FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Não aos holofotes! Sim a simplicidade da palavra...

Por pouco, o Apóstolo Paulo não foi contemporâneo de fé do Profeta João Batista. Quando o Apóstolo Paulo, antes chamado Saulo, foi convertido por Deus a Cristo, o Profeta João Batista já havia sido morto (mas ambos nasceram praticamente no limiar da chegada da era Cristã). Todavia, em comum entre eles, havia o senso de humildade e um resoluto compromisso de só fazer o Nome de Cristo conhecido, num ato contínuo de negação a qualquer interesse pessoal por popularidade, aplausos ou busca "midiática". As duas mais fenomenais declarações de João Batista foram estas, conforme registradas nos Evangelhos segundo registrou: "Mateus 3:11 E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas sandálias não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo" ... "João 3:30 É necessário que ele cresça e que eu diminua". Quanto ao Apóstolo Paulo, uma das maiores evidências de sua busca pela humildade, foi pelo fato de ter esperado 14 anos para anunciar aquela que foi a sua maior experiência com Deus, à de ter obtido uma extraordinária visão celestial, algo que ele só relatou, e até constrangido (atente para o versículo 11), pois sofria muita perseguição em seu Ministério Apostólico: "2 Coríntios 12:1 EM verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor. 2 Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu. 4 Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar. 5 De alguém assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas. 6 Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve. 11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes. Porque eu devia ter sido louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou". O Apóstolo Paulo evitou propagandear suas experiências sobrenaturais com Deus (a própria conversão dele no caminho de Damasco foi marcada pelo sobrenatural): "1 Coríntios 2:2 Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado" Paz e bem

Quando cremos confiamos...

As Escrituras “podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus”, escreveu Paulo (2 Tm 3.15). Visto que seu propósito (ou o propósito do autor divino, que falou e fala por meio delas) é levar-nos à salvação e que a salvação está em Cristo, elas apontam para Cristo, como vimos. Mas seu objetivo ao apontar para Cristo não é simplesmente para que possamos conhecê-lo ou compreendê-lo, nem mesmo para que passemos a admirá-lo, mas para que coloquemos nossa confiança nele. As Escrituras testemunham Cristo não para satisfazer nossa curiosidade, mas para extrair de nós uma resposta de fé. Há muito equívoco na compreensão a respeito da fé. É comum supor-se que ela seja um salto no escuro, completamente incompatível com a razão. Não é assim. A verdadeira fé nunca é irrazoável, porque seu objeto é sempre digno de confiança. Quando nós, seres humanos, confiamos uns nos outros, a racionalidade de nossa confiança depende da confiabilidade relativa das pessoas em questão. A Bíblia, no entanto, testemunha Cristo como inteiramente digno de confiança. Ela nos conta quem ele é e o que ele fez, e a evidência que ela provê em favor de sua pessoa e obra únicas é convincente ao extremo. À medida que nos expomos ao testemunho bíblico a respeito desse Cristo, e à medida que sentimos seu impacto – profundo e ainda assim simples, diversificado, mas ainda assim unânime –, Deus cria a fé dentro de nós. Recebemos o testemunho. Cremos. Era isso o que Paulo tinha em mente quando escreveu: E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo. (Romanos 10.17) Paz e bem.

sexta-feira, 25 de março de 2022

Quando chegares ao teu Reino Senhor lembra-te de mim...

PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS Eu não deveria me sentir assim, mas eu me sinto revoltado com algumas atitudes de julgamento e sei que quando eu me sinto assim, eu me torno igual ou pior que o meu juiz. Eu poderia ficar triste e decepcionado, mas no meu íntimo eu já estava me resguardando com incertezas e preconceitos. Então já estava esperando por tudo, mais pelo pior do que pelo melhor. Para não ser surpreendido por nada ou ninguém. Essa atitude de querer me antecipar e também de antecipar os passos dos outros é uma estratégia que mostra muito explicitamente o quanto ainda tenho a melhorar como ser humano e como servo, e revela a malícia que está em mim (Romanos 3:10-12). Quisera dizer que todos os dias de minha vida, desde que conheci a Cristo e o recebi em minha vida, foram cheios de bonanças, justiça e livres de pecados e maus pensamentos, porém estaria pecando novamente ao afirmar tal mentira. A maldade ainda está aqui, mesmo com toda bondade e amor presentes em Cristo e visto que Ele está na minha vida, não há mais espaço para qualquer sentimento ou ação contrárias às suas virtudes ou, pelo menos, deveria ser assim. Mas é quando paro e faço minha autoanálise que reconheço, deveria ser mais frequente. Jesus disse aos fariseus: “Não julgueis, para que não sejais julgados.” (Mateus 7.1) Mas não para por aí Ele continua a exortar dizendo: “Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.” (Mateus 7.2-5) O fato de me sentir ofendido revela a maldade que há no homem, assim como nosso egocentrismo e crueldade no que vem a seguir, agora pense! Quando alguém te magoa ou te bate qual a sua reação? Jesus disse para amar os que nos odeiam e abençoar os que nos maldizem: (Lucas 6:27-31) E logo após dizer estas coisas ele indaga: “Que mérito vocês terão se amarem aos que os amam? Até os pecadores amam aos que os amam. E que mérito terão se fizerem o bem àqueles que são bons para com vocês? Até os pecadores agem assim.” (Lucas 6:32-33). Ao ler essas palavras eu me recordo da oração que Jesus nos ensina no livro de Mateus: E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente. E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes. Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; O pão nosso de cada dia nos dá hoje; E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém. Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.” (Mateus 6:5-15) Queremos a compreensão, mas não estamos dispostos a compreender. Queremos o perdão, mas não queremos perdoar. Queremos ser ajudados, porém não estamos dispostos a ajudar, queremos falar, mas não temos paciência para ouvir. Queremos ganhar, mas não queremos doar. O que não paramos para pensar sobre ofensas é que a cura para elas é o perdão. Bom seria não nos ferirmos, bom seria nos amarmos, ser mais tolerantes, mais empáticos, ser praticantes não apenas leitores (Tiago 1:22). Por isso, como cristão que me declaro, preciso ser o que essa palavra significa. O significado da palavra cristãos no grego é “Pequenos Cristos” – dando o sentido de que o cristão deve ser uma cópia submissa de Cristo. A designação não está relacionada à religião de alguém, mas sim, à identidade que essa pessoa tem com a pessoa de Cristo!”. Em outras palavras, como diz Amanda Rodrigues em sua canção: “Mais do que ler, falar, eu preciso viver”. Eu preciso ser, eu preciso ter, liberar perdão, para que, por fim, eu alcance aquilo que também desejo e almejo receber. Paz e bem

Eis que se aproxima a pascoa do Senhor, vamos repensar nossa forma de falar e amar o próximo. ( Ainda da tempo )

A Maledicência e o Triplo Filtro de Sócrates A famigerada maledicência, também conhecida popularmente como fofoca, é um dos problemas interpessoais e relacionais mais antigos que se tem conhecimento, sendo uma postura anti-ética e irresponsável. Por este motivo, é uma atitude que pode promover consequências funestas ou mesmo desagradáveis. A fofoca pode estar relacionada com a falsidade e a inveja e deste modo ser geradora de intrigas, conflitos e discórdia. A fofoca existe desde tempos imemoráveis, quando o homem desenvolveu a linguagem, provavelmente no paleolítico. Sendo assim, o processo de comunicação não é só uma inclinação natural do ser humano, mas faz parte da sua natureza intrinseca. Somos dotados de linguagem e esta obviamente nos permite estar sempre em comunicação, em interação, em socialização, em troca de informações, tendo como objetivo facilitar a nossa vida. Mas, até que ponto esta comunicação ultrapassa os limites da ética e do relacionamento saudável com os demais, chegando mesmo a desrespeitar os limites da integridade e da moralidade nos nossos relacionamentos? Sócrates, um filósofo grego, explicitou em um diálogo, com um amigo, como podemos lidar de maneira inteligente com a maledicência. Neste discurso ele explica que toda e qualquer informação que nos chega deve passar criteriosamente pelos filtros da VERDADE, BONDADE E UTILIDADE, para que desta forma possa ser propagada. Em outras palavras, a informação a ser passada adiante para outras pessoas deve: • 1- Ser absolutamente um fato verídico, sem alterações ou deturpações ou interpretações subjetivas da realidade; • 2- Deve ter como objetivo precípuo um ato de bondade, com o propósito de ajudar e servir o proximo, ou seja, que não almeje prejudicar ou manchar a imagem de pessoas, grupos, sociedades ou organizações; • 3- E por último, que seja sempre uma informação obrigatoriamente útil para favorecer as pessoas e a comunidade; A fofoca surge por motivos diversos: porque queremos ser aceitos em um grupo, porque queremos chamar atenção dos outros, por vingança, ciúme, ou simplesmente porque queremos “passar o tempo”. No entanto, o motivo principal é o de não termos objetivos definidos, ou seja, além de estarmos nos espelhando nos outros, estamos desocupados. Então, quando estamos desocupados e insatisfeitos, sem objetivos e propósitos de vida, nossa auto-estima baixa e percebemos a vida do outro como mais interessante, dando espaço a sentimentos como a inveja e o ressentimento. Como já relatei em outro texto, todos nós somos únicos e especiais. Ao observar a vida do outro, nossa vida fica esquecida, trava, não se desenvolve e nem prospera, já que não estamos focando nos nossos propósitos. Faça sua vida mais interessante, mais fascinante, pois você também possui muitas qualidades e recursos. Desenvolva-os. A fofoca também tem outro ponto negativo: torna qualquer ambiente hostil, seja na vida pessoal ou social, pois ela fere o direito das pessoas, trazendo consequências negativas, algumas vezes irreparáveis. Todo mundo sabe como uma fofoca começa, dai ela vai se distorcendo, tal qual na brincadeira do telefone sem fio; com sedimentações de informações adicionais e distorções. No final de tudo, ninguém sabe como se chegou a uma estória totalmente diferente e cheia de criatividade; Muito menos se sabe quem disse, quem inventou e propagou. A fofoca não tem identidade. Porém, certamente existem pessoas prejudicadas e com imagens manchadas, sendo difícil contornar a situação ou até mesmo revertê-la. Então, para que se envolver em situações infrutíferas ou danosas? Que tal ocuparmos o nosso tempo com algo que nos beneficie? Devemos rever nossas posturas e valores, nos posicionarmos como pessoas de bem e para o bem, semeando sempre a concórdia e a paz, sendo instrumento de crescimento e bem-estar comum. Para este fim, precisamos filtrar os boatos, as informações que nos chegam, não interagindo com as fofocas e nem fazendo julgamentos precipitados. Utilizar sempre o filtro da verdade, bondade e utilidade. Se assim o fizermos, nos absteremos dos julgamentos precipitados, das antipatias infundadas e das aversões interpessoais sem critérios. (…)porque os outros disseram…(…)porque o outro fez isto ou aquilo, nesse “disse-me-disse” que não leva a nada de bom. Acredito que devemos discutir idéias, propósitos, situações. Discutir sobre questões politicas e sociais, e não discutir sobre o comportamento direto das pessoas; pior, opinar sobre a vida delas sem ter consentimento das mesmas e sem acrescentar nada que as beneficiem. O mundo necessita de pensadores, de questionadores, de avaliadores, de pessoas que façam a diferença, que se preocupem com coisas essenciais, que promovam mudanças e que se preocupem com os outros de forma positiva e responsável. PARA REFLETIR: Como disse Freud: “Quando eu falo do outro, na realidade eu estou falando mais de mim que do outro.” Não esqueça: é de uma pequena fagulha que se provoca um incêndio. Portanto, quando for emitir ou receber alguma informação não esqueça se você está utilizando os três filtros: VERDADE, BONDADE E UTILIDADE. Paz e bem

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

NESTA QUARESMA CREIA E FAÇA DE SUA FÉ UMA FLEXA DE AMOR LANÇADA PELO ARCO DO EVANGELHO DE CRISTO.

Ainda me lembro de como fiquei surpreso quando recebi a mensagem de um colega de comunidade— totalmente diferente de mim, principalmente no sentido religioso —, dizendo que me admirava e que eu tinha alguma coisa especial, uma “energia diferente”, como ele descreveu. Também desejou que todos os meus sonhos se realizassem, pois admirava muito minha postura. Naquele dia eu soube que tinha cumprido a famosa frase franciscana: “pregue e, se necessário, use as palavras”. Essa experiência me veio à mente quando me deparei com uma discussão nas redes sociais sobre o lugar do jovem cristão nos ambientes escolares e comunitários. O debate surgiu graças a um meme onde uma menina ironiza seu professor de ciências dizendo que crê na Bíblia e por isso não precisava prestar atenção nas aulas dele. Como alguém que nasceu e foi criado em berço não cristão, conheço bem esse discurso dualista, pois já vivi muitas situações que ensinam isso aos jovens. “O mundo nos odeia”, “a ciência quer destruir nossa fé” e “as universidades são antros de perdição, locais criados para destruir a família e os princípios cristãos”. Esse é o cenário apresentado por lideranças que, ainda marcadas pelo espírito anti-evangélico dos anos 60 e 70 — quando cristãos eram chamados de “os bíblias” e sofriam até mesmo agressões físicas só por terem sua fé —, fazem com que muitos jovens entrem nesses ambientes com uma postura extremamente combativa. Fugir da aparência do mal e evitar tentações não é errado, ao contrário, isso se chama prudência e revela maturidade espiritual de alguém que conhece suas fraquezas, entretanto, muitos confundem o cuidado com arrogância. A atitude “bélica” com que alguns jovens chegam às salas de aula e em seus ambientes comunitarios, crendo que devem rebater seus professores, familiares e criticar seus colegas constantemente revela uma profunda falta de capacidade de dialogar que mais atrapalha do que ajuda o Reino de Deus. Sem querer tomar minha experiência como padrão para todas as outras, creio que a universidade, comunidade, ambiente familiar e a escola são locais como qualquer outro, e apresentam desafios, mas também muitas oportunidades. Sempre tive isso em mente quando entrava em qualquer ambiente ou situação, pois sei que vivemos em um tempo onde já esperam o pior de nós, então ao invés de agir com indiferença, eu preferi seguir os ensinamentos dos meus pais que me criaram ( não meus pais biológicos )de que o verdadeiro cristão não se identifica por seu discurso religioso, mas por suas obras. Eu sabia que ouviria piadas sobre querer ser um cristão ativo e participativo, mas preferi mostrar com o meu testemunho que elas eram equivocadas. Alguns podem dizer que essa postura é covarde, afinal somos ensinados a combater, mas quando leio as mensagens que me mandam ou vejo colegas que nem possuem religião curtindo minhas postagens relacionadas ao cristianismo, me alegro, pois sei que ali foi plantada uma semente do Evangelho. Sei que agora sou aquela importante exceção ao que eles entendiam por “crente”. Creio que essa deve a postura de jovens sedentos por levar a Palavra de Deus a todos os lugares e que reconhecem que evangelizar é antes de tudo um ato de amor de um pecador para outro. A frase “Jesus te ama” não é um simples slogan, e deve ser representada de forma verdadeira por nós, os seguidores de Cristo. Por isso, evite os combates, viva o Evangelho e peça direcionamento ao Espírito Santo, pois logo todos vão conseguir enxergá-lo através de você. Paz e bem