FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Permanecei comigo Senhor....


Certamente você já conhece a história dos discípulos de Emaús. Eu gosto dessa passagem, quando eles se encontram com Jesus no caminho e não o reconhecem. Cristo falava e eles não entendiam. Como isso foi possível? Muitas vezes, preciso que me falem de Deus, como os discípulos. Então, vou à Missa e ouço a homilia do padre com atenção. Há uma parte do Evangelho com os discípulos de Emaús que me comove. E eu tenho usado essa passagem como uma oração pessoal, em meio à dor e às tentações. Uso também quando não sei o que fazer. É muito simples: peço a Deus que permaneça comigo. “Permanecei comigo, Jesus, porque escurece e eu não posso vencer sozinho as tentações nem enfrentar o mundo e a adversidade. Permanecei comigo, Jesus, porque sem ti nada sou”. Sempre quis ser como eles: ter esse encontro com Jesus sem reconhecê-lo e, ao final, saber que era Ele quem esteve comigo. Sentir arder o meu coração, como no Evangelho: “Aproximaram-se da aldeia para onde iam e ele fez como se quisesse passar adiante. Mas eles forçaram-no a parar: Fica conosco, já é tarde e já declina o dia. Entrou então com eles. Aconteceu que, estando sentado conjuntamente à mesa, ele tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e serviu-lho. Então se lhes abriram os olhos e o reconheceram… mas ele desapareceu. Diziam então um para o outro: Não se nos abrasava o coração, quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?” (Lc 24, 28-32) Sou fraco e falho com facilidade. Por isso, me apego aos sacramentos, à oração, à leitura de bons livros que me inspirem, à Eucaristia, às minhas visitas diárias a Jesus no sacrário. Lá, fico com Ele, falo, digo-lhe que o amo, peço que fique comigo. E, com certeza, Ele fica. Não o vejo. Nem preciso. Basta recebê-lo todas as manhãs na Santa Comunhão. Como és bom, Jesus! Estes dias, encontrei uma bela oração, muito semelhante à passagem do Evangelho, mas ainda mais bonita, que é atribuída a Padre Pio. Ela me comoveu profundamente. Ela me lembrou os discípulos de Emaús, quando eles pediram a Jesus: “Permanecei conosco…” Por isso, nesses dias, esta tem sido a minha oração: “Permanecei, Senhor, comigo, porque é necessária a Vossa presença para não Vos esquecer. Sabeis quão facilmente Vos abandono. Permanecei, Senhor, comigo, pois sou fraco e preciso da Vossa força para não cair tantas vezes. Permanecei, Senhor, comigo, porque Vós sois a minha luz e sem Vós estou nas trevas. Permanecei, Senhor, comigo, pois Vós sois a minha vida e sem Vós esmoreço no fervor. Permanecei, Senhor, comigo, para dar-me a conhecer a Vossa vontade. Permanecei, Senhor, comigo, para que ouça a Vossa voz e Vos siga. Permanecei, Senhor, comigo, pois desejo amar-Vos muito e estar sempre em Vossa companhia. Permanecei, Senhor, comigo, se quereis que Vos seja fiel. Permanecei, Senhor, comigo, porque, por mais pobre que seja a minha alma, deseja ser para Vós um lugar de consolação e um ninho de amor. Permanecei, Jesus, comigo, pois é tarde e o dia declina… A vida passa; a morte, o juízo, a eternidade se aproximam e é preciso refazer minhas forças para não me demorar no caminho, e para isso tenho necessidade de Vós. Já é tarde e a morte se aproxima. Temo as trevas, as tentações, a aridez, a cruz, os sofrimentos – e quanta necessidade tenho de Vós, meu Jesus, nesta noite de exílio! Permanecei, Jesus, comigo, porque nesta noite da vida, de perigos, preciso de Vós. Fazei que, como Vossos discípulos, Vos reconheça na fração do pão; que a comunhão eucarística seja a luz que dissipe as trevas, a força que me sustente e a única alegria do meu coração. Permanecei, Senhor, comigo, porque na hora da morte quero ficar unido a Vós; se não pela comunhão, ao menos pela graça e pelo amor. Permanecei, Jesus, comigo; não Vos peço consolações divinas porque não as mereço, mas o dom de Vossa presença, ah! sim, vo-lo peço. Permanecei, Senhor, comigo; é só a Vós que procuro; Vosso amor, Vossa graça, Vossa vontade, Vosso coração, Vosso Espírito, porque Vos amo e não peço outra recompensa senão amar-Vos mais. Com um amor firme, prático, amar-Vos de todo o meu coração na terra para continuar a Vos amar perfeitamente por toda a eternidade. Amém.” Paz e bem

Uma estranha felicidade que esta ao alcance de suas mãos..


A pregação de Jesus começou com um chamado à conversão (Mc 1, 15) e, pouco depois, com um vasto programa de felicidade (cf. Mt 5, 1 ss): Bem-aventurados os pobres, os que choram…, os que padecem perseguição… Os ouvintes devem ter ficado pasmos. Nunca ninguém tinha ligado a felicidade – a bem-aventurança –, à pobreza, às lágrimas, às perseguições… Estaria falando sério? Ou estaria desvendando um mistério desconhecido, até então nunca imaginado? A essa última indagação pode-se responder que sim: essa felicidade de que fala Jesus é um mistério “novo”, que quebra os esquemas e as experiências da história humana. É um mistério que só pode ser esclarecido pelo próprio Cristo, que veio a este mundo para fazer novas todas as coisas (Ap 21, 5). Mais ainda. É um mistério que só pode ser captado contemplando a vida de Cristo, do começo ao fim. Nela encontraremos todas as luzes sobre essas alegrias novas que, em meio às dores deste mundo, desabrocham em forma de vitória sobre o mal, sobre a tristeza e sobre a morte, em felicidade eterna que já pode ser saboreada na terra pelos que vivem “em Jesus Cristo”. É por isso que o Catecismo da Igreja diz, sinteticamente: «As bem-aventuranças traçam a imagem de Cristo e descrevem o seu amor» (n. 1717). As bem-aventuranças são uma perspectiva cristã do amor que leva à felicidade. São um aparente enigma, decifrado apenas por quem é capaz de dizer, como São Josemaria: «Que eu veja com teus olhos, Cristo meu, Jesus da minha alma». Pois todas elas são retratos do amor de Cristo e lições para o nosso amor. Mistérios de felicidade no amor ─ Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. É a alegria do amor que não fica diminuído nem cativo por causa do apego às coisas materiais, ao dinheiro, às ambições egoístas. Quando Cristo pediu ao jovem rico que vendesse tudo e, assim, ficasse livre para seguir seu caminho de amor, o rapaz não conseguiu livrar-se desses apegos, e retirou-se triste, porque tinha muitos bens (Mc 9,22). Não ajunteis para vós – nos diz Jesus – tesouros na terra, onde a ferrugem e as traças corroem, e os ladrões furam e roubam. Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furam nem roubam. Porque onde está o teu tesouro, lá também está o teu coração (Mt 6, 19-21). Felizes os que, com coração desprendido, desdobram-se para ajudar material e espiritualmente os indigentes e desvalidos da terra (1 Jo 3, 16-18). 2 ─ Felizes os que choram, porque serão consolados Esta bem-aventurança fala do coração que chora porque ama, e dói-lhe ver-se a si mesmo e ver os outros afastados de Deus pelo pecado. Esse foi o motivo por que Jesus chorou à vista da cidade de Jerusalém, rebelde a seu apelo de conversão (Lc 19, 41 ss). São as lágrimas que voltaram a escorrer por suas faces, misturadas com gotas de sangue, quando, no Horto das Oliveiras, aceitou beber o cálice amargo dos nossos pecados para nos livrar deles com o Sacrifício da Cruz. As lágrimas de contrição encheram de paz e de uma alegria inédita a alma da pecadora que chorou, arrependida, aos pés de Jesus (Lc 7, 36 ss); foram fonte de alegria no céu e na terra quando o filho pródigo voltou à Casa do Pai (Lc 15, 32); e também fazem felizes agora os que alcançam o perdão de Deus numa contrita confissão. 3 ─ Felizes os mansos, porque receberão a terra em herança O amor de Jesus estendia-se a todos, quer o amassem quer o odiassem. Tinha infinita paciência para com os pecadores. E, nos momentos duríssimos da Paixão, como diz São Pedro, ele, ultrajado, não retribuía com idêntico ultraje; ele, maltratado, não proferia ameaças… Carregou os nossos pecados em seu corpo para que, mortos aos nossos pecados, vivamos para a santidade (1 Pd 2, 23-24). A paz com que sofria sem revidar nem perder a paz nem queixar-se, deixou Pilatos boquiaberto. Nunca tinha visto tamanha paz em meio a tanto horror (cf. Jo 19, 8-9). Aprendei de mim – diz-nos Jesus –, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis repouso para as vossas almas (Mt 11, 29). 4 ─ Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados “Justiça” significa santidade, plenitude do amor a Deus e ao próximo. Jesus desejava a nossa santificação e a nossa salvação eterna mais do que a própria vida: Eu vim trazer fogo à terra, e como gostaria que já estivesse aceso! Um batismo (de sangue) eu devo receber, e como estou ansioso até que isso se cumpra! (Lc 12, 49-50). E, porque nos quer felizes, pede-nos aspirar a um amor grande, pois só esse amor poderá saciar de gozo a nossa alma: Sede, pois, perfeitos, como o vosso Pai celeste é perfeito (Mt 5, 48). A sede de justiça levava São Paulo a exclamar, cheio de gozo: Bendito seja Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que do alto do céu nos abençoou com toda bênção espiritual em Cristo, e nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, no amor, diante de seus olhos (Ef 1, 3-4). 5 ─ Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia Quando Jesus foi criticado pelos fariseus, porque tinha compaixão dos pecadores e se aproximava deles, respondeu-lhes: Não são as pessoas com saúde que precisam de médico, mas as doentes. Não é a justos que vim chamar à conversão, mas a pecadores (Lc5, 32). Do alto da cruz, rezava pelos seus algozes: Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem!(Lc 23, 34). E a todos nós pedia-nos aprender com ele a desculpar, a perdoar e a ajudar os outros a sair do seu erro: Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos têm ofendido… Se vós perdoardes aos outros as suas faltas, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. Mas, se vós não perdoardes aos outros, também vosso Pai não perdoará as vossas faltas (Mt 5, 12.14-15). Uma das maiores alegrias cristãs é a alegria de perdoar. 6 ─ Felizes os puros no coração, porque verão a Deus Se o teu olhar for puro, ficarás todo cheio de luz. Mas se teu olho for ruim, ficarás todo em trevas (Mt 6, 22-23). O “olhar” é a intenção com que fazemos as coisas, e a maneira limpa de encarar as coisas da vida e as nossas relações com os outros. A pureza de coração exclui a mentira, a trapaça, o egoísmo interesseiro, a cobiça carnal… Todo aquele que olhar para uma mulher com o desejo de possuí-la, já cometeu adultério com ela em seu coração (Mt 5, 27). Nada dificulta tanto ver e entender as coisas de Deus como um coração sujo. Do coração sai tudo, dizia Jesus (Mc 7, 21). Se o coração é puro, a alma se torna transparente, e nela Deus pode ser visto como num espelho. Essa é a alegria que experimentava São Paulo quando escrevia aos coríntios: A razão da nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência de que, no mundo e particularmente entre vós, temos agido com simplicidade de coração e sinceridade diante de Deus, não conforme o espírito de sabedoria do mundo, mas com o socorro da graça de Deus (2 Cor 1, 12). 7 ─ Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus No dia em que São João Batista nasceu, seu pai, Zacarias, profetizou que aquele seu filho prepararia o caminho do Senhor, de Jesus que há de iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte e dirigir os nossos passos no caminho da paz (Lc 1, 76.79). Os anjos anunciaram o nascimento de Jesus com uma mensagem de paz: Paz para os homens de boa vontade (Lc 2, 14); e, antes da paixão, Cristo se despediu com uma promessa de paz: Não vos deixarei órfãos… Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz… Não se perturbe o vosso coração nem se atemorize! (Jo 14, 18.27). Ele, que foi “portador da paz”, declara que nós seremos felizes se procuramos ser no mundo «semeadores de paz e de alegria» (São Josemaria), isto é, se ajudamos os outros a acolher na alma a paz que procede da luta por viver na fé e no amor de Cristo. 8 ─ Felizes os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus Jesus havia anunciado que os seus discípulos, ao longo dos séculos, muitas vezes sofreriam perseguição, calúnias, martírio (cf. Mt 5, 11-12; Jo 15, 18-21). A história atual está sendo o cenário de uma das maiores perseguições já sofridas por cristãos: desde a perseguição procedente de leis e governos empenhados em banir os valores cristãos, até o martírio sangrento de muitos milhares de cristãos – mais, nos últimos decênios, do que os mártires da perseguição romana nos três primeiros séculos –, que estão sendo agora torturados, encarcerados, exilados, degolados pelos que odeiam “o povo da Cruz”. Jesus os chama “felizes”! Muitos mártires morreram com paz, rezando e pronunciando com amor o nome de Jesus – como os dezenove recentemente decapitados na Líbia (2015) –, perdoando os seus assassinos e rezando por eles. Não só tinham a certeza da felicidade eterna no Céu, mas já possuíam a graça da fé que consegue dizer como São Paulo: Estou crucificado com Cristo… Cristo vive em mim… Vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim (Gl 2, 19-20). Uma loucura divina Você meditou um pouco no que acabamos de comentar? Estivemos tratando de um modo muito breve essa página capital da mensagem de Jesus[1]. Mas, se quiser ser feliz de verdade, peça ao Espírito Santo que o ajude a aprofundar nessa loucura divina, mais sábia do que os homens (1 Cor 1, 25). Deixe-me insistir. As bem-aventuranças são um segredo maravilhoso, mas só podem ser compreendidas olhando para o amor de Jesus e contemplando-as em sua vida. Mais ainda. Somente quando nos decidimos a viver na intimidade da Trindade – numa vida de Sacramentos, de fé e de oração – é que começamos a saboreá-las. Descobrimos então a alegria nova de viver: – sob o olhar de Deus Pai – em união com Jesus Cristo – e movidos pela graça do Espírito Santo. (Pe. Faus) Paz e bem

Mostre seu coração para Deus...


As diferentes situações de oração podem nos conduzir ao silêncio interior e nos ajudar a respirar o mesmo alento do Espírito Santo. Pelas diferentes atitudes interiores que ela desperta, a oração revela o que está oculto e permite que entremos em comunhão com Deus, que está presente em nós, nos outros e em toda a criação. Deus nos criou segundo seu olhar de amor, e nos convida a reconhecer seu rastro em nossa história e em sua criação. Ao rezar, nos colocamos sob este olhar criador. Podemos rezar em qualquer lugar, inclusive quando não temos tempo. Um simples movimento do coração voltando-se para Deus já basta. São apenas alguns segundos convertidos em oração. É uma atividade elevada e simples, que não requer apenas um minuto e que podemos fazer a qualquer momento. Jesus rezava assim, constantemente e por todas as coisas, enquanto caminhava ou descansava. Nossa história está inscrita em nosso corpo como as notas musicais em uma partitura. Deus quer fazer uma sinfonia, colocando-nos, homens e mulheres, à frente de sua criação, para proteger o fruto de seu amor. Em sua encíclica sobre a ecologia, o papa Francisco fala com eloquência: “Todo o universo material é uma linguagem do amor de Deus, de seu desmensurado carinho por nós. A terra, a água, as montanhas, tudo é carícia de Deus” (Laudato si´, n. 84). O papa cita São João da Cruz na mesma encíclica: “São João da Cruz ensinava que tudo o que há de bom nas coisas e experiências do mundo «encontra-se eminentemente em Deus de maneira infinita ou, melhor, Ele é cada uma destas grandezas que se pregam». E isto, não porque as coisas limitadas do mundo sejam realmente divinas, mas porque o místico experimenta a ligação íntima que há entre Deus e todos os seres vivos e, deste modo, «sente que Deus é para ele todas as coisas». Quando admira a grandeza duma montanha, não pode separar isto de Deus, e percebe que tal admiração interior que ele vive, deve finalizar no Senhor” (Laudato si’, n. 234). A criação, de modo diferente em suas obras, evoca a imagem do Criador, embora seja apenas um pálido reflexo de sua beleza. Escutamos sua voz no canto dos pássaros, no murmúrio do vento, no mexer das árvores, no rugido da água. O Cântico das criaturas, de Francisco de Assis, chamado também de Cântico do irmão Sol, é uma ilustre resposta a esta presença do senhor na beleza da criação: “Louvado sejas, meu Senhor, com todas as Tuas criaturas, especialmente o senhor irmão Sol, que clareia o dia e que, com a sua luz, nos ilumina. Ele é belo e radiante, com grande esplendor; de Ti, Altíssimo, é a imagem.” Paz e bem