FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

terça-feira, 18 de agosto de 2015

A hipocrisia de não ser a luz do evangelho.....


Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Ao contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus. (Mateus 5.13-16) JS_11_05_15_saleiroTanto o sal quanto a luz são produtos efetivos. Eles transformam o ambiente em que são introduzidos. Assim, quando o sal é introduzido na carne ou no peixe, algo acontece; a deterioração por bactéria é evitada. E também, quando a luz é acesa, algo acontece; a escuridão desaparece. Além disso, pode-se argumentar que o sal e a luz têm efeitos complementares. A influência do sal é negativa; impede a deterioração bacteriana. A influência da luz é positiva; ilumina as trevas. Do mesmo modo, Jesus deseja que a influência dos cristãos na sociedade seja tanto negativa (impedindo a disseminação do mal) quanto positiva (promovendo a disseminação da verdade e da bondade e, em especial, do evangelho). Assim, por que nós, cristãos, não exercemos um efeito mais saudável na sociedade? Vemos as tendências à deterioração à nossa volta. Vemos injustiças sociais, os conflitos raciais, violência nas ruas, corrupção nas altas esferas, promiscuidade sexual e a praga da Aids. Quem é o culpado? Temos o costume de culpar a todos, exceto a nós mesmos. Mas deixem-me colocar isso de outro modo. Se a casa está escura à noite, não faz sentido culpar a casa por estar escura. Isso é o que acontece quando o sol se põe. A pergunta a fazer é: onde está a luz? Do mesmo modo, se a carne se estraga e se torna intragável, não faz sentido culpar a carne por se estragar. Isso é o que acontece quando as bactérias são deixadas livres para se multiplicar. A pergunta a fazer é: onde está o sal? Assim também, se a sociedade se torna corrupta (como uma noite escura ou um peixe que cheira mal), não faz sentido culpar a sociedade por sua corrupção. Isso é o que acontece quando o mal humano não é restringido e refreado. A pergunta a fazer é: onde está a igreja? Onde estão o sal e a luz de Jesus? É hipocrisia arregalar os olhos e dar de ombros, como se a responsabilidade não fosse nossa. Jesus nos mandou ser sal e luz na sociedade. Se, portanto, a escuridão e a putrefação sobejam, em grande parte é por falha nossa, e precisamos aceitar boa parte da culpa. Também precisamos aceitar, com nova determinação, o papel que Jesus designou para nós, ou seja, ser sal e luz da sociedade. Não são apenas os indivíduos que podem ser mudados; as sociedades também podem. É claro que não conseguiremos uma sociedade perfeita, mas podemos melhorá-la. Os cristãos não são utopistas. Até Cristo voltar em glória, não haverá uma sociedade perfeita de paz e justiça. Mas, por enquanto, a História está repleta de exemplos de desenvolvimentos sociais – melhoria de padrões de saúde e higiene, maior disponibilidade de alfabetização e instrução, emancipação de mulheres, melhores condições nas minas, fábricas e prisões, e a abolição da escravatura e do comércio de escravos. Não podemos afirmar que todos esses desenvolvimentos se devem inteiramente à influência cristã. Mas podemos afirmar que (por meio de seus seguidores) Jesus Cristo tem exercido uma influência enorme para o bem. Paz e bem

Quando a Palavra de Deus extrai de nós uma resposta de fé......

Palavra viva, luz para nosso caminho

As Escrituras “podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus”, escreveu Paulo (2Tm 3.15). Visto que seu propósito (ou o propósito do autor divino, que falou e fala por meio delas) é levar-nos à salvação e que a salvação está em Cristo, elas apontam para Cristo, como vimos. Mas seu objetivo ao apontar para Cristo não é simplesmente para que possamos conhecê-lo ou compreendê-lo, nem mesmo para que passemos a admirá-lo, mas para que coloquemos nossa confiança nele. As Escrituras testemunham Cristo não para satisfazer nossa curiosidade, mas para extrair de nós uma resposta de fé. Há muito equívoco na compreensão a respeito da fé. É comum supor-se que ela seja um salto no escuro, completamente incompatível com a razão. Não é assim. A verdadeira fé nunca é irrazoável, porque seu objeto é sempre digno de confiança. Quando nós, seres humanos, confiamos uns nos outros, a racionalidade de nossa confiança depende da confiabilidade relativa das pessoas em questão. A Bíblia, no entanto, testemunha Cristo como inteiramente digno de confiança. Ela nos conta quem ele é e o que ele fez, e a evidência que ela provê em favor de sua pessoa e obra únicas é convincente ao extremo. À medida que nos expomos ao testemunho bíblico a respeito desse Cristo, e à medida que sentimos seu impacto – profundo e ainda assim simples, diversificado mas ainda assim unânime –, Deus cria a fé dentro de nós. Recebemos o testemunho. Cremos. Era isso o que Paulo tinha em mente quando escreveu: E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo. — Romanos 10.17 Vimos que o propósito de Deus na Bíblia e por meio dela é rigorosamente prático. Ele a estabeleceu como seu instrumento principal a fim de trazer as pessoas para a “salvação”, entendida em seu mais amplo e completo sentido. A Bíblia inteira é um evangelho de salvação, e o evangelho é “o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16). Ela então aponta seus muitos dedos inequivocamente para Cristo, de modo que seus leitores o vejam, creiam nele e sejam salvos. O apóstolo João escreve algo bem parecido no final de seu Evangelho. Ele havia registrado apenas uma seleção dos sinais de Jesus – diz ele – pois Jesus havia realizado muitos outros. Ele prossegue: Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. — João 20.31 capa_para_entender_preview_3João vê o propósito último da Escritura (“o que foi registrado”) da mesma forma que Paulo vê. João o chama de “vida”, Paulo, de “salvação”, mas as palavras são quase sinônimas. Os dois apóstolos concordam ainda que esta vida ou salvação está em Cristo, e que para recebê-la devemos crer nele. Ambos apresentam exatamente a mesma sequência de passos: Escritura – Cristo – fé – salvação. A Escritura testifica de Cristo, a fim de evocar a fé em Cristo, de modo a produzir vida naquele que crê. A conclusão é simples. Sempre que lemos a Bíblia devemos procurar por Cristo. E devemos continuar procurando até que o vejamos e creiamos. Apenas à medida que continuarmos a nos apropriar pela fé das riquezas de Cristo que nos são reveladas na Escritura poderemos crescer rumo à maturidade espiritual e nos tornarmos homens e mulheres de Deus “perfeitamente habilitados para toda boa obra” (2Tm 3.17). Paz e bem Texto retirado do livro, Para entender melhor a Biblia.