FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Porque não tenho resposta ?


A oração, às vezes, aguarda como um pedinte, um mendigo às portas de um majestoso palácio, até que o Rei se manifeste concedendo o pedido feito. O Senhor é conhecido como Aquele que prova a nossa fé através de longas, e muitas vezes, angustiantes demoras. Ele permite que a voz de seus servos ecoem, de tal forma, como se tivessem batendo diante de uma intransponível porta de aço. Os servos batem nessa porta insistentemente. No entanto, a mesma permanece imóvel. Isso nos traz à memória a figura do profeta Jeremias em sua duríssima constatação: "De nuvens te encobriste para que não passe a nossa oração" (Lamentações 3. 44). Os verdadeiros santos de Deus têm permanecido continuamente em paciente espera, sem obterem resposta. Isso ocorre, não porque as orações não tenham sido intensas ou porque não foram aceitas pelo Senhor. A demora agradou Àquele que é soberano e Ele responde de conformidade com Seu próprio beneplácito, ou seja, com Seu consentimento, com Sua aprovação. Se é do agrado do Senhor exercitar a nossa paciência, persistência e vigor espiritual, Deus agirá como Ele mesmo quiser em favor dos seus. Os servos, os pedintes (ou seja, nós) não podem escolher o tempo, a maneira ou a forma de receberem as suas petições. Nós, servos, precisamos ter o cuidado de não entendermos as demoras divinas como sendo uma indicação negativa às nossas orações. Não devemos, também, permitir que o inimigo de nossas almas, Satanás, abale nossa confiança no Deus de toda verdade, ao referir-se às nossas orações, ainda, não respondidas. Orações ou súplicas não respondidas, disse Spurgeon, "não constituem orações não ouvidas". O fato de não termos sido respondidos, não quer dizer que a nossa petição não foi ouvida. Não aceite esse engano proferido pela Serpente do Mal, em nome de Jesus! A palavra de Deus deixa bem claro que o Senhor recolhe as nossas dolorosas lágrimas, resultantes de nossas jornadas pelo vale da aflição, em seu odre e que num livro estão registradas as nossas lamentações: "Contaste os meus passos quando sofri perseguições; recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro?" (Salmo 56. 8). Meu querido e minha querida. Vocês prevalecerão, em nome de Jesus! Nós prevaleceremos, em nome de Jesus! Portanto, aprendamos, juntos, a esperar um pouco mais. O tempo do Senhor é melhor do que o nosso tempo. A seu tempo, Ele responderá as nossas orações e nos fará jogar fora as cinzas das longas esperas. "Espera pelo SENHOR, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu coração; espera, pois, pelo SENHOR" (Salmo 27. 14) Paz e bem

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O Espírito Santo e a Igreja


“Consumada a obra que o Pai tinha confiado ao Filho sobre a terra, no dia de Pentecostes foi enviado o Espírito Santo para santificar continuamente a Igreja e, assim, os que viessem a acreditar, tivessem, mediante Cristo, acesso ao Pai, num só Espírito”. (LG 4) Assim, dá-se o nascimento da Igreja, manifestação do que já ocorrera no Cenáculo, quando o Cristo sopra sobre os apóstolos e diz: “Recebei o Espírito Santo...” O que ocorreu “estando as portas fechadas”, agora se manifesta publicamente diante dos homens. É claro que o Espírito já agia no mundo, mas em Pentecostes ele desceu sobre os discípulos para permanecer com eles eternamente (Jo 14, 16) e a Igreja nasce e dá-se o início da difusão do Evangelho através da pregação. O “tempo da Igreja” começa com a vinda do Espírito Santo, no momento em que as promessas e os anúncios, sobre o Espírito consolador, o Espírito da verdade, passaram a verificar-se sobre os apóstolos, com toda a evidência. O Espírito assumiu a orientação invisível daqueles homens fracos. “O Espírito Santo habita na Igreja e no coração dos fiéis como num templo (cf 1Cor 3,16); neles ora e dá testemunho da sua adoção filial (cf Gl 4,6).Ele introduz a Igreja no conhecimento de toda a verdade (cf Jo 16,13), unifica-a na comunhão e no ministério, edifica-a, dirige-a e enriquece-a com seus frutos” (cf Ef 4, 11-12) – LG 4 Os discípulos formam uma comunidade guiada pelo Espírito Santo, portadora de uma mensagem de salvação, solidária com todos os homens e com sua história, pois o Espírito de Deus dirige o curso dos tempos e renova a face da terra. É significativo que Jesus, no seu discurso de adeus, anuncie não apenas sua partida, mas também a sua nova vinda: “Não vos deixarei órfãos, voltarei para junto de vós” (Jo 14,18), e no momento da ascensão diga: “Eis que estou convosco todos os dias, até ao fim do mundo” (Mt 18, 20) Esta nova vinda dá-se no âmbito do envio do Espírito Santo, realiza-se por obra do Espírito, que faz com que Cristo, que partiu, venha agora e sempre, de maneira sempre nova, na realidade sacramental da Igreja. Nossa redenção desenvolve-se na história no ritmo da missão do Filho, que veio ao mundo, nascendo da Virgem por obra do Espírito Santo e também no ritmo da missão do Espírito, que veio e vem continuamente a nós, no mistério da Igreja. Ela é realidade terrestre, destinada à História, e obra de Deus, “mistério” que só a fé conhece. A Igreja é sinal e meio da intervenção de Deus na nossa história. É realização da promessa de Deus concretizando-se na Igreja e através da Igreja. A Igreja histórica e visível tem Jesus como seu “fundador” (mas sempre ativo e vivo) e o Espírito como aquele que lhe dá vida e a faz crescer, enquanto ela é o Corpo de Cristo. Ela é fruto das duas missões divinas: do Filho e do Espírito. Há uma total unidade de ação do Espírito Santo e do Cristo, pois “o Senhor é o Espírito e onde está o Espírito está a liberdade”. (2Cor 3,17) As Pessoas na Trindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, são distintas, mas de tal modo unidas que as experimentamos juntas. Quando o Pai envia o Verbo, envia sempre o seu Espírito. Por:Tácito Coutinho

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Vento de Pentecostes


por Tácito Coutinho Tatá, quarta, 16 de Maio de 2012 às 09:30 · “Desperta, vento norte e vem vento sul: soprai no meu jardim, para que se difundam os seus aromas” (Ct 4,16). O vento que vem do norte é frio, que congela e endurece tudo. Esse é o vento do mal e do pecado, que toma posse dos corações que não se convertem e bloqueia as sementes do bem. O vento sul é o vento quente. Esse sopro é o Espírito Santo que enche os corações dos que creem em Jesus Cristo, liberta de todo mal e impele a realizar, com entusiasmo, “tudo o que é da vontade de Deus, a saber, o que é bom, o que Lhe agrada, o que é perfeito”. – Rom 12,2b Que o vento norte se vá e venha o vento sul. Que ele sopre o no jardim do Esposo, os nossos corações, e espalhe seus aromas suaves. Que o vento norte se vá, também da Igreja e de qualquer coração entorpecido e venha o Espírito Santo. Que Ele, com sua vinda, infunda o fogo da caridade nos corações e os liberte do torpor da indiferença. Assim os aromas de santidade e testemunho se elevarão e se difundirão, porque, com a vinda do Espírito Santo, o coração gelado e endurecido aquece-se de verdade, sendo levado à prática da caridade e das virtudes. Que a voz do amor chegue depressa ao próximo, e assim pelo testemunho do Evangelho, sinta-se levado também a abrir seu coração o Vento Santo. Dessa maneira, por toda parte, a efusão do Espírito Santo vai se espalhar. O perfume da santidade vai se propalar e o jardim do Amado florirá e produzirá frutos saborosos e abundantes.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Fora da disciplina não há progresso


A pessoa disciplinada é feliz! Desafio quem me prove ao contrário. O modus vivendi de quem opta pela disciplina requer, como a própria palavra sugere, muita dedicação! Lembro-me de quando era criança e ia passar as férias na casa dos meus avós e tios, eu ficava observando-os preparar a terra para a plantação, acompanhava o árduo trabalho dos agricultores. Primeiro,a vasta terra precisando ser arada, adubada, preparada para receber as sementes. O plantio, os cuidados permanentes com a lavoura, depois, finalmente, a colheita. Eu ficava admirada do trabalho e do empenho necessário para que tudo corresse bem. Causava-me enfado a primeira enxadada, pois eu sabia que aquilo era o primeiro de inúmeros passos aserem seguidos, eu não tinha paciência nem de pensar em tudo que eles tinham pela frente. Hoje, observo, incluo-me, numa sociedade imediatista. Nós queremos tudo na hora, tentamos pular etapas, queremos a felicidade a qualquer preço. Quando me vejo pensando, agindo dessa forma, procuro lembrar “da primeira enxadada” desculpem-me a metáfora, mas ela me faz refletir sobre o segredo da felicidade. Vivemos na era da impaciência, as pessoas estão cada vez mais irritadas com elas mesmas. A paciência é a virtude dos sábios, quem sabe cultivá-la em doses certas, age assertivamente nas escolhas que faz. Hoje, pensa-se no objetivo e não nos meios para alcançá-los. Ninguém emagrece comendo pizza, ninguém se torna sábio sem horas e mais horas de estudo, ninguém se torna um atleta no sofá de casa. O que eu quero? O que preciso fazer para conseguir? É aí que entra a disciplina! Para atingir um objetivo é preciso disciplinar todas as ações necessárias. Por isso, contemplo nas pessoas disciplinadas o ar da superioridade, uma primavera incessante, pois ela descobriu seus limites, os transpôs, experimentou o gosto da vitória. Não é preciso ser um “Super-Man”, cada um de nos sabe onde o “calo aperta”. É necessário trabalhar nossas fraquezas e medos, usá-los a nosso favor, a fraqueza pode ser a alavanca da superação! Ter metas e objetivos bem definidos é o primeiro passo, depois acrescentar doses intensas de perseverança, o resultado será, infalivelmente, a realização. A indisciplina frustra, enquanto a firmeza de propósitos faz nossos pés tocar o topo dos sonhos que alimentamos. Disciplina sem sonhos são regras, é preciso sonhar com disciplina. Cassiane Schmidt

O Espirito santo e nossa conversão


O Espírito Santo age em nossa conversão. Sempre que o Espírito Santo se movimenta em nós inicia em nós um processo de conversão porque Ele é luz. Quando tal luz se acende e aclara nosso interior, revela-nos o nossa situação de indigência da graça. O Espírito Santo nos faz perceber que o pecado reside em nós, que suas raízes estão em nós. Mas Ele não nos abandona, mas nos convence; como ao “filho pródigo” ao tomar consciência de sua situação: os empregados de meu pai são mais bem tratados do que eu. Vou levantar-me e voltar! Ele nos conduz ao Pai, nos dá conhecimento de sermos pecadores e suscita o desejo de mudança de vida. O Espírito Santo nos dá a ciência de que dentro de nós existem tendências ao pecado, mas ao mesmo tempo constrange nossa consciência em relação ao ato de pecado, ao ato de ofender a Deus. Por isso, os santos dizem, como São Domingos Sávio: “Antes morrer do que pecar”. A graça da conversão é uma graça que acompanha a santificação. Não existe alguém que prossiga na vida do Espírito se não estiver em estado de conversão permanente. São duas linhas do mesmo trilho: a conversão e a santidade. O Espírito Santo realiza essa obra em nós gerando uma amizade profunda com Jesus Cristo, cultivada por um relacionamento pessoal profundo com Ele. Ao acolher o Espírito Santo o nosso coração será transformado num coração semelhante ao de Jesus, habitado pelos sentimentos que encontramos em Seu coração. A obra do Espírito é a nossa configuração a Cristo, e isso se inicia pela conversão, pela mudança de nossa mentalidade e pela contínua santificação, ou seja, pela transformação de nosso coração. Vinde, Espírito Santo! Por:Tacito Coutinho