois de algum tempo eles conseguiram enxergar que era o Cristo que caminhava sobre aquele mar, reconhecendo o mestre foram tomados por uma coragem pois agora podiam ver que Jesus estava ali com eles.

Tantas e tantas vezes estamos também assim, atemorizados com os nossos mares que não conseguimos enxergar a Cristo, mas depois de muita dificuldade conseguimos ver a Ele mesmo que de longe, daí ficamos cheios de coragem, intrepidez, auto-confiança que queremos tomar uma atitude.

Os discípulos cheios de coragem e agora vendo Cisto mesmo que distante, olham todos para Pedro quando ela grita assim: "Mestre, se é mesmo tu, dizes para eu ir ter contigo".

Todos perplexos com a atitude de Pedro, ficam esperando os primeiros passos de Pedro sobre as águas quando ele desce do barco e firma primeiramente um pé em seguida outro, e todos vão ficando admirados, e mais outro e depois outro, quando der repente algo que ninguém esperava aconteceu. Pedro começava a afundar. Assim acontece em nossas vidas, tomamos coragem falamos com o mestre damos os primeiros passos sobre as águas, e daí quando menos esperamos começamos a afundar.

Começamos a nos desesperar diante do mar dos problemas, das dificuldades, das aflições afastamo-nos do Senhor e começamos a perecer diante das dificuldades. Começamos cheios de vontade, garra, disposição e determinação, mas como citado no inicio, o grande milagre não está em andar sobre as águas, pois coragem para começar todos tem, determinação ao ouvir uma ordem do mestre é fácil, estarmos cheios de confiança no inicio, nos primeiros passos é algo que todos podem fazer.

Mas você deve estar se perguntando nessa hora, mas o que será que quero dizer com isso, pois afinal estar andando sobre as águas é o maior milagre que podemos ver nessa passagem, creio que este não é o maior milagre que aconteceu naquele momento.

Gostaria de compartilhar algo extremamente especial algo que recebi do Espírito Santo de Deus através do estudo da sua Palavra. O grande milagre ocorrido naquele momento foi o fato de Pedro afundar no mar! Mas afundar no mar, não pode ser isso parece ser o grande problema que ocorreu naquela noite.

Algo que gostaria de compartilhar, é o grande milagre ocorrido naquele momento, gostaria de te levar a imaginar a cena ocorrida naquele momento. Pedro, andando sobres as águas todo confiante, vivendo uma aparente momento especial em sua vida, pois ele estava fazendo algo que não era comum, pois ele estava andando sobre as águas. Todos admirados olhando para ele, ele alegre e confiante, quando percebe que seus pés começam a afundar, o seu apoio sobre as águas já não são os mesmos, o medo foi tomando conta de Pedro, afinal ainda era noite, e mar estava agitado, e Pedro no meio do mar, com medo e afundando, foi quando ele consegue se lembrar que quem estava ali com ele era o Mestre, era aquele a quem o mar lhe obedece, era aquele que tinha Todo o poder, quando reconheceu isso clamou em grande voz – Senhor Salva-me.

E aí estava o grande milagre. Cristo olha em seus olhos, e vê o medo, a necessidade de ser salvo e lhe estende a sua mão. Segura a Pedro e o leva de volta ao barco em seus braços..

O grande milagre não estava em andar sobre as águas mas no fato de ser levado nos braços por Jesus sobre as águas. Levando em conta o mar como nossos problemas vemos que o milagre não é somente andar sobre os problemas, mas, sermos levados nos braços de Jesus por nossos problemas, atravessando todas as dificuldades, e enfrentando todos os problemas, sabendo que estamos nos braços de Jesus, que estamos seguros, firmados nele onde nunca nada nem ninguém poderá nos afundar.

O milagre maravilhoso está em viver nos braços de Cristo totalmente na dependência dele sabendo que “Quando somos fracos aí sim somos fortes, pois o Poder de Deus se aperfeiçoa na nossa fraqueza”. Esse momento onde experimentamos as maravilhas de Deus, pois somos totalmente dependente Dele.

Espero que os irmãos tenham sido edificados, por esse simples texto, e que guiados pelo Espírito Santo, venhamos a viver sempre esse maior milagre.
Estar nos braços de Jesus.

Que Deus os abençoe.