FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Amigos será...que os tenho ?


Deus nos criou para vivermos em comunidade. Nós precisamos uns dos outros para crescermos e nos desenvolvermos com proteção, saúde e integridade. E esse princípio se estende também ao contexto do discipulado cristão: no processo de nos tornarmos seguidores e aprendizes de Jesus não há espaço para a existência de cristãos do tipo “você S. A.”. É no espaço comunitário que temos a oportunidade de amadurecermos emocional e espiritualmente. Ali encontramos as condições e as pessoas necessárias para que o nosso orgulho e as nossas ilusões pessoais sejam confrontadas, e o nosso “eu” verdadeiro possa florescer e se fortalecer, em conformidade com o caráter de Jesus Cristo. Deus sempre foi, e sempre será, o agente da nossa transformação pessoal. Mas nessa jornada, com nossos altos e baixos, ele irá colocar pessoas em nosso caminho de tal modo que a experiência da coletividade e da mutualidade se tornem instrumentos de sua vontade. Precisamos sempre nos perguntar se temos valorizado devidamente a riqueza de fazermos parte de uma comunidade que busca a mesma direção. Temos nos colocado à disposição de outros, e ao mesmo tempo procurado companheiros de caminhada que nos ajudem a avaliar com sinceridade o nosso crescimento cristão? Enxergamos nossa necessidade de mentores ou “diretores espirituais” de quem podemos receber orientação, e a quem podemos recorrer para nos ajudar a avaliar nossos pensamentos e sentimentos? Pessoas francas e piedosas, que sejam capazes de se preocupar mais com nosso destino eterno do que com sua imagem ou reputação diante de nós? Para entender o que a Bíblia fala Com base no capítulo 6 do Evangelho de João, provavelmente Jesus seria reprovado pelos especialistas em “marketing pessoal”! Em questão de alguns dias ele passa da assistência de uma multidão (vv. 2, 6, 15) para a desistência até de muitos de seus discípulos (v. 66). O que ocorreu no meio do caminho, entre esses dois momentos? Por que Jesus não foi mais “politicamente correto” em seu discurso (vv. 53, 60)? Qual era sua verdadeira preocupação (vv. 27, 58)? Que Jesus tenha desapontado os líderes judeus não é novidade. Mas, agora, até seus discípulos estavam demonstrando seu desapontamento com ele (vv. 60, 66). Por que? Em sua opinião, quais eram suas expectativas em relação a Jesus, o Messias prometido por Deus (vv. 14-15, 26, 52-53)? No v. 67, Jesus se dirige aos doze com uma pergunta bem direta, demonstrando que ele não estava disposto a negociar suas condições para o discipulado. Como esta pergunta poderia ajudar aqueles seguidores mais próximos a tomar uma decisão consciente naquele momento crucial de sua vidas? Pedro descreve o processo de sua mudança de vida como “nós cremos e sabemos” (v. 68-69). Note que ele usa todos verbos no plural. A fim de entendermos melhor esta resposta de Pedro podemos refletir sobre os elementos que são importantes para o aprofundamento de uma amizade/relacionamento. Como esta amizade/relacionamento de desenvolve? Como nós sabemos que alguém nos ama e cuida de nós? Então, como o comentário de Pedro pode ser melhor compreendido? O que fez Pedro permanecer com Jesus? O que ele queria dizer ao responder “Tu tens as palavras de vida eterna”? Quando Pedro acabou de dizer estas palavras, que reação esperaríamos que Jesus tivesse? Qual era a intenção de Jesus com sua resposta (vv. 70-71)? O que ele não queria perder de vista? Hora de Avançar Sabemos que poucas pessoas se importam, de verdade, com nossa alma. Poucos têm a coragem de colocar em risco sua imagem pessoal ferindo nosso orgulho pelo bem da verdade e da eternidade.[…] Amigos que fazem as perguntas difíceis, que se importam com nossa vida, com o risco de nos perdermos em nossos pecados e enganos, que preferem nos ferir a nos ver perdidos e confusos, são os amigos verdadeiros.[…] Jesus via seus discípulos como pessoas que lhe haviam sido confiadas por Deus. Por isso ele os repreendeu, exortou, foi firme e duro e, ao mesmo tempo, compassivo e misericordioso. Jamais abriu mão de sua lealdade e buscou, em todo tempo, conduzir seus amigos ao conhecimento de Deus e à vida eterna. Para pensar Neste episódio, no final do capítulo 6 de João, Jesus foi bastante claro com aqueles que procuravam ser seus seguidores: “O que vocês precisam não é nem de dádivas materiais e nem de milagres; o que vocês precisam é de MIM”. Jesus cria uma separação radical entre aqueles que desejavam apenas obter alguma dádiva, e aqueles que realmente estavam dispostos a encarar uma agenda de submissão e compromisso sacrificial. Embora muitas pessoas estivessem abandonando Jesus, os doze discípulos não fizeram isso. A sua fé, e o que eles tinham aprendido pela convivência com Jesus, os mantiveram próximos e obedientes a Ele. O conhecimento que eles obtiveram veio como fruto de sua fé e obediência (ver João 7. 17). Embora somente Pedro tenha respondido, ele agiu como um porta-voz dos outros discípulos. O que disseram A receptividade e o confronto são dois lados inseparáveis do testemunho cristão. Devem ficar em cuidadoso equilíbrio. Receptividade sem confronto leva a uma neutralidade confortável que não serve a ninguém. Confronto sem receptividade leva a uma agressividade opressiva que fere a todos. Esse equilíbrio entre receptividade e confronto pode estar em diferentes pontos, dependendo da posição de cada um na vida. Mas em toda situação de vida temos não só de receber, mas também de nos confrontar. (Henri Nouwen, Crescer: Os três movimentos da vida espiritual, Paulinas, 2000, p. 94) Para responder Se você fosse Pedro, o que você teria respondido a Jesus? Como você teria explicado sua permanência junto dele? Alguma vez você se sentiu desapontado com Deus? Por que você se sentiu assim? Essa questão já foi resolvida em seu coração? Eu e Deus Senhor, tu despedaças os sonhos que mais acalento – os de estar no controle de minha vida, os de controlar os outros. Então, tu dás algo muito melhor – a visão de teu senhorio e redenção. Expulsa a incredulidade de meu coração e concede-me fé, por tua misericórdia

Natal todo dia....será?


A mestra vivia impressionada pela carga tão forte de comércio e do folclore, que predominam na época do Natal. Quem sabe teria ela lido algures, que o dia 25 de dezembro, dia do sol no paganismo, só fora consagrado ao nascimento de Cristo tardiamente, Sabe-se lá! O fato é que solicitara dos alunos um trabalho literário sobre o natal, pedindo que focalizassem os aspectos interiores, de preferência os convencionais. Seria, esse exercício escolar, o último do ano letivo, pois se avizinhava a semana dos exames, e os primeiros sinais das festividades natalinas surgiam nas lojas e nas ruas, a começar por arvorezinhas expostas, à venda, em lugares estratégicos. E a mestra, querendo estimular os alunos, dera orientações e transformara o mero exercício escolar em um concurso, providenciando prêmios aos três primeiros colocados, uma espécie de gradação em bronze, prata e ouro. Curioso é que, na apuração, quase todas as composições literárias mostraram-se boas e os primeiros alunos colocados (alunas, por sinal!) tinham efetivamente a mesma estrutura, seguindo a sugestão feita. Focalizaram o problema interior da vitória sobre a tentação. Uma das alunas, que já antecipara trabalho adicional de férias em uma loja, confessava-se culpada de querer desviar valores; outra, envolvida com namoro não do gosto dos pais, pretendera encobrir o caso mentirosamente; uma terceira confessava-se mesquinha, e relutava em repartir algo com a vizinha pobre… Escrevendo sobre o Natal, a partir dessas confissões, cada uma das autoras fazia contraste dessa situação interior com o ambiente exterior do Natal: presentes, Papai Noel, pinheiros, luzes, ceias e bebidas. Afinal, diziam, a história de Belém não contém nada disso. É, pelo contrário, a peregrinação de uma gestante pobre; o livramento de um infante inocente; as homenagens inesperadas de uma figura incógnita. Em tudo que aparece na Bíblia como se está dizendo: “Ele se fez pobre, para que pela sua pobreza enriquecêssemos…” Curiosamente, nesses três contos premiados, as autoras ressaltavam que se sentiam enriquecidas interiormente, ao compreenderem, a tempo, o quanto importava resistir a tentação, para se ter um Natal feliz. Mais que as festividades exteriores, contava a alegria interior. Era a chegada de Deus ao coração. Pareciam dizer: “Jesus veio a mim…” Para isso, qualquer data serve. Todas, sem uma soubesse o que a outra fez, usaram o mesmo título: Natal sem data… Coincidência? Talvez. A verdade é que Natal sem data é imaginável; o que não é possível é Natal sem coração! Absolutamente impossível.

Esta chegando o Salvador......


Pessoas que se detêm diante do sofrimento de outros, param nas ruas, ouvem queixas, socorrem vizinhos, visitam hospitais e presídios. Fazem tudo anonimamente, seguindo o exemplo do samaritano da parábola de Jesus (Lc 10.25-37). Grupos cristãos que se mobilizam para socorrer necessitados, distribuindo alimentos e remédios, revezando-se ao lado de doentes, acompanhando solitários. Eles se inspiram na advertência de Jesus: “[...] sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25.40). Comunidades singelas que se reúnem nas periferias, acolhendo os aflitos, juntando-se em oração, mobilizando recursos, abrindo espaços de socialização e autenticação de identidades. O desafio é se manterem fiéis ao ensino do Mestre: “[...] quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva” (Mt 20.26). Igrejas mais organizadas, inseridas na vida urbana, que se empenham em superar tendências individualistas e preconceituosas, formando grupos solidários e comprometidos, juntos nas alegrias e nas tristezas da vida. São expressões de reconhecimento daqueles que experimentam o amor de Deus: “Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1Jo 4.19). Todos estes exemplos sinalizam a presença da Igreja do Senhor Jesus Cristo. Em meio ao mundo impregnado pelas inúmeras expressões do pecado individual e coletivo, apontam que é possível ser diferente. Deus quer que façamos diferença, pois “o próprio Filho do homem não veio pra ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10.45). No próximo Domingo estaremos dando inicio ao tempo do Advento, será que estamos preparados ou nos preparando com devido esmero para este tempo tão importante para nós cristãos... Paz e bem