FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

E o nosso telhado é de vidro ?


É impressionante observar como o vício tem laçado de forma veraz a vida de tantas pessoas, e como tem prejudicado sua saúde física e emocional. Afirmo categoricamente que o vício não respeita ninguém, e de forma sutil tem conseguido seu êxito em diversas camadas sociais, cristãs ou não, sejam nas de alto ou de baixo poder aquisitivo, envolvendo famosos ou não, idosos e até crianças.

Alguns meses atrás, o Brasil e o mundo ficaram chocados com a cena estarrecedora do menino indonésio Aldi SugandaRizal, que, com apenas dois anos de idade, chegou a fumar cerca de 40 cigarros por dia.

O vício tem suas sutilezas. Ele aparece aos poucos. O perigo talvez não esteja nas grandes doses ou tragadas, pois são apenas uma consequência daquilo que algum dia começou de forma bem diminutiva. O verdadeiro problema talvez esteja nos pequenos começos, naquilo que é considerado “normal” aos olhos de muitos. O lema do sistema em que vivemos é o seguinte: “Use, mas não abuse”. Porém, com o tempo, o vício se tornará mais forte para o usuário, e este, nem que queira, não conseguirá vencer mais aquilo que poderia ter sido evitado, se não considerado “normal” no início.É o que está acontecendo hoje. Muitos querem e tentam de tudo para deixar o vício, mas não estão conseguindo abandoná-lo.

Agora, se o vício é algo tão prejudicial à saúde e em alguns casos leva a doenças e mortes, por que muitos se entregam a situações que podem levá-lo a ser um viciado? O fato é que nem as propagandas que trazem advertência sobre tal assunto parecem resolver o problema.

Amado, não espere alguma doença vir à tona ou receber algum laudo negativo por parte do médico para tomar as devidas providências com respeito a sua saúde e qualidade de vida. Talvez neste dia você se encontre em um vício que não consegue mais dominar, mas quero encorajá-lo a buscar ajuda em tratamentos terapêuticos e espirituais. Talvez você, que já é um cristão ou é um novo convertido, esteja convivendo com certos vícios prejudiciais. Mas, Seja o que for que te domina, gostaria de te dizer algo: procure ajuda querido. Busque orientação com seu líder, peça oração, seja sincero e humilde, reconheça que precisa de libertação e cura. Não deixe que Satanás coloque em seu coração sentimento de vergonha, a tal ponto de você viver de forma isolada e constrangida. mas tome uma posição, principalmente você que já está um bom tempo na igreja.

A situação parece se complicar quando o caso envolve crentes mais antigos que infelizmente ainda de forma camuflada tem sérios hábitos destrutivos em suas vidas, mas há esperança para você. No reino do Senhor, o arrependimento e a opção para um novo começo, tem um grande significado espiritual. O cristinanismo verdadeiro é marcado por novos começos. È viver a cada dia a novidade de vida em Cristo Jesus.

Em Pv 28:13 diz: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”. 

Jesus ama você e também o seu corpo. Ele quer ver você livre de qualquer coisa que te sugue e te prenda. Com Ele, sua vida nunca mais será a mesma. João 8:32 diz: “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Não existe nada melhor para o homem do que viver livre, de bem com Deus e com seu próximo.

Como você está? Livre ou preso a algum hábito destrutivo? Quer ser liberto e ter uma vida abundante e prolongada? Procure conhecer melhor Jesus Cristo, aquele que pode resolver seu problema e trazer harmonia ao seu coração. Que Deus te abençoe! Paz e bem

Quando a ressaca moral chega, termina o Carna val


Fico pensando a razão das alegrias de quem brinca carnaval e de quem serve a Cristo. Um tem uma alegria de fora para dentro, o outro, de dentro para fora. Uma alegria é superficial, a outra, eterna.

Dois alimentos. Dois banquetes. O banquete do Espírito e o banquete da carne. Um é para quem vive por fé, o outro, por vista. 

Feliz é quem experimenta a alegria de Cristo. Quem se deixa tomar pelo seu modo de viver. Todos quem vêm a Cristo encontraram descanso sob a sombra da cruz. Essa alegria é tão real quanto a vida que temos.

O deus Baco é conhecido como o deus da alegria e do vinho, e o mesmo é um dos patronos do carnaval, juntamente com seu correlato Momo, da Grécia; deuses da alegria e da anarquia. Adoram a eles, mesmo que não saibam ou não queiram admitir isso.
Prefiro a alegria de Cristo, que é verdadeira, constante. Essa alegria me faz querer ser santo, agradar a Deus e viver para ele. Essa alegria me faz ter amor e pensar no céu, eu lar, de onde sou cidadão. Não preciso me entregar aos prazeres da carne, satisfazer essa natureza podre. Cristo me preenche todo, nele tenho descanso – Mt 11.28. Nele tenho paz, pois é o príncipe da paz . 

O carnaval passou e a alegria se foi com a ingratidão de uma quarta-feira, segundo Capiba, compositor pernambucano de frevo e outros ritmos. Ficam frustrados, dormindo pelas calçadas e cheios de drogas. Tristes e melancólicos, não sabendo porque fazem aquilo, sem forças para se libertarem disso. 

Eles sentem necessidade disso, pois são dominados pela natureza carnal, e é o único prazer que possuem; para eles não existem outros, devido ao fato de ainda não terem nascido de novo, como Nicodemos e pensarem que nada é melhor que isso que tanto curtem. Quando aceitam a Cristo percebem que eram cegos, miseráveis, pobres e nus. 
Viva a alegria de Cristo, que não precisa de nada que venha a destruir o corpo, morada de Deus. Ele é o manjar, o carnaval é o lixo. E estou acostumado com comidas finas, de alta categoria e qualidade que não perde a validade. Tenho em mim o desejo pelo que é eterno, e isso é o que vale de verdade. Isso é experimentar o eterno. Paz e bem

É na fraqueza que a graça é abundante




Na história do Antigo Testamento, de vez em quando aparecem certos verbos que dão a entender que alguma coisa estava perdida e foi achada. Por ocasião da reforma do templo de Jerusalém, na época de Josias, por exemplo, o sumo sacerdote Hilquias encontrou o livro da Lei (2 Rs 22.8).
 
Na época de Neemias, “descobriram na Lei que o Senhor tinha ordenado, por meio de Moisés, que os israelitas deveriam morar em tendas durante a festa do sétimo mês” (Ne 8.14). Pouco depois, achou-se também “que nenhum amonita ou moabita jamais poderia ser admitido no povo de Deus” (Ne 13.1). Eram fatos sérios perdidos ou esquecidos em épocas de crises. Daí a necessidade de se redescobrir certas coisas que ainda estão esquecidas ou relegadas a planos inferiores.
 
A descoberta do paradigma
O modelo de comportamento ordenado por Deus aos cristãos não é outro senão aquele que foi dado aos israelitas na travessia do deserto: “Consagrem-se e sejam santos, porque eu sou santo” (Lv 11.44; 19.2; 20.7).
 
Jesus apresentou o mesmo padrão de conduta logo no início do sermão do monte: “Sejam perfeitos como perfeito é o Pai celestial de vocês” (Mt 5.48).
 
Paulo bate na mesma tecla: “Deus nos escolheu nele [em Cristo] antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença” (Ef 1.4) e “Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade” (1 Ts 4.7).
 
Pedro traz à tona o velho argumento de que a santidade de Deus nos obriga a ser santos: “Assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem, porque eu sou santo” (1 Pe 1.15-16).
 
Precisamos ter certeza absoluta de que a mentira, o suborno, a soberba, a profanação do santo nome de Deus, o egoísmo, a injustiça social, e o orgulho ainda são pecado, e de que o casamento ainda deve ser heterossexual e estável.
 
Em tempos difíceis e sombrios, de generalizada corrupção, o paradigma precisa ser redescoberto. Foi o que aconteceu por ocasião do 18º ano do reinado de Josias (2 Rs 22.8-23.25), bem como em outras ocasiões na história bíblica e na história da igreja (por ocasião da Reforma e em épocas de autênticos reavivamentos).
 
A descoberta da dificuldade básica
O maior problema do homem não são nem a influência esmagadora da presente ordem deste mundo, vendido ao pecado, nem a atuação satânica. Certamente a sua dificuldade maior, mais antiga, mais entranhável, mais escondida, mais resistente e mais incontida não é outra senão o pecado residente. É Jesus quem chama a atenção para a realidade desse problema: “O que sai do homem é que o torna ‘impuro’. Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos. Os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez. Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem ‘impuro’” (Mc 7.20-23). Numa linguagem mais rústica, o que Jesus está afirmando é que nós somos uma lata de lixo. Ele não é o único a pôr o dedo no lugar exato da ferida. Salomão assevera que o coração humano “está cheio de maldade e de loucura durante toda a vida” (Ec 9.3). Tiago ensina que a tentação nunca vem da parte de Deus: “Cada um, porém, é tentado pelo próprio mau desejo, sendo por este arrastado e seduzido” (Tg 1.14). Nossas dificuldades de relacionamento social, inclusive, vêm das paixões que guerreiam dentro de nós (Tg 4.1).
 
Na prática, existe uma “guerra civil” que vai perdurar até a volta do Senhor. Paulo explica: “A carne [a bagagem pecaminosa que carregamos] deseja o que é contrário ao Espírito [a presença do próprio Deus em nós]; e o Espírito, o que é contrário à carne” (Gl 5.17). “Estas duas forças dentro de nós”, continua o apóstolo, “estão lutando constantemente uma contra a outra, a fim de ganharem o domínio sobre nós, e os nossos desejos nunca estão livres de suas pressões” (Gl 5.17, BV).
 
A melhor exposição da dificuldade básica para se alcançar o paradigma da conduta ideal é a da lavra de Paulo. O apóstolo investiga-se acuradamente para encontrar a razão da teimosia, da freqüência, da perseguição e da ousadia do pecado. Então ele descobre o tal pecado residente: “Neste caso [de fazer não o que desejo, mas o que odeio], não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim” (Rm 7. 17, 20); “Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim” (Rm 7.21); “No íntimo de meu ser tenho prazer na Lei de Deus [o tal paradigma]; mas vejo outra lei atuando nos membros de meu corpo, guerreando contra a lei de minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros” (Rm 7.22-23).
 
Não há outra doutrina bíblica e teológica tão universalmente aceita quanto a teologia do pecado residente, tanto na literatura religiosa como na literatura secular. Na literatura secular não se usa a palavra “pecado”. Os que abordam o assunto preferem usar outras expressões sinônimas : “o lado ruim”, “o lado animal”, “o lado crápula”, “o lado diabólico”, “a parte maldita”, “o fantasma interior”, “o impulso negativo”, “o instinto agressivo”, “o lixo emocional”, “o leão adormecido”, “o demônio escondido” e até “o espírito porco”. (Veja O drama do “pecado residente” na versão religiosa e O drama do “pecado residente” na versão secular)
 
A descoberta do messias
Logo após o seu primeiro encontro com Jesus, André revelou a Pedro: “Achamos o Messias” (Jo 1.41).
 
Se as descobertas do paradigma e do pecado residente são descobertas iniciais, desconcertantes e opressivas, a descoberta do Messias é simplesmente maravilhosa. O Messias (o Salvador) não é outro senão o Senhor Jesus Cristo, que Paulo chama inteligentemente de “o segundo Adão”, para diferenciá-lo do “primeiro Adão”.
 
O primeiro Adão foi criado à imagem e semelhança de Deus no paraíso do Éden. Recebeu da parte do criador liberdade e capacidade para mandar e desmandar, mas pôs tudo a perder, tanto a criatura como a criação. Por meio dele, “o pecado entrou no mundo” e “pelo pecado a morte” (Rm 5.12). Pecado e morte, irmãos gêmeos, são as duas maiores desgraças da raça humana, invencíveis e irremovíveis sem a manifestação da graça de Deus.
 
Já o segundo Adão veio para remover os escombros deixados pela queda e reconstruir o paraíso perdido. Está escrito: “Assim como por meio da desobediência de um só homem [o primeiro Adão] muitos foram feitos pecadores, assim também, por meio de um único homem [o segundo Adão] muitos serão feitos justos” (Rm 5.19).
 
O primeiro Adão é o único responsável pela grande destruição. E o segundo Adão é o único responsável pela grande reconstrução. O Adão do Éden trouxe o pecado para o mundo. O Adão do Getsêmani é o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1.29).
 
Achar o Messias significa enxergar uma porta aberta no drama do pecado e no drama da morte. Significa enxergar nitidamente uma luz no fim do túnel.
 
Em duas ocasiões diferentes Paulo dá graças a Deus por Jesus Cristo com profundo senso de gratidão e real conhecimento de causa. No primeiro “Graças a Deus!”, ele agradece porque Jesus Cristo é aquele que lhe dá a vitória sobre a força monstruosa do pecado residente (Rm 7.24-25). No segundo “Graças a Deus!”, ele agradece porque Jesus Cristo é aquele que lhe dá a vitória sobre o poder monstruoso da morte física (1 Co 15.57). Se o pecado é a dificuldade básica, a morte é “a angústia básica de todo ser humano”, “a grande neurose das civilizações” e uma das mais teimosas e iniludíveis manifestações da finitude e impotência humana”.
 
A descoberta do Messias é a maior e mais feliz de todas as descobertas!