Tu és um ser humano, és o Meu milagre. E és forte, capaz, inteligente, e cheio de dons e talentos. Conta teus dons e talentos. Entusiasma-te com eles. Reconhece-te. Aceita-te. Anima-te. E pensa que desde este momento podes mudar tua vida para o bem, se assim te propões e se te enches de entusiasmo. Tu és minha criação maior. És meu milagre. Não temas começar uma nova vida. Não te lamentes nunca. Não te queixes. Não te atormentes. Não te deprimas. Como podes temer se és meu milagre? Estás dotado de poderes desconhecidos para outras criaturas do Universo. És ÚNICO. Ninguém é igual a ti. Só em ti está aceitar o caminho da felicidade e enfrentá-lo seguindo sempre adiante. Até o fim. Simplesmente porque és livre. Em ti está o poder de não amarrar-te às coisas. As coisas não fazem a felicidade. Te fiz perfeito para que aproveitasses tua capacidade, e não para que te destruísses com teus enganos mundanos. Te dei o poder de PENSAR. Te dei o poder de AMAR. Te dei o poder de IMAGINAR. Te dei o poder de CRIAR. Te dei o poder de PLANEJAR. Te dei o poder de ORAR. E te situei o poder dos anjos quando te dei o poder da escolha. Te dei o domínio de escolher o teu próprio destino usando tua vontade. O que tens feito destas tremendas forças que te dei ? Não importa ! De hoje em diante esqueça o teu passado, usando sabiamente este poder de escolha. Opta por SORRIR em lugar de chorar. Opta por CRIAR em lugar de destruir. Opta por DOAR em lugar de roubar. Opta por ATUAR em lugar de adiar. Opta por CRESCER em lugar de consumir-te. Opta por BENDIZER em lugar de blasfemar. Opta por VIVER em lugar de morrer. E aprende a sentir a Minha presença em cada ato de sua vida. Cresça a cada dia um pouco mais no otimismo e na esperança! Deixa para trás os medos e os sentimentos de derrota. Eu estou ao teu lado. Sempre. Chama-me. Busca-me. Lembra-te de mim. Vivo em ti desde sempre e sempre te estou esperando para amar-te. Se hás de vir até Mim algum dia.. que seja hoje, neste momento! Cada instante que vivas sem Mim, é um instante infinito que perdes de Paz. Procura tornar-te criança... simples, generoso doador, com capacidade de extasiar-te e capacidade para comover-te ante à maravilha de sentir-te humano. Porque podes conhecer Meu amor, podes sentir uma lágrima, podes compreender uma dor. Não te esqueças de que és Meu milagre. Que te quero feliz, com misericórdia, com piedade, para que este mundo em que transitas possa acostumar-se a sorrir, sempre que tu aprendas a sorrir. E se és Meu milagre, então usa os teus dons e muda o teu meio ambiente, contagiando esperança e otimismo sem temor porque... EU ESTOU AO TEU LADO!
FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA
ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM
AGRADECIMENTO
AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM
sábado, 10 de janeiro de 2009
UM E-MAIL DE DEUS PARA VOCÊ.
Oi, Como você acordou esta manhã? Eu vi você e esperei pensando que falaria comigo, mesmo que fossem apenas umas poucas palavras, querendo saber minha opinião sobre alguma coisa ou mesmo Me agradecendo por algo bom que aconteceu em sua vida ontem. Mas notei que estava muito ocupado tentando encontrar uma roupa que ficasse boa em você para ir para o trabalho. Então, esperei outra vez.Quando correu pela casa de um lado pro outro já pronto, Eu sabia, estava lá. Seriam certamente poucos minutos para parar e dizer alô, mas você estava realmente muito ocupado. Mas por um momento, você pensou que tinha que esperar 15 minutos e gastou este tempo apenas sentado em uma cadeira fazendo nada, estava apenas sentado.Então, o vi se mexer rapidamente olhando para os seus pés que se movimentavam, e pensei que queria falar Comigo, mas você correu para o telefone e ligou para um amigo para contar as últimas fofocas. Vi você quando foi para o trabalho, e esperei pacientemente o dia inteiro.Com todas as suas atividades achei que você estaria realmente muito ocupado para dizer-Me alguma coisa. Notei que antes do almoço você olhou ao seu redor, talvez se sentiu sem jeito ou com vergonha de falar Comigo, isto é porque não inclinou sua cabeça. Observoutrês ou quatro mesas e notou alguns de seus amigos falando Comigo, reverentemente, antes de começarem a comer, mas você não falou Comigo.Tudo bem! Ainda existe mais tempo que sobrará hoje, e tenho esperança que você irá falar Comigo ainda. Mas você foi para casa e parecia que tinha muitas e muitas coisas pra fazer ainda hoje. Depois de ter terminado algumas delas, você ligou a televisão. Não sei se gosta ou não de ver televisão, mas apenas por estar lá assistindo, você gastou muito do seu tempo, quase todo o seu tempo em frente da TV, não pensando em nada mais, apenas curtindo o programa.Esperei pacientemente outra vez enquanto você estava assistindo TV e comendo a sua comida, mas mais uma vez não falou Comigo! Hora de ir para cama, hora de dormir... Acho que você deve estar muito cansado. Depois disse boa noite para a sua família, pulou na sua cama, caiu no sono e dormiu rapidamente.Tudo bem, ok, porque talvez não saiba que Eu sempre estou lá com você, sempre do seu lado, disponível para você. Tenho muita paciência muito mais do que você pode imaginar. Eu mesmo quero ensinar pra você como ser paciente com as outras pessoas e como ser bom. Amo tanto você que espero todos os dias por um sinal seu, um simples inclinar decabeça, uma oração, um pensamento ou um agradecimento por parte de seu coração. Sabe, é muito difícil em uma conversa só existir um lado, só um conversar.Bem, você vai se levantar outra vez para um novo dia, e mais uma vez, e mais outra vez, e outra vez, e serão muitas vezes ainda que estarei lá, talvez esperando por nada, mas com muito amor para você, esperando que hoje você possa Me dar alguma atenção, um pouco de seu tempo.Tenha um bom dia!Seu sempre amigo,Deus.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
VIVER É UM ESPETACULO IMPERDIVEL
VIVER É UM ESPETÁCULO IMPERDÍVEL
Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficarirritado algumas vezes, mas não se esqueça deque sua vida é a maior empresa do mundo.Só você pode evitar que ela vá à falência.Lembre-se sempre de que ser feliz não é ter um céusem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhossem fadigas; relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo; amor nos desencontros.Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemoraro sucesso, mas aprender lições nos fracassos.Não é apenas ter júbilo nos aplausos, masencontrar alegria no anonimato.Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.Ser feliz não é uma fatalidade do destino,mas uma conquista de quem sabe viajar paradentro do seu próprio ser.Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e setornar um autor da própria história. É atravessardesertos fora de si e ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus cada manhã pelo milagre da vida!Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não".É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples,que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade parapara falar "eu errei". É ter ousadia para dizer "me perdoe". É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você". É ter capacidade de dizer "eu te amo".Faça da sua vida um canteiro de oportunidades.Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.Que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria.E, quando você errar o caminho, comece tudo de novo.Assim você será cada vez mais apaixonado pela vida edescobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas é usar as lágrimas para irrigar a tolerância, usar as perdas para refinar a paciência, usar as falhas para esculpir a serenidade, usar a dor para lapidar o prazer; usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.Jamais desista de si mesmo. Jamais desista das pessoas que você ama. Jamais desista de ser feliz,pois a vida é um espetáculo imperdível!
Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficarirritado algumas vezes, mas não se esqueça deque sua vida é a maior empresa do mundo.Só você pode evitar que ela vá à falência.Lembre-se sempre de que ser feliz não é ter um céusem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhossem fadigas; relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo; amor nos desencontros.Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemoraro sucesso, mas aprender lições nos fracassos.Não é apenas ter júbilo nos aplausos, masencontrar alegria no anonimato.Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.Ser feliz não é uma fatalidade do destino,mas uma conquista de quem sabe viajar paradentro do seu próprio ser.Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e setornar um autor da própria história. É atravessardesertos fora de si e ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus cada manhã pelo milagre da vida!Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não".É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples,que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade parapara falar "eu errei". É ter ousadia para dizer "me perdoe". É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você". É ter capacidade de dizer "eu te amo".Faça da sua vida um canteiro de oportunidades.Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.Que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria.E, quando você errar o caminho, comece tudo de novo.Assim você será cada vez mais apaixonado pela vida edescobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas é usar as lágrimas para irrigar a tolerância, usar as perdas para refinar a paciência, usar as falhas para esculpir a serenidade, usar a dor para lapidar o prazer; usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.Jamais desista de si mesmo. Jamais desista das pessoas que você ama. Jamais desista de ser feliz,pois a vida é um espetáculo imperdível!
O PODER DO TOQUE DE JESUS
É impossível uma mudança; ser atendido e socorrido nos dilemas e problemas diversos da vida, sem o toque de Deus. Hoje, aqui, existem diversas pessoas necessitando do toque de Deus. Mas podem estar buscando-o de forma equivocada.O toque eficaz de JesusMARCOS 8.22-26Para experimentar o toque de Jesus você precisa...1. Admitir que você possui problemas (v.22a).Eles foram para Betsaida, e algumas pessoas trouxeram um cego a Jesus...Esse ponto é importante porque se você não admitir seus problemas e encarara-los "de frente", a vida vai passando e você não vai sair desta nunca. Com certeza, você consegue perceber a maioria dos seus problemas mas isto não é o bastante. Constatamos nesta História bíblica que um homem tinha um problema e que ao menos ele consentiu que o levassem até Jesus, para uma possível ajuda. Jesus curou outros cegos, paralíticos e solucionou diversas dificuldades de pessoas nas narrativas bíblicas, mas a maioria destas decidiram tomar uma postura ativa frente aos problemas, foram tomadas por um "inconformismo santo". Quais são os seus problemas nesta noite? Talvez você está aí sentado pensando: "eu não tenho problemas graves"! Você pode estar chegando a esta conclusão pelo ponto de vista humano, mas saiba que; a mentira , maus pensamentos, inveja, fofoca, injustiça e etc, são coisas horríveis para Deus. Se você está se envolvendo com alguma destas coisas, você está sim com um grande problema, pois estas estão separando você de Deus. Somente quando você decidir encará-los "de frente" que o início da solução começará. O ditado popular, nesta questão, é válido: "O pior cego é aquele que não quer ver".Para experimentar o toque de Jesus você precisa...2. Aproximar-se dEle com fé (v.22b)....suplicando-lhe que tocasse nele... Para que o milagre de Jesus aconteça com você, é necessário crer que Ele possui poder para efetuá-lo. Aquelas pessoas que levaram o cego insistiram com veemência para a intervenção de Jesus na historia dele. Nas narrativas dos evangelhos várias vezes os milagres de Jesus foram precedidos por atitudes marcantes de fé, como por ex. ; o cego, que desesperadamente clamou pela ajuda de Jesus:: "Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim".Marcos 8.22-26 Outro caso é o da mulher hemorrágica que ao avistar Jesus pensou : "Se eu tão-somente tocar em seu manto, ficarei curada". Jesus reforça o papel fundamental da fé para sua atuação quando em alguns momentos perguntou para o necessitado: "O que queres que eu te faça"? Com um objetivo suscitar fé do coração humano, para sua ação poderosa. Mesmo que haja uma certa incerteza no seu coração, peça para Ele ajudar você especificamente nisto, como um homem chamado Jairo, que certa vez declarou: "Jesus me ajude na minha falta de fé". Com certeza, a ação verdadeira de Jesus na sua vida vai começar, definitivamente, quando você se aproximar dEle com fé. Então, aproxime-se dEle com fé e seja tocado nesta oportunidadePara experimentar o toque de Jesus você precisa...3. Entender que Ele se interessa por você (v.23a)....Ele tomou o cego pela mão e o levou para fora do povoado...A esta altura do ministério de Jesus, Ele já estava tomando precauções para evitar o alarido do povo quanto a sua pessoa, a fim de não ser atrapalhado no cumprimento da sua missão. Isto o levou a afastar aquela manifestação poderosa "das vistas" do povo. Mas existe um princípio muito importante neste ponto; Deus se interessa por você! José foi avisado na ocasião do nascimento de Jesus, em sonho pelo anjo de Deus, que Jesus seria chamado de Emanuel, que significa Deus sempre junto de nós.Jesus é distinto de qualquer outra divindade que os homens criaram, Ele é pessoal e se relaciona individualmente com aqueles que o buscam. Isto é tremendamente confortador e enche a vida de esperança. Seja qual for a sua situação nesta noite, peça ajuda a Ele e entenda que Ele vai agir pessoalmente em você. Não foi assim com a mulher que tinha aquela hemorragia terrível? Mesmo com aquela multidão comprimindo Jesus, Ele sentiu seu toque e se importou com a demonstração da sua fé. Independente deste local cheio de pessoas, com diversas realidades, entenda que ele se interessa exclusivamente por você. Você pode ter chegado ao fundo do poço; a ponto de não querer se abrir com as pessoas ou não ter absolutamente alguém pra te ajudar. Busque a real e eficaz ajuda de Jesus, Ele conhece você pelo nome e sabe o que se passa no seu íntimo. Para experimentar o toque de Jesus você precisa...4. Descansar na forma dEle fazer as coisas (23,24).Depois de cuspir nos olhos do homem e impor-lhe as mãos, Jesus perguntou: "Você está vendo alguma coisa?" Ele levantou os olhos e disse: "Vejo pessoas; elas parecem árvores andando".Este ponto está diretamente ligado as encenações assistidas no início desta mensagem. Existem vários tipos de pessoas quando tratamos das crenças acerca de Jesus. Por um lado, o que tem trazido muita confusão para as pessoas são os tipos de mensagens que alguns tem feito acerca de dEle. Gente prometendo coisas que Ele não promete. Por outro lado, constatamos que o ser humano possui, entre vários desvios, um enorme desejo de ser servido. Assim, muitos pensam em Jesus para somente satisfazer suas necessidades. Você precisa aprender com o que a Bíblia afirma a respeito dEle; Ele é o Soberano e possui todo o poder sobre as coisas criadas, onde sua vida está incluída. O cego não foi curado no primeiro momento e isto ensina um princípio significativo; Jesus quer fazer algo diferente na sua vida, mais você precisa entender que ele vai realizar da forma dele e no tempo dele. Talvez, neste momento, existam pessoas muito desanimadas porque desistiram de acreditar e descansar no modo de Deus fazer as coisas. Nunca você vai conseguir entender os pensamentos de Deus, eles são mais altos do que os nossos. Se aproxime agora mesmo de Jesus, mas descanse na perfeita forma dEle realizar as coisas. Confie no seu caráter e experimente sua bondade! Seus planos são de paz e visam trazer a você um futuro de esperança.Para experimentar o toque de Jesus você precisa...5. Esperar, pois a solução virá (v.25)....Mais uma vez, Jesus colocou as mãos sobre os olhos do homem. Então seus olhos foram abertos, e sua vista lhe foi restaurada, e ele via tudo claramente.Este é o único milagre nos evangelhos em que Jesus faz em duas etapas. Mas o que Jesus estava querendo ensinar? Estudiosos dos costumes do povo judaico, daquela época, afirmam que muitos sacerdotes e médicos usavam de práticas semelhantes a estas para aliviar e até oferecer uma relativa melhora aos acometidos da deficiência visual. Sendo assim, Jesus provou que fazendo de modo semelhante aos "curandeiros", da época, o cego obteve uma recuperação parcial. Jesus então, confrontou o cego parecido com esta abordagem: "E então, eu agi parecido aos curandeiros que você conhece e daí?" O homem respondeu: "Estou vendo parcialmente". No segundo momento, Jesus provou que seu toque é superior e sem igual. A única e real oportunidade de solução para sua alma inquieta é receber o toque do todo poderoso Jesus. Ninguém vai poder ajudar você como ele! Somente se Ele tocar em você nesta noite, você irá experimentar seus ajustes e não importa o que você já viveu. Com o seu toque, esteja preparado para viver os melhores dias de sua vida.Conclusão:Para experimentar o toque de Jesus você precisa...1. Admitir que possui problemas.(Que esta com problemas)2. Aproximar-se dEle com fé.(Buscar a Deus)3. Entender que ele se interessa por você.(Aceitar o amor de Deus)4. Descansar na forma dEle fazer as coisas.( Deixar Deus agir da forma e vontade dELE )5. Esperar, pois a solução virá.(Ter paciencia , segundo no tempo de Deus)Deus abençoe voce , que o senhor jesus possa falar melhor ao teu coração hoje!
VAI CHOVER FOGO DO CÉU
Elias no Monte Carmelo1Rs 18.18-40INTRODUÇÃOBlaise Pascal, o filósofo francês, disse: “Há um vazio com a forma de Deus no coração de cada homem, que só Deus pode preencher, através do Seu Filho Jesus Cristo.”Isso é uma verdade absoluta. O ser humano vive uma aventura em busca do preenchimento desse enigmático vazio. Procura nas modas, nas culturas, nos vícios, nas religiões, nos esportes, mas não consegue ficar satisfeito, pois o vazio é da forma de Deus. Só pode preencher com Jesus Cristo.Fomos criados com o propósito de adorar o nome de Jesus Cristo, e podemos ser comparados com altares de adoração, criados para oferecer a Deus uma oferta agradável, um culto racional. Porém existem algumas atitudes que são necessárias para que um altar possa oferecer louvor perfeito, e obter a resposta dos céus.Muitos perguntam: “porque Deus não responde minhas orações?”. O que devo fazer pra agradar à Deus. Como chamar a atenção de Deus? Deus existe?Todas essas respostas e muitas outras serão reveladas pelo Espírito Santo durante o desenvolvimento dessa mensagem.No livro dos Reis de Israel, conta a história de um profeta de Deus que trava uma grande luta com 450 profetas de Baal. Nós já conhecemos a história, porém se faz necessário analizar algumas atitudes importantes executadas pelo profeta, que nem sempre são observadas pelos leitores, ao estudas as escrituras. (1 Rs 18.18-40)É Necessário Definir Qual é o Seu Senhor"Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu." (1RS 18:21)A primeira grande dificuldade do homem em se encontrar com Deus é que Deus não divide sua glória. Muitos querem “viver” com Deus, mas não podem renuncias outros deuses paralelos em sua vida. Em Mateus 16.24, Jesus diz para renunciarmos a nós mesmos para seguí-lo. Devemos renunciar nossas riquezas, e entregá-las nas mãos de Deus. Devemos renunciar nossos desejos carnais. Renunciar o pecado. Renunciar até pessoas, e entronizar Deus na nossa vida.O profeta Elias convidou o povo à escolher entre Deus e Baal. O meio termo não é da vontade de Deus, afinal, Jesus perguntou: como podemos servir à dois senhores.Devemos Escolher o Cordeiro Certo"Dêem-se-nos, pois, dois bezerros, e eles escolham para si um dos bezerros, e o dividam em pedaços, e o ponham sobre a lenha, porém não lhe coloquem fogo, e eu prepararei o outro bezerro, e o porei sobre a lenha, e não lhe colocarei fogo." (1RS 18:23)Muitos se vestirão como cordeiro, mas são lobos devoradores. Os olhos humanos por si só não tem a capacidade de reconhecer o cordeiro de Deus. Sem a orientação do Espírito Santo, andamos desorientados, e facilmente levados pelos ventos que constantemente surgem, enganando a muitos.João Batista apontou Jesus Cristo como o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (Jo 1.29). Elias orientou o povo à escolher o cordeiro (bezerro).Certamente o Cordeiro de Deus foi despedaçado por nossas transgressões, e levantado no madeiro por nossas culpas.Jesus Cristo é o cordeiro, e nós o altar. Altar não funciona sem cordeiro. Graças ao cordeiro, o altar pode oferecer sacrifício à Deus.Devemos Buscar o Fogo de Deus"Dêem-se-nos, pois, dois bezerros, e eles escolham para si um dos bezerros, e o dividam em pedaços, e o ponham sobre a lenha, porém não lhe coloquem fogo, e eu prepararei o outro bezerro, e o porei sobre a lenha, e não lhe colocarei fogo." (1RS 18:23)Muitos tem se enganado, buscando fogo estranho e rejeitando o fogo de Deus. Alguns vão além, e fazem seu próprio fogo. Observe como Elias orienta: Não coloquem fogo. Mais adiante ele diz que o Deus verdadeiro irá responder com fogo do céu.Outro dia liguei a televisão e vi um padre ensinando a expulsar demônios. De acordo com seu ensinamento, bastava colocar um galho de arruda atrás da porta, junto com sal grosso, e o diabo não se apresentaria naquela casa. Que salada hein!O pior é que muitos acreditam nesse “grande avivamento” promovido pela igreja. Em outras igrejas, pastores oram pelos copos d’agua e depois orientam suas ovelhas a beber aquela água santa, para serem libertas. Temos visto aberrações religiosas. Somente a misericórdia de Jesus poderá nos salvar de tantos falsos profetas, que se possível enganariam até os escolhidos.Podemos colocar lenha, podemos tirar a pedra do túmulo, mas quem coloca o fogo é Deus.Uma pessoa um dia tentou me ensinar como colocar fogo em um culto pentecostal. Quanta bobagem. Pensam não depender mais de Deus.Devemos Invocar o Nome do Senhor"Então invocai o nome do vosso deus, e eu invocarei o nome do SENHOR; e há de ser que o deus que responder por meio de fogo esse será Deus. E todo o povo respondeu, dizendo: É boa esta palavra." (1RS 18:24)Agora que você já definiu qual é seu Senhor, invoque seu nome. Isaías diz: “Buscai ao senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.”Interessante é que todo o povo se agradou na palavra de Elias. Hoje acontece, quando falamos de Cristo, ou de suas maravilhas, e muitos se agradam, porém não tomam a decisão correta no final.Invocar à Deus consiste em humilhação do homem e exaltação do Senhor, porém se isso não for feito de coração, não obterá resultado. Os profetas de Baal, dançavam, pulava, se retaliavam, mancavam, gritavam e até profetizavam, porém o resultado foi um silêncio total.Imagino as coreografias feitas pelos profetas de Baal. Muitos poderiam dizer: “como eles dançam bonito! Certamente seu deus está muito satisfeito.” Mas não é isso que a Bíblia relata.É comum observarmos pessoas incrédulas, ao se deparar com tragédias, dizer: “Ai meu Deus! Jesus!”. Outros dizem: “Víchi Maria!”. Mas nem sabem o que estão falando. Invocar à Deus consiste em mais do que dizer palavras agradáveis. É necessário fazer uso do coração. Todo o coração.A natureza do homem é tricotômica (corpo / alma / espírito), e Jesus nos orienta à amá-lo com nosso corpo (força), alma e espírito (entendimento):"Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento." (MC 12:30)Devemos Restaurar o Altar Quebrado"Então Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; e restaurou o altar do SENHOR, que estava quebrado." (1RS 18:30)Não sabemos o que foi quebrado no nosso coração, mente, vida. O pecado destrói o altar original e a tendência humana é remendar. Deus quer quebrar o vaso e construir denovo. Peça ao Espírito Santo que te revele onde está o defeito no altar.O altar refeito por Elias seguia exatamente os mandamentos de Deus. Assim deve ser nossa vida (nosso altar), exatamente de acordo com as definições da Palavra.O pecado destrói o altar, mas o arrependimento é um grande passo para que Deus conserte. O fato é que altar defeituoso não pode abrigar o cordeiro.Devemos Cercar o Altar Com Água"Então armou a lenha, e dividiu o bezerro em pedaços, e o pôs sobre a lenha." (1RS 18:33)"E disse: Enchei de água quatro cântaros, e derramai-a sobre o holocausto e sobre a lenha. E disse: Fazei-o segunda vez; e o fizeram segunda vez. Disse ainda: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez;" (1RS 18:34)"De maneira que a água corria ao redor do altar; e até o rego ele encheu de água." (1RS 18:35)Jesus disse:"Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna." (JO 4:14)A água é a Palavra de Deus. Devemos nos cercar da palavra, nos fortalecer e edificar nela. Observe que Elias colocou água três vezes consecutivas. A terra absorvia a água, logo, precisamos infindavelmente beber da Água de Cristo, antes que nosso depósito se esvazie.Seja um Sevo de Deus"Sucedeu que, no momento de ser oferecido o sacrifício da tarde, o profeta Elias se aproximou, e disse: Ó SENHOR Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme à tua palavra fiz todas estas coisas." (1RS 18:36)"Responde-me, SENHOR, responde-me, para que este povo conheça que tu és o SENHOR Deus, e que tu fizeste voltar o seu coração." (1RS 18:37)Finalmente, Elias:reconhece que Deus o mesmo ontem hoje e sempre – v36. É o Deus de Israel – v36. Elias era apenas um servo de Deus, e não um operador de milagres v.36. O segredo da vitória estava na palavra de Deus – v 36. Que o povo precisava conhecer à esse mesmo Deus v. 27.CONCLUSÃO:"Então caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego." (1RS 18:38)"O que vendo todo o povo, caíram sobre os seus rostos, e disseram: Só o SENHOR é Deus! Só o SENHOR é Deus!" (1RS 18:39)Deu certo trabalho? Sim.Exigiu renúncias? Também.Mas o resultado foi satisfatório. Manifestação genuína de Deus, conversão de todo o povo. Deus quer nos usar, mas nós devemos obedecer sua palavra, e restaurar o altar!Que o senhor jesus possa tocar e falar ao seu coração neste dia!Deus abençoe abundantemente
VINDE VOLTEMOS AO SENHOR
Dez motivos porque sigo Jesus:1- Ele deu sua vida para que eu tivesse salvação,2- Ele ouve e responde quando clamo seu nome,3- Quando estou doente, Ele é o único que pode me dar a cura,4- Quando estava no fundo do poço, estendeu seu braço forte e me tirou de lá,5- Dependo exclusivamente dele pra viver,6- Tudo o que tenho foi Ele quem me deu,7- Porque me chama de filha e sei que sou herdeira de suas promessas,8- A alegria que sinto vem Dele,9- Se eu passar por tribulação, Ele passará comigo e se eu não suportar, me levará nos braços,10- Mesmo se todos me abandonarem, Ele jamais me abandonará!“Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim.A vida agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”. Gal. 2-20 Quero agradecer a tadas as pessoas que vem aqui visitar o cantinho abençoado por jesus e que se sentem tocadas pelo poder e o toque de jesus, agradecer a Deus pelas bençãos concedidas, pelas mil visitas em um mes... Muito obrigada meu JESUS!Òh senhor meu DEUS e meu PAI...eu quero te pedir pelas pessoas meu DEUS que vem aqui se edificar ou mesmo ler os trechos biblicos...pelas pessoas SENHOR que ja tentou de tudo e n conseguiu e ate mesmo meu DEUS ja chegou a perder as esperanças mas vindo aqui essas pessoas encontrou a essencia recebendo o poder do toque do seu filho JESUS restaurando a fé que existe dentro doc oração de cada uma delas senhor.. eu peço meu PAI e meu DEUS em nome do seu filho JESUS, que o senhor venha abençoar cada uma delas e que esta pessoa seja mais uma ovelha do seu rebanho...pq tem muitas pessoas senhor que necessita e tem sede da sua palavra então meu Deus conforta e preenche este vazio retira a angustia e da o refrigério, na saude, na doença, na tristeza e na alegria e principalente na dor...tocando com o seu poder , tendo misericórdia meu Deus perdoa lhe os pecados pois aquele que esta em cristo nova criatura é... AMÉME graças a Deus!
O EVANGÉLIO E OS GRÃOS DE MOSTARDA
Em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte:Passa daqui para acolá e há de passar; e nada vos será impossível". (Mt 17:20)"O Reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem, pegando dele, semeou no seu campo; o qual é realmente a menor de todas as sementes, mas, crescendo, é a maior das plantas e faz-se uma árvore, de sorte que vem as aves do céu e se aninham nos seus ramos". (Mt 13;31,32).A mostardeira é uma hortaliça, e, diferentemente das demais chega a medir até 4 metros. Da planta pode-se aproveitar quase tudo: folhas, flores, grãos. Existem mostardas da espécies: branca, marrom e negra. Jesus, em sua parábola, se referia a mostardeira de grãos negros pois é a mais comum na região oriental. Por suas propriedades energética, digestiva, antibacteriana e de ajudar na coagulação do sangue a hortaliça é ainda hoje muito utilizada na medicina. Na antiguidade os romanos utilizaram pelo menos 40 tipos de remédios feitos a partir da mostardeira. Algumas comunidades judaicas utilizaram-no como "erva amarga" na Páscoa.As sementes de mostarda são colhidas antes de amadurecerem, ao secarem sobrevivem de 4 a 8 anos conservando sua faculdade germinativa. na Índia, as sementes dão origem a um óleo comestível. O óleo da mostardeira tem propriedades antibióticas, contém também enzima peroxidase, muito usada em biologia molecular, em amplificação e detecção de anticorpos, entre muitas coisas.A farinha feita com as sementes de mostarda serve para preparar os famosos sinopismos-cataplasmas que fazem afluir certa quantidade de sangue no local onde são aplicados.Sementes de mostarda são as menores existentes, medem de 1 a 2 milímetros de diâmetros, porém, dão origem a maior planta da família das hortaliças.O forte sabor da mostarda costuma se sobrepor ao dos outros alimentos, quando misturados.A FÉ, O REINO E OS GRÃOS DE MOSTARDAAssim como as minúsculas sementes geram frondosas hortaliças, a pequena fé produz grandes resultados. Como os muitos pássaros que se abrigam à sombra das hortaliças e procuram comer de suas sementes, as muitas vidas, sedentas por alivio, buscam conforto no Reino se alimentando da Palavra.Me impressionou o fato de grãos de mostarda conservarem a capacidade germinativa por até 8 anos, relacionando o fato com a fé, como fez o próprio Jesus, significa que existe um tempo de maturação entre crer e acontecer. Me faz lembrar de Abraão, Isaac, Jacó, Sara, Ana e tantos outros que esperaram confiantes por anos até verem o milagre realizado.As propriedades antibióticas contidas nos grãos de mostarda podem se comparar aos efeitos da fé na vida do crente: A fé, os sustenta com ânimo mesmo quando o quadro de vida mostra uma realidade contrária. Os antibióticos combatem as bactérias e vírus, que deixam o corpo doente.Tanto as folhas como os grãos da mostardeira possuem capacidades terapêuticas que agem sobre os pulmões, os brônquios e sobre os ferimentos, ajudando na cicatrização. assim é o Reino, assim é a fé: Dão vida, curam as feridas mais profundas do ser.Por último, encontrei vários sites de culinária fazendo a observação: "O forte sabor da mostarda pode se sobrepor ao dos outros alimentos, quando misturados". Assim é o Reino, assim é a fé: "Tendo sido semeado, cresce, e faz-se a maior de todas as hortaliças".Que JESUS possa falar melhor ao teu coração neste dia.DEUS ABENÇOE A TODOS!
PAI NOSSO
Pai nosso que estás em todo lugar...Pai,penitente promitentequero (de)votar-te exclusiva dedicação:nada tomará teu lugar em meu coração;nem imagem de escultura,nem figura ou representaçãode qualquer criaturaou perversa estruturareceberá minha adoração;nem qualquer ocupação,ou sequer preocupação,terá maior atenção.Prometo santificar o teu nomee não usá-lo em futilidade;prometo buscar a santidade,a cada dia satisfazer tua vontade,para que teu reino se realizee concretize em minha vida.Prometo honrar minha família,para vivermos sem quizília*e desfrutarmos em santa pazo pão cotidiano que nos dás.Perdoa as minhas dívidas,desculpa minhas dúvidas,aumenta-me a fé e o amorpra ser clemente ao devedor,e o meu zelo para fazê-loquantas vezes preciso for.Não me deixes cair em tentação;protege-me do círculo viciosode ouvir a lorota do impiedoso,deter-me na rota dos pecadores,e sentar-me à roda com zombadores.Ensina-me a não prejulgar o próximo,não proferir fortes palavras de morte,nem agir como algoz ou juiz.Ao contrário de arbitrário,permite-me fazer por ele o máximopara que tenha vida longa e feliz.Dá-me o prazer do sexoconexo a seu contexto devidopara eu não ficar de olho compridoe lascivo no flerte solerte,a pretexto da grama mais verdedo outro lado da cerca.Acerca da grana que engana,perdoa-me a gana e a ansiedade;dá-me o necessário suficientepra viver com dignidadee acudir o mais carente;não demais, para que farto te renegue,nem de menos, para que sonegueou que no furto alguém me pegue.Perdoa minha omissão:fiz-me negligente e mudoante a exploração dos sem-nada:cada pobre, órfão, viúva, estrangeiro.Requeiro, dá-me prontidãopara erguer a voz e me colocarem defesa dos desprovidos de tudo.Faze-me, contudo,moroso pra maldizer e fofocar...Livra-me de ficar de olho grandenas pequenas coisas de alguém,ou cobiçoso das grandes, também.Não peço redoma ou regalia,mas a tua companhia,todavia, em toda via.Livra-me do malde retribuir mal com mal.Ensina-me a amar,meus amigos e inimigos,e a exalar o teu aroma.No "pleroma"** de tua luz,conduz meu caminhar imperfeito,brilhando cada vez maisaté ser um dia perfeito
A PARABOLA DO SEMEADOR
Ora, ajuntando-se uma grande multidão, e vindo ter com ele gente de todas as cidades, disse Jesus por parábola:Saiu o semeador a semear a sua semente. E quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho; e foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu sobre pedra; e, nascida, secou-se porque não havia umidade. E outra caiu no meio dos espinhos; e crescendo com ela os espinhos, sufocaram-na. Mas outra caiu em boa terra; e, nascida, produziu fruto, cem por um. Dizendo ele estas coisas, clamava: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.Perguntaram-lhe então seus discípulos o que significava essa parábola. Respondeu ele: A vós é dado conhecer os mistérios do reino de Deus; mas aos outros se fala por parábolas; para que vendo, não vejam, e ouvindo, não entendam.É, pois, esta a parábola: A semente é a palavra de Deus. Os que estão à beira do caminho são os que ouvem; mas logo vem o Diabo e tira-lhe do coração a palavra, para que não suceda que, crendo, sejam salvos. Os que estão sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; mas estes não têm raiz, apenas crêem por algum tempo, mas na hora da provação se desviam. A parte que caiu entre os espinhos são os que ouviram e, indo seu caminho, são sufocados pelos cuidados, riquezas, e deleites desta vida e não dão fruto com perfeição. Mas a que caiu em boa terra são os que, ouvindo a palavra com coração reto e bom, a retêm e dão fruto com perseverança. Ninguém, pois, acende uma candeia e a cobre com algum vaso, ou a põe debaixo da cama; mas põe-na no velador, para que os que entram vejam a luz. Porque não há coisa encoberta que não haja de manifestar-se, nem coisa secreta que não haja de saber-se e vir à luz.POR QUE A BÍBLIA FALA TANTO SOBRE A VERDADE?Jesus faz da verdade um assunto muito importante, porque apenas a verdade liberta você. Satanás é o pai da mentira, um mestre enganador, e ele quer que você acredite em qualquer outra coisa menos nos ensinos de Jesus. A verdade é que crer em Jesus salva você dos seus pecados e salva você para a vida eterna. Nesse versículo Ele diz que a verdade vai libertar você, por que Jesus liberta você de sua escravidão do pecado. Satanás vai sussurrar mentiras para você a todo momento, esperando que você acredite nos truques dele e fique confuso. Lembre que confusão não é de Deus.Quando você se sente confuso ou dominado, retorne para as escrituras e leia a verdade das palavras de Deus. É nele que você achará direção e orientação clara. Medite nessas palavras. Deixe que a verdade dele torne-se viva em sua mente e em seu coração. A Bíblia fala bastante sobre a verdade, porque as mentiras vão fazer você perder-se, extraviar-se. Dê atenção à verdade da Palavra de deus. Conheça a verdade, siga a verdade, diga a verdade, Jesus, que é a verdade, vai libertar você!"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."Como posso ter certeza de que a Bíblia está falando a verdade?Centenas de livros já foram escritos sobre as evidências da inspiração divina da Bíblia. Estas evidências são muitas e variadas. Infelizmente, esses livros não são tão lidos atualmente o quanto seria desejável. Na verdade, a maioria das pessoas que questionam a veracidade da Bíblia nunca a leram! Estas pessoas tendem a aceitar a crença popular de que a Bíblia está cheia de erros e que não é mais importante em nosso mundo moderno.Entretanto, os escritores da Bíblia afirmam repetidas vezes que eles estavam transmitindo a própria Palavra de Deus: infalível e tendo autoridade em si própria no mais alto grau possível. Este é uma afirmação muito forte para um escritor e se os cerca de quarenta homens que escreveram as Escrituras estavam errados em fazê-la, então eles estavam ou mentindo, ou eram loucos, ou as duas coisas.Mas, por outro lado, se o maior e mais influente livro de todas as épocas - um livro que contém a mais bela literatura e o mais perfeito código moral já imaginado - foi escrito por um bando de fanáticos, então há alguma esperança de encontrar sentido e próposito neste mundo?Se alguém investigar seriamente as evidências bíblicas, esta pessoa irá descobrir que a afirmação de ser divinamente inspirada (declarada cerca de 3000 vezes na Bíblia de diversas formas) é amplamente justificada.Profecias cumpridasUma das mais incríveis evidências para a inspiração divina da Bíblia são as profecias que se cumpriram. Centenas de profecias feitas na Bíblia vieram a se cumprir até o último detalhe. E a maioria delas foi cumprida quando o seu escritor já havia morrido.Por exemplo: Em cerca de 538 AC (Daniel 9:24-27), Daniel, o profeta, predisse que Jesus viria como o Salvador e Príncipe prometido para Israel exatamente 483 anos depois que o imperador persa desse aos judeus permissão para reconstruir a cidade de Jerusalém que estava em ruínas nesta época. Essa profecia foi clara e definitivamente cumprida no tempo exato.A Bíblia também contém uma grande quantidade de profecias tratanto de nações e cidades específicas ao longo da história, todas as quais foram literalmente cumpridas. Mais de 300 profecias foram cumpridas pelo próprio Jesus Cristo durante a sua primeira vinda. Outras profecias lidam a difusão do Cristianismo pelo mundo, falsas religiões e muitos outros assuntos.Não há outro livro, antigo ou moderno, como a Bíblia. As profecias vagas e geralmente errôneas, feitas por pessoas como Jeanne Dixon, Nostradamus, Edgar Cayce e outros como eles, não podem, nem de longe, serem colocadas na mesma categoria das profecias bíblicas. Nem outros livros religiosos como o Alcorão, os escritos de Confúcio e literatura religiosa similar. Somente a Bíblia manifesta esta evidência profética e ela a faz em uma escala tão gigantesca que torna absurda qualquer outra explicação que não a sua inspiração divina.Amém!Que o senhor jesus possa tocar o seu coração neste dia!Deus abençoe
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
DONS ESPIRITUAIS.
I Cortíntios 12; Efésios 4:11-18
“Dom é atributo especial, dado pelo Espírito Santo, a cada membro do corpo, de acordo com a graça de Deus, para uso no contexto do corpo” A quem é dado um dom espiritual? A cada um de nós foi dada a graça conforme a medida do Dom de Cristo (Efésios 4:7). Para quê nos é dado um dom? Para servir. “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1 Pedro 4:10). Quando recebemos os dons? Uma pessoa recebe os dons espirituais quando se torna um crente, quando nasce de novo. Pode reconhecê-lo imediatamente ou muito mais tarde. O dom espiritual não é um fim em si mesmo, mas um meio pelo qual o amor de Cristo vai ser manifesto através do crente, que se torna um “canal” para o bem de outros e para glória de Deus. Quais os benefícios do crente descobrir, desenvolver e exercer seus dons na igreja? - O corpo funciona melhor, pois cada membro saberá seu lugar no corpo (Ef 2:10; 1Co 12:12-27).- Haverá harmonia, e todos poderão trabalhar juntos em amor, sem ciúmes, inveja, orgulho ou falsa modéstia (Rm 12:3).- Edificação: haverá desenvolvimento espiritual e de caráter; conseqüentemente o membro servirá melhor (Ef 4:16).- Deus será glorificado (1Pe 4:10,11). Como o dom espiritual afeta o portador? O exercício do dom traz alegria e satisfação, e ele se sente liberto e seguro em ser ele mesmo (auto-aceitação). Como o reconhecimento mútuo dos dons afeta o relacionamento interpessoal? “Quando um crente reconhece que Deus opera de uma maneira toda especial através de cada membro do corpo, então ele terá mais consideração e nutrirá um amor mais sincero para com os outros crentes. Isso o ajudará a entender também o modo de pensar e agir das outras pessoas. O reconhecimento mútuo dos dons espirituais (pessoais) promove coordenação e unidade entre os membros do corpo de Cristo” (Larry Coy). Como descobrir meu dom espiritual? Podemos descobrir nossos dons mediante certas evidências: - Nossa motivação básica. O dom está ligado diretamente a uma motivação depois da conversão. Revela-se no que realmente gostamos de fazer. Nessa atividade nos sentimos felizes e realizados.- O dom também está realizado no que realizamos por completo, o que fazemos até o fim sem esmorecer. Em situação favorável a tarefa será cumprida. Como diferenciar Dom espiritual de talentos naturais? No dom espiritual sentimos a ação do Espírito Santo. Sentimos, ao realizar aquilo que é dom, que as forças não são nossas e por isso não nos enfadamos ou desanimamos; percebemos que é Deus quem está agindo e que nada poderíamos fazer sem Ele. Os dons de Deus podem ser tirados? Os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis (Rm 11:29). Porém, quando o crente está em pecado ou em rebeldia, ele não conseguirá desenvolver o seu dom. Ele pode continuar fazendo tudo na obra, menos usar com eficácia o poder de Deus. O dom sem unção é apenas uma habilidade que não produz vida. Os dons de Deus são reconhecidos em nós por nossos irmãos, que são edificados através deles. Ninguém vai ser edificado apenas por habilidades. OS DONS DENTRO DA IGREJA Os líderes são um dom de Cristo para a igreja dele (Ef 4:11) - Apóstolos - Profetas - Evangelistas - Pastores - Mestres Considerações: - Os dons são distribuídos pela vontade do Espírito Santo (1Co 12:11); - O dom é dado para proveito comum(1Co 12:7);- Não devemos ter ciúmes dos outros irmãos(1Co 12:14-25);- A cada um foi dado dons diferentes (1Co 12: 28-30);- Os membros tem dons para exercer o trabalho de Cristo(1Co 12:1-31);O fim dos dons (Ef 4:12-14) - O aperfeiçoamento dos santos; - Para a obra do ministério;- Para edificação do corpo de Cristo;- Para chegar a unidade da fé(Ef 4:13);- Para chegar ao conhecimento do filho de Deus;- Para chegar à estatura de varão perfeito.
“Dom é atributo especial, dado pelo Espírito Santo, a cada membro do corpo, de acordo com a graça de Deus, para uso no contexto do corpo” A quem é dado um dom espiritual? A cada um de nós foi dada a graça conforme a medida do Dom de Cristo (Efésios 4:7). Para quê nos é dado um dom? Para servir. “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1 Pedro 4:10). Quando recebemos os dons? Uma pessoa recebe os dons espirituais quando se torna um crente, quando nasce de novo. Pode reconhecê-lo imediatamente ou muito mais tarde. O dom espiritual não é um fim em si mesmo, mas um meio pelo qual o amor de Cristo vai ser manifesto através do crente, que se torna um “canal” para o bem de outros e para glória de Deus. Quais os benefícios do crente descobrir, desenvolver e exercer seus dons na igreja? - O corpo funciona melhor, pois cada membro saberá seu lugar no corpo (Ef 2:10; 1Co 12:12-27).- Haverá harmonia, e todos poderão trabalhar juntos em amor, sem ciúmes, inveja, orgulho ou falsa modéstia (Rm 12:3).- Edificação: haverá desenvolvimento espiritual e de caráter; conseqüentemente o membro servirá melhor (Ef 4:16).- Deus será glorificado (1Pe 4:10,11). Como o dom espiritual afeta o portador? O exercício do dom traz alegria e satisfação, e ele se sente liberto e seguro em ser ele mesmo (auto-aceitação). Como o reconhecimento mútuo dos dons afeta o relacionamento interpessoal? “Quando um crente reconhece que Deus opera de uma maneira toda especial através de cada membro do corpo, então ele terá mais consideração e nutrirá um amor mais sincero para com os outros crentes. Isso o ajudará a entender também o modo de pensar e agir das outras pessoas. O reconhecimento mútuo dos dons espirituais (pessoais) promove coordenação e unidade entre os membros do corpo de Cristo” (Larry Coy). Como descobrir meu dom espiritual? Podemos descobrir nossos dons mediante certas evidências: - Nossa motivação básica. O dom está ligado diretamente a uma motivação depois da conversão. Revela-se no que realmente gostamos de fazer. Nessa atividade nos sentimos felizes e realizados.- O dom também está realizado no que realizamos por completo, o que fazemos até o fim sem esmorecer. Em situação favorável a tarefa será cumprida. Como diferenciar Dom espiritual de talentos naturais? No dom espiritual sentimos a ação do Espírito Santo. Sentimos, ao realizar aquilo que é dom, que as forças não são nossas e por isso não nos enfadamos ou desanimamos; percebemos que é Deus quem está agindo e que nada poderíamos fazer sem Ele. Os dons de Deus podem ser tirados? Os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis (Rm 11:29). Porém, quando o crente está em pecado ou em rebeldia, ele não conseguirá desenvolver o seu dom. Ele pode continuar fazendo tudo na obra, menos usar com eficácia o poder de Deus. O dom sem unção é apenas uma habilidade que não produz vida. Os dons de Deus são reconhecidos em nós por nossos irmãos, que são edificados através deles. Ninguém vai ser edificado apenas por habilidades. OS DONS DENTRO DA IGREJA Os líderes são um dom de Cristo para a igreja dele (Ef 4:11) - Apóstolos - Profetas - Evangelistas - Pastores - Mestres Considerações: - Os dons são distribuídos pela vontade do Espírito Santo (1Co 12:11); - O dom é dado para proveito comum(1Co 12:7);- Não devemos ter ciúmes dos outros irmãos(1Co 12:14-25);- A cada um foi dado dons diferentes (1Co 12: 28-30);- Os membros tem dons para exercer o trabalho de Cristo(1Co 12:1-31);O fim dos dons (Ef 4:12-14) - O aperfeiçoamento dos santos; - Para a obra do ministério;- Para edificação do corpo de Cristo;- Para chegar a unidade da fé(Ef 4:13);- Para chegar ao conhecimento do filho de Deus;- Para chegar à estatura de varão perfeito.
GRAÇA COMUM.
O salário do pecado é a morte" (Rm 6.23).
Antes de definirmos o que é graça comum, é importante adquirir algumas noções básicas acerca do pecado e da punição decorrente do mesmo. Olhando para a Bíblia, percebemos que ela afirma que “(...) o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Isso significa que todos que pecam devem receber a devida punição pelo pecado. Os anjos, por exemplo, foram imediatamente punidos depois que pecaram. Diz a Escritura que “(...) Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo” (II Pe 2.4).
Contudo, o que aconteceu com os anjos quando esses pecaram não aconteceu com os seres humanos. Vejamos o caso de Adão e Eva: eles pecaram e, apesar disso, não receberam a punição imediatamente (Gn 2.17). Nós também deveríamos, por causa de nossos pecados, ser imediatamente punidos; entretanto, ainda estamos vivos. Qual é a razão disso? O que leva Deus a não aplicar imediatamente a Sua justiça aos homens quando esses pecam? A “graça comum”. Graça comum é a parte do caráter de Deus que faz com que Ele dê a todas as pessoas, indistintamente, inumeráveis bênçãos.
Exemplos de graça comum
O domínio físico: Os incrédulos continuam a viver nesse mundo unicamente por causa da graça comum de Deus. Todos nós respiramos por causa da graça, porque o salário do pecado é a morte, não a vida. Além disso, a terra não produz somente cardos e abrolhos (Gn 3.18), nem permanece como um deserto ressecado, mas pela graça comum de Deus ela produz alimento e material para roupa e abrigo. Jesus disse: “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos de vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mt 5.44,45). De modo semelhante, Paulo declarou às pessoas de Listra: “(...) nas gerações passadas, permitiu que todos os povos andassem nos seus próprios caminhos; contudo, não se deixou ficar sem testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-vos do céu chuvas e estações frutíferas, enchendo o vosso coração de fartura e de alegria”. (At 14.14-17). Além disso, vemos evidências da graça comum de Deus até na beleza do mundo natural. Embora a própria natureza esteja no “cativeiro da corrupção” e “sujeita à vaidade” (Rm 8.20,21) por causa da maldição da queda (Gn 3.17-19), ainda há formosura no mundo natural. A beleza das flores, dos gramados e florestas, dos rios, lagos, montanhas e praias ainda permanecem como um testemunho diário da incessante graça comum de Deus.
O domínio intelectual: O pecado corrompeu os anjos caídos de maneira imediata e completa. Satanás, por exemplo, segundo a Bíblia, é “mentiroso e pai da mentira”. Ele é alguém em quem não há qualquer verdade (Jo 8.44). Mas o que acontece com os anjos caídos não acontece com os seres humanos. Mesmo incrédulos não são totalmente inclinados para a mentira, para a irracionalidade e para a ignorância; todas as pessoas conseguem compreender alguma medida de verdade, e certamente alguns têm grande inteligência e entendimento. Isso é resultado da graça comum de Deus. A Bíblia diz que Jesus é “a verdadeira luz que ilumina a todo homem” (Jo 1.9). Isso significa que, em sua função como Criador e sustentador do universo, Deus permite que iluminação e o entendimento cheguem a todas as pessoas do mundo. Isso explica, por exemplo, a capacidade que o homem possui de transmitir verdades científicas e construir, através do esforço comum, automóveis, telefones e outros inventos.
O domínio moral: Deus também, por meio da graça comum, limita as pessoas para que não sejam tão más quanto poderiam ser. Se por um lado os demônios, por causa da corrupção do pecado, são totalmente devotados ao mal e à destruição, por outro lado ainda é possível distinguir algum tipo de bondade nos seres humanos. Na sociedade humana o mal é claramente controlado. Paulo fala sobre isso ao dizer: “Quando, pois, os gentios, que não têm lei, procedem por natureza de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutuamente acusando-se ou defendendo-se” (Rm 2.14,15). O ser humano possui dentro de si uma consciência que ainda guarda padrões morais de comportamento. Por causa disso ele consegue, em diversas situações, discernir o certo do errado.
O domínio criativo: Deus tem permitido medidas significativas de talento nas áreas artísticas e musicais, bem como em outras esferas nas quais a criatividade e o talento podem ser expressos, tais como atividades atléticas, arte culinária, literatura e assim por diante. Além disso, Deus nos dá capacidade para apreciar a beleza em muitas facetas da vida.
O domínio social: A graça de Deus também é evidente na existência de várias organizações e estruturas na sociedade humana. Vemos isso primeiramente na família humana, atestada pelo fato de que Adão e Eva permaneceram como marido e mulher depois da queda e então tiveram descendentes, tanto filhos como filhas (Gn 5.4). Os filhos de Adão e Eva se casaram e formaram suas próprias famílias (Gn 4.16,17,19). Além disso, o governo humano também é resultado da graça comum. Paulo, falando sobre isso ao escrever aos romanos, afirma claramente que “(...) não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas” (Rm 13.1).
AplicaçãoDiante de tudo que vimos acerca da graça comum, é importante refletirmos e tomarmos algumas atitudes práticas:
Devemos ser cautelosos para não rejeitar as coisas boas que os incrédulos fazem como se fossem totalmente más;
A doutrina da graça comum deve conduzir o nosso coração a uma extrema gratidão a Deus: Quando passeamos pelos campos e observamos árvores floridas e lindas cachoeiras, quando experimentamos as maravilhas tecnológicas produzidas por cientistas, quando recebemos educação e também algum tipo de segurança do governo, devemos perceber que, no final das contas, Deus é quem nos tem abençoado, mesmo não merecendo tantas e incontáveis bênçãos.
Antes de definirmos o que é graça comum, é importante adquirir algumas noções básicas acerca do pecado e da punição decorrente do mesmo. Olhando para a Bíblia, percebemos que ela afirma que “(...) o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Isso significa que todos que pecam devem receber a devida punição pelo pecado. Os anjos, por exemplo, foram imediatamente punidos depois que pecaram. Diz a Escritura que “(...) Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo” (II Pe 2.4).
Contudo, o que aconteceu com os anjos quando esses pecaram não aconteceu com os seres humanos. Vejamos o caso de Adão e Eva: eles pecaram e, apesar disso, não receberam a punição imediatamente (Gn 2.17). Nós também deveríamos, por causa de nossos pecados, ser imediatamente punidos; entretanto, ainda estamos vivos. Qual é a razão disso? O que leva Deus a não aplicar imediatamente a Sua justiça aos homens quando esses pecam? A “graça comum”. Graça comum é a parte do caráter de Deus que faz com que Ele dê a todas as pessoas, indistintamente, inumeráveis bênçãos.
Exemplos de graça comum
O domínio físico: Os incrédulos continuam a viver nesse mundo unicamente por causa da graça comum de Deus. Todos nós respiramos por causa da graça, porque o salário do pecado é a morte, não a vida. Além disso, a terra não produz somente cardos e abrolhos (Gn 3.18), nem permanece como um deserto ressecado, mas pela graça comum de Deus ela produz alimento e material para roupa e abrigo. Jesus disse: “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos de vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mt 5.44,45). De modo semelhante, Paulo declarou às pessoas de Listra: “(...) nas gerações passadas, permitiu que todos os povos andassem nos seus próprios caminhos; contudo, não se deixou ficar sem testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-vos do céu chuvas e estações frutíferas, enchendo o vosso coração de fartura e de alegria”. (At 14.14-17). Além disso, vemos evidências da graça comum de Deus até na beleza do mundo natural. Embora a própria natureza esteja no “cativeiro da corrupção” e “sujeita à vaidade” (Rm 8.20,21) por causa da maldição da queda (Gn 3.17-19), ainda há formosura no mundo natural. A beleza das flores, dos gramados e florestas, dos rios, lagos, montanhas e praias ainda permanecem como um testemunho diário da incessante graça comum de Deus.
O domínio intelectual: O pecado corrompeu os anjos caídos de maneira imediata e completa. Satanás, por exemplo, segundo a Bíblia, é “mentiroso e pai da mentira”. Ele é alguém em quem não há qualquer verdade (Jo 8.44). Mas o que acontece com os anjos caídos não acontece com os seres humanos. Mesmo incrédulos não são totalmente inclinados para a mentira, para a irracionalidade e para a ignorância; todas as pessoas conseguem compreender alguma medida de verdade, e certamente alguns têm grande inteligência e entendimento. Isso é resultado da graça comum de Deus. A Bíblia diz que Jesus é “a verdadeira luz que ilumina a todo homem” (Jo 1.9). Isso significa que, em sua função como Criador e sustentador do universo, Deus permite que iluminação e o entendimento cheguem a todas as pessoas do mundo. Isso explica, por exemplo, a capacidade que o homem possui de transmitir verdades científicas e construir, através do esforço comum, automóveis, telefones e outros inventos.
O domínio moral: Deus também, por meio da graça comum, limita as pessoas para que não sejam tão más quanto poderiam ser. Se por um lado os demônios, por causa da corrupção do pecado, são totalmente devotados ao mal e à destruição, por outro lado ainda é possível distinguir algum tipo de bondade nos seres humanos. Na sociedade humana o mal é claramente controlado. Paulo fala sobre isso ao dizer: “Quando, pois, os gentios, que não têm lei, procedem por natureza de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutuamente acusando-se ou defendendo-se” (Rm 2.14,15). O ser humano possui dentro de si uma consciência que ainda guarda padrões morais de comportamento. Por causa disso ele consegue, em diversas situações, discernir o certo do errado.
O domínio criativo: Deus tem permitido medidas significativas de talento nas áreas artísticas e musicais, bem como em outras esferas nas quais a criatividade e o talento podem ser expressos, tais como atividades atléticas, arte culinária, literatura e assim por diante. Além disso, Deus nos dá capacidade para apreciar a beleza em muitas facetas da vida.
O domínio social: A graça de Deus também é evidente na existência de várias organizações e estruturas na sociedade humana. Vemos isso primeiramente na família humana, atestada pelo fato de que Adão e Eva permaneceram como marido e mulher depois da queda e então tiveram descendentes, tanto filhos como filhas (Gn 5.4). Os filhos de Adão e Eva se casaram e formaram suas próprias famílias (Gn 4.16,17,19). Além disso, o governo humano também é resultado da graça comum. Paulo, falando sobre isso ao escrever aos romanos, afirma claramente que “(...) não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas” (Rm 13.1).
AplicaçãoDiante de tudo que vimos acerca da graça comum, é importante refletirmos e tomarmos algumas atitudes práticas:
Devemos ser cautelosos para não rejeitar as coisas boas que os incrédulos fazem como se fossem totalmente más;
A doutrina da graça comum deve conduzir o nosso coração a uma extrema gratidão a Deus: Quando passeamos pelos campos e observamos árvores floridas e lindas cachoeiras, quando experimentamos as maravilhas tecnológicas produzidas por cientistas, quando recebemos educação e também algum tipo de segurança do governo, devemos perceber que, no final das contas, Deus é quem nos tem abençoado, mesmo não merecendo tantas e incontáveis bênçãos.
A VERDADEIRA SANTIDADE
A santidade é obra da graça (Cl 2.6,7)
Para que sejamos uma geração que marca na hora da conquista, é imprescindível que vivamos a verdadeira santidade. Ninguém, na história da igreja, fez grandes conquistas sem viver a verdadeira santidade.Don Richardson foi um grande missionário do século XX. Numa das suas preleções, ele contou a história da conversão de um povo que vivia na Nova Guiné (um país que fica próximo à Austrália). Esse povo era conhecido como “Dunis”, e viviam, em pleno século XX, como se estivessem na Idade da Pedra. Eles jamais tinham tido qualquer contato com alguma pessoa civilizada, e portanto, nunca tinham tido contato com o evangelho. Uma característica dos “Dunis” que chamou a atenção dos missionários era que 90 a 95 por cento das pessoas daquele povo tinham menos do que cinco dedos nas mãos; alguns tinham apenas dois dedos na mão esquerda e três na direita. Aquilo intrigou os missionários, mas eles não obtiveram uma resposta para aquele fato até que morreu uma pessoa da tribo.O ritual fúnebre praticado pelos Dunis era bastante singular. Os mortos não eram enterrados; eles eram colocados em uma grande mesa feita de pedras e ali eram queimados. Toda a família, desde o mais novo até o mais idoso, saía de diante da mesa de cremação e seguia em direção a uma mesa de madeira. Atrás dessa outra mesa ficava um membro da tribo com uma pedra bastante afiada nas mãos, e ali os membros da família do falecido estendiam uma das mãos, colocavam-na sobre a mesa e tinham uma das falanges do dedo cortada fora. Isso assustou os missionários, mas também os fez entender o porquê das pessoas terem menos de cinco dedos nas mãos: eles descobriram que essa prática se relacionava com a busca de Deus. Aquelas pessoas ansiavam por Deus, e imaginavam que Deus só se encontraria com elas depois de terem sofrido bastante. Por isso, sempre que possível, elas aumentavam seu próprio sofrimento.Quantas pessoas não estão vivendo assim nos dias de hoje, buscando o sofrimento como um meio de se encontrarem com Deus, se esforçando em si mesmas para alcançarem a salvação e a santidade?A santidade é obra da graça (Cl 2.6,7)Paulo diz: Ora, como recebestes Cristo Jesus (…). Isso se deu quando aquelas pessoas ouviram e entenderam a graça de Deus (Cl 1.6), não mediante o esforço delas mesmas ou porque eram virtuosas, cheias de qualidades ou boas em si mesmas. Elas reconheceram que seus esforços, suas virtudes, suas boas obras e seus sofrimentos não acrescentavam nada para sua salvação; por isso, desistiram de tentar fazer alguma coisa e se entregaram completamente a Deus, mesmo vazias, derrotadas e frustradas consigo mesmas, porém confiantes de que se elas não puderam fazer nada para conquistar a salvação, Deus era poderoso para salvá-las. A salvação, portanto, caracteriza-se por um ato de entrega e de confiança no amor e na provisão de Deus. Só recebe a Cristo aquele que se esvazia de si mesmo, entregando-se completamente a Deus.O texto continua, dizendo: Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele (…). Paulo fala aqui sobre dois processos que acontecem na vida do cristão: salvação e santificação. A salvação vem pela graça. E a santificação vem da mesma forma, segundo o texto. Portanto, é a graça de Deus que nos salva e nos santifica.A verdadeira santidadeComo se expressa a verdadeira santidade? O apóstolo Paulo responde a essa pergunta de maneira muito didática. Primeiro, ele mostra como não se expressa a verdadeira santidade, e depois faz o oposto:Cl 1.8: “Cuidado, que ninguém vos venha enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo”. Para entendermos melhor o que Paulo está querendo dizer, é importante entendermos o significado da palavra “filosofia”. Aqui, filosofia não diz respeito aos pensamentos que excluem Deus, nem a um curso universitário. Josefo, um historiador do tempo dos apóstolos, disse: “Existem três formas de filosofia entre os judeus: os seguidores da primeira escola são chamados fariseus, os da segunda, saduceus, e os da terceira, essênios”. Assim, “filosofia”, no texto, significa qualquer tipo de conhecimento acumulado sobre Deus ou sobre qualquer outro assunto. Segundo Paulo, a verdadeira santidade não é comprovada pelo conhecimento que uma pessoa consegue acumular. Os fariseus, por exemplo, tinham um vasto conhecimento sobre Deus, mas Jesus os chamou certa vez de filhos do diabo (Jo 8.44). É impossível que algum filho do diabo apresente santidade. O próprio diabo também conhece a Escritura, mas para ele está reservado o fogo do inferno.Paulo faz ainda um segundo alerta:Cl 2.16: “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida ou bebida, ou dia de festa, ou lua nova ou sábados”. O alerta de Paulo é contra o engano promovido pela vida de devoção. Muitas pessoas imaginam-se vivendo a verdadeira santidade pelo fato de expressarem, com muita intensidade, o comportamento religioso. Nos tempos de Paulo, as pessoas imaginavam que a verdadeira santidade era evidenciada se a pessoa fizesse distinção entre alimentos e alimentos, ou se ela prezasse o comparecer a eventos religiosos. Os fariseus agiam dessa maneira, mas Jesus lhes disse: “Ai de vos, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos céus diante dos homens; pois não entrais nem deixais entrar os que estão entrando! Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós” (Mt 23.13,15). Mas ninguém é mais santo porque deixa de comer isso ou de beber aquilo, ou porque participa desse ou daquele evento.Por fim, Paulo faz um último alerta:Cl 2.18: “Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões”. Aqui, Paulo afirma que as experiências sobrenaturais ou místicas não são um sinal que comprova a verdadeira santidade. As pessoas ali estavam vendo e adorando anjos. Por imaginarem que Deus era inacessível, elas começaram a buscar ajuda e revelação de anjos, as tiveram. Miguel, o líder das hostes angelicais, era largamente adorado na Ásia Menor e a ele eram atribuídas muitas curas miraculosas. Com base nessas visões, muitos imaginavam-se espirituais, andando na verdadeira santidade. A essas pessoas Paulo diz não. Jesus mesmo chegou a afirmar: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos naquele dia hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade” (Mt 7.21-23).Concluindo, Paulo diz: “Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria…todavia, não têm valor algum contra a sensualidade” (Cl 2.23). Apesar de parecerem sinais da verdadeira santidade, essas referidas práticas e expressões não conseguem refrear os impulsos da carne; antes, muito facilmente os promovem.Os sinais que comprovam a verdadeira santidade Cl 3.1-3: “Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus”. Aqui, Paulo faz uma afirmação condicional. Ele diz que se as pessoas morreram em Cristo e com ele ressuscitaram, então necessariamente uma mudança se operou na vida delas. E essa mudança as leva a viver um novo estilo de vida, a que podemos chamar de santidade.Cl 3.2: “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra”. O primeiro sinal da verdadeira santidade é o anseio pelas coisas celestiais. Aquele que nasceu de novo, que vive em santidade, anseia por Deus mais do que por todas as outras coisas. Contudo, o anseio por Deus é um aspecto subjetivo, que não pode ser medido muito facilmente. Por outro lado, o anseio por Deus leva a pessoa a tomar naturalmente duas atitudes práticas, que facilmente podem ser medidas.Cl 3.5: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria”. A verdadeira santidade, além do anseio por Deus, se expressa por meio da morte do velho homem. Aqui, Paulo enumera cinco vícios da carne, que são destruídos pelo que é santo. O primeiro vício colocado nessa lista é a prostituição, que se refere à toda relação sexual ilegal e ilícita, e portanto envolve o adultério, a fornicação (o sexo antes do casamento), a bestialidade e outras formas de relação sexual que são anti-naturais e anti-bíblicas. Aquele que vive em santidade vai matando progressivamente esse vício em sua vida.A seguir, o apóstolo Paulo fala da impureza. Aquele que vive em verdadeira santidade se esforça para deixar de lado os maus intentos do coração, os maus pensamentos e as inclinações da carne: a pornografia, os atos libidinosos e a masturbação.Paulo continua a lista daquilo que o santo faz morrer. Ele faz morrer a paixão lasciva, o desejo maligno e a avareza. Paixão lasciva e desejo maligno têm praticamente o mesmo sentido, e significam todo tipo de desejo que não é voltado para Deus. Assim, aquele que tem os olhos voltados para as coisas materiais está alimentando desejos malignos no coração. Essa busca por admiração pode se dar até mesmo em relação a coisas espirituais. Há pessoas que oram não porque amam a Deus, mas sim porque desejam receber a admiração de outras pessoas, que as chamam de espirituais. O mesmo pode acontecer no tocante à leitura da Bíblia e ao jejum.O último vício enumerado por Paulo é a avareza. Nesse texto, avareza não se restringe ao amor ao dinheiro; antes, abrange todo tipo de busca do bem pessoal por egoísmo. Portanto, tudo o que a pessoa faz pensando em si mesma e não em Deus é uma forma de egoísmo. Em outras palavras, ela se coloca no lugar de Deus e, portanto, promove a idolatria. Paulo diz que aquele que vive a verdadeira santidade dia após dia mata todos esses vícios. Ele não permanece na passividade, mas sempre busca a força que Jesus lhe pode dar.Por fim, Paulo apresenta outro sinal que comprova a verdadeira santidade.Cl 3.12: “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade”. A verdadeira santidade se expressa por meio do revestimento de Cristo. Aquele que é santo se torna, a cada dia, mais parecido com Jesus. Paulo enumera algumas das expressões da vida de Jesus. Ele diz que a verdadeira santidade se revela na misericórdia, na bondade, na humildade, na mansidão e na longanimidade.A misericórdia aponta para a compaixão de um ser humano para com outro. Aquele que é misericordioso nunca é acusador e nem crítico; antes, ele se oferece para ajudar e auxiliar aquele que está em situação de miséria. Por isso, ele é também bondoso.Sem dúvida, a bondade é um reflexo da humildade que existe no coração daquele que é santo. Ele sabe que o seu coração é enganoso, e que ele não é melhor do que qualquer outra pessoa. Antes, ele reconhece que é Deus quem o sustenta; por isso, ele também é uma pessoa mansa.A mansidão é uma característica na vida daqueles que reconhecem que suas vidas estão inteiramente nas mãos de Deus. Eles sabem que se algo não aconteceu do modo como eles esperavam, eles não devem se desanimar ou murmurar; antes, devem confiar em Deus, que faz todas as coisas de modo perfeito. Naturalmente, a mansidão conduz à longanimidade.Aquele que é verdadeiramente santo é paciente. Ele sabe que Deus vai fazer as coisas no tempo certo; por isso, ele descansa em Deus.Todas essas expressões existiam na vida de Jesus. Aquele que anda na verdadeira santidade as possui na sua vida, e a cada dia ele se torna mais parecido com Jesus
Para que sejamos uma geração que marca na hora da conquista, é imprescindível que vivamos a verdadeira santidade. Ninguém, na história da igreja, fez grandes conquistas sem viver a verdadeira santidade.Don Richardson foi um grande missionário do século XX. Numa das suas preleções, ele contou a história da conversão de um povo que vivia na Nova Guiné (um país que fica próximo à Austrália). Esse povo era conhecido como “Dunis”, e viviam, em pleno século XX, como se estivessem na Idade da Pedra. Eles jamais tinham tido qualquer contato com alguma pessoa civilizada, e portanto, nunca tinham tido contato com o evangelho. Uma característica dos “Dunis” que chamou a atenção dos missionários era que 90 a 95 por cento das pessoas daquele povo tinham menos do que cinco dedos nas mãos; alguns tinham apenas dois dedos na mão esquerda e três na direita. Aquilo intrigou os missionários, mas eles não obtiveram uma resposta para aquele fato até que morreu uma pessoa da tribo.O ritual fúnebre praticado pelos Dunis era bastante singular. Os mortos não eram enterrados; eles eram colocados em uma grande mesa feita de pedras e ali eram queimados. Toda a família, desde o mais novo até o mais idoso, saía de diante da mesa de cremação e seguia em direção a uma mesa de madeira. Atrás dessa outra mesa ficava um membro da tribo com uma pedra bastante afiada nas mãos, e ali os membros da família do falecido estendiam uma das mãos, colocavam-na sobre a mesa e tinham uma das falanges do dedo cortada fora. Isso assustou os missionários, mas também os fez entender o porquê das pessoas terem menos de cinco dedos nas mãos: eles descobriram que essa prática se relacionava com a busca de Deus. Aquelas pessoas ansiavam por Deus, e imaginavam que Deus só se encontraria com elas depois de terem sofrido bastante. Por isso, sempre que possível, elas aumentavam seu próprio sofrimento.Quantas pessoas não estão vivendo assim nos dias de hoje, buscando o sofrimento como um meio de se encontrarem com Deus, se esforçando em si mesmas para alcançarem a salvação e a santidade?A santidade é obra da graça (Cl 2.6,7)Paulo diz: Ora, como recebestes Cristo Jesus (…). Isso se deu quando aquelas pessoas ouviram e entenderam a graça de Deus (Cl 1.6), não mediante o esforço delas mesmas ou porque eram virtuosas, cheias de qualidades ou boas em si mesmas. Elas reconheceram que seus esforços, suas virtudes, suas boas obras e seus sofrimentos não acrescentavam nada para sua salvação; por isso, desistiram de tentar fazer alguma coisa e se entregaram completamente a Deus, mesmo vazias, derrotadas e frustradas consigo mesmas, porém confiantes de que se elas não puderam fazer nada para conquistar a salvação, Deus era poderoso para salvá-las. A salvação, portanto, caracteriza-se por um ato de entrega e de confiança no amor e na provisão de Deus. Só recebe a Cristo aquele que se esvazia de si mesmo, entregando-se completamente a Deus.O texto continua, dizendo: Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele (…). Paulo fala aqui sobre dois processos que acontecem na vida do cristão: salvação e santificação. A salvação vem pela graça. E a santificação vem da mesma forma, segundo o texto. Portanto, é a graça de Deus que nos salva e nos santifica.A verdadeira santidadeComo se expressa a verdadeira santidade? O apóstolo Paulo responde a essa pergunta de maneira muito didática. Primeiro, ele mostra como não se expressa a verdadeira santidade, e depois faz o oposto:Cl 1.8: “Cuidado, que ninguém vos venha enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo”. Para entendermos melhor o que Paulo está querendo dizer, é importante entendermos o significado da palavra “filosofia”. Aqui, filosofia não diz respeito aos pensamentos que excluem Deus, nem a um curso universitário. Josefo, um historiador do tempo dos apóstolos, disse: “Existem três formas de filosofia entre os judeus: os seguidores da primeira escola são chamados fariseus, os da segunda, saduceus, e os da terceira, essênios”. Assim, “filosofia”, no texto, significa qualquer tipo de conhecimento acumulado sobre Deus ou sobre qualquer outro assunto. Segundo Paulo, a verdadeira santidade não é comprovada pelo conhecimento que uma pessoa consegue acumular. Os fariseus, por exemplo, tinham um vasto conhecimento sobre Deus, mas Jesus os chamou certa vez de filhos do diabo (Jo 8.44). É impossível que algum filho do diabo apresente santidade. O próprio diabo também conhece a Escritura, mas para ele está reservado o fogo do inferno.Paulo faz ainda um segundo alerta:Cl 2.16: “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida ou bebida, ou dia de festa, ou lua nova ou sábados”. O alerta de Paulo é contra o engano promovido pela vida de devoção. Muitas pessoas imaginam-se vivendo a verdadeira santidade pelo fato de expressarem, com muita intensidade, o comportamento religioso. Nos tempos de Paulo, as pessoas imaginavam que a verdadeira santidade era evidenciada se a pessoa fizesse distinção entre alimentos e alimentos, ou se ela prezasse o comparecer a eventos religiosos. Os fariseus agiam dessa maneira, mas Jesus lhes disse: “Ai de vos, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos céus diante dos homens; pois não entrais nem deixais entrar os que estão entrando! Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós” (Mt 23.13,15). Mas ninguém é mais santo porque deixa de comer isso ou de beber aquilo, ou porque participa desse ou daquele evento.Por fim, Paulo faz um último alerta:Cl 2.18: “Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões”. Aqui, Paulo afirma que as experiências sobrenaturais ou místicas não são um sinal que comprova a verdadeira santidade. As pessoas ali estavam vendo e adorando anjos. Por imaginarem que Deus era inacessível, elas começaram a buscar ajuda e revelação de anjos, as tiveram. Miguel, o líder das hostes angelicais, era largamente adorado na Ásia Menor e a ele eram atribuídas muitas curas miraculosas. Com base nessas visões, muitos imaginavam-se espirituais, andando na verdadeira santidade. A essas pessoas Paulo diz não. Jesus mesmo chegou a afirmar: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos naquele dia hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade” (Mt 7.21-23).Concluindo, Paulo diz: “Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria…todavia, não têm valor algum contra a sensualidade” (Cl 2.23). Apesar de parecerem sinais da verdadeira santidade, essas referidas práticas e expressões não conseguem refrear os impulsos da carne; antes, muito facilmente os promovem.Os sinais que comprovam a verdadeira santidade Cl 3.1-3: “Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus”. Aqui, Paulo faz uma afirmação condicional. Ele diz que se as pessoas morreram em Cristo e com ele ressuscitaram, então necessariamente uma mudança se operou na vida delas. E essa mudança as leva a viver um novo estilo de vida, a que podemos chamar de santidade.Cl 3.2: “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra”. O primeiro sinal da verdadeira santidade é o anseio pelas coisas celestiais. Aquele que nasceu de novo, que vive em santidade, anseia por Deus mais do que por todas as outras coisas. Contudo, o anseio por Deus é um aspecto subjetivo, que não pode ser medido muito facilmente. Por outro lado, o anseio por Deus leva a pessoa a tomar naturalmente duas atitudes práticas, que facilmente podem ser medidas.Cl 3.5: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria”. A verdadeira santidade, além do anseio por Deus, se expressa por meio da morte do velho homem. Aqui, Paulo enumera cinco vícios da carne, que são destruídos pelo que é santo. O primeiro vício colocado nessa lista é a prostituição, que se refere à toda relação sexual ilegal e ilícita, e portanto envolve o adultério, a fornicação (o sexo antes do casamento), a bestialidade e outras formas de relação sexual que são anti-naturais e anti-bíblicas. Aquele que vive em santidade vai matando progressivamente esse vício em sua vida.A seguir, o apóstolo Paulo fala da impureza. Aquele que vive em verdadeira santidade se esforça para deixar de lado os maus intentos do coração, os maus pensamentos e as inclinações da carne: a pornografia, os atos libidinosos e a masturbação.Paulo continua a lista daquilo que o santo faz morrer. Ele faz morrer a paixão lasciva, o desejo maligno e a avareza. Paixão lasciva e desejo maligno têm praticamente o mesmo sentido, e significam todo tipo de desejo que não é voltado para Deus. Assim, aquele que tem os olhos voltados para as coisas materiais está alimentando desejos malignos no coração. Essa busca por admiração pode se dar até mesmo em relação a coisas espirituais. Há pessoas que oram não porque amam a Deus, mas sim porque desejam receber a admiração de outras pessoas, que as chamam de espirituais. O mesmo pode acontecer no tocante à leitura da Bíblia e ao jejum.O último vício enumerado por Paulo é a avareza. Nesse texto, avareza não se restringe ao amor ao dinheiro; antes, abrange todo tipo de busca do bem pessoal por egoísmo. Portanto, tudo o que a pessoa faz pensando em si mesma e não em Deus é uma forma de egoísmo. Em outras palavras, ela se coloca no lugar de Deus e, portanto, promove a idolatria. Paulo diz que aquele que vive a verdadeira santidade dia após dia mata todos esses vícios. Ele não permanece na passividade, mas sempre busca a força que Jesus lhe pode dar.Por fim, Paulo apresenta outro sinal que comprova a verdadeira santidade.Cl 3.12: “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade”. A verdadeira santidade se expressa por meio do revestimento de Cristo. Aquele que é santo se torna, a cada dia, mais parecido com Jesus. Paulo enumera algumas das expressões da vida de Jesus. Ele diz que a verdadeira santidade se revela na misericórdia, na bondade, na humildade, na mansidão e na longanimidade.A misericórdia aponta para a compaixão de um ser humano para com outro. Aquele que é misericordioso nunca é acusador e nem crítico; antes, ele se oferece para ajudar e auxiliar aquele que está em situação de miséria. Por isso, ele é também bondoso.Sem dúvida, a bondade é um reflexo da humildade que existe no coração daquele que é santo. Ele sabe que o seu coração é enganoso, e que ele não é melhor do que qualquer outra pessoa. Antes, ele reconhece que é Deus quem o sustenta; por isso, ele também é uma pessoa mansa.A mansidão é uma característica na vida daqueles que reconhecem que suas vidas estão inteiramente nas mãos de Deus. Eles sabem que se algo não aconteceu do modo como eles esperavam, eles não devem se desanimar ou murmurar; antes, devem confiar em Deus, que faz todas as coisas de modo perfeito. Naturalmente, a mansidão conduz à longanimidade.Aquele que é verdadeiramente santo é paciente. Ele sabe que Deus vai fazer as coisas no tempo certo; por isso, ele descansa em Deus.Todas essas expressões existiam na vida de Jesus. Aquele que anda na verdadeira santidade as possui na sua vida, e a cada dia ele se torna mais parecido com Jesus
PORQUE EU EXISTO ?
Eclesiastes 1.16-18
Com certeza muitos de nós já paramos para pensar na finalidade da vida. Entretanto, ainda que você nunca tenhamos analisado esse assunto como filósofos, vivemos de acordo com certas formas de pensamento e nossas atitudes revelam qual é a filosofia que seguimos. Sendo assim, nossas atitudes mostram qual é o nosso pensamento sobre a finalidade da vida. Por exemplo, se alguém concentra todos os seus esforços nos estudos e tem a meta de alcançar graus cada vez maiores dentro da academia, então a sua filosofia diz que o estudo é a finalidade da sua vida. O mesmo podemos dizer sobre pessoas que se dedicam dessa forma ao trabalho, ao prazer ou às riquezas. Ainda que essas pessoas digam que a finalidade de suas vidas é “conhecer a Deus e se alegrar dEle”, são as suas atitudes que vão revelar se essa finalidade é verdadeira. Essas são as perguntas que o livro de Eclesiastes busca responder. E ele as responde não teoricamente, mas a partir de experiências. Em cada etapa da vida, ele busca viver de uma maneira e tenta se concentrar em um aspecto da vida, verificando se aquele deve ser o seu objetivo último ou se aquela maneira de viver irá lhe trazer algum proveito ou vantagem. Eclesiastes 1.16-18 – ele estabelece como finalidade da vida a busca pelo conhecimento, e busca saber o que é a sabedoria, o que é a loucura e o que é a estultícia. - Sabedoria (acadêmica): saber muitas coisas sobre tudo o que existe: guerra, paz, política, economia, agricultura, veículos, armas, medicina; - Loucura: o agir daquele que está internado em clínicas psiquiátricas, comportamentos anormais; - Estultícia: imprudência, inconseqüência em ações, egoísmo, escassez moral e espiritual. Ao final, ele reconhece que a busca pelo conhecimento não traz proveito. Antes, se alguém tem como finalidade da vida o conhecimento, esse corre atrás do vento, vivendo uma vida fútil e totalmente nula. Eclasiastes 2.1-10 – ele estabelece como finalidade da vida a busca pelo prazer, e decidiu não se negar de coisa alguma que os seus olhos desejassem. Ele se entregou ao vinho (v.3) como fonte de prazer, além de bebidas, drogas e tudo o mais que pode afetar o sistema nervoso. Ele se entregou ainda ao trabalho (vv.4-6), à busca por riquezas (vv.7-8a) e à satisfação dos sentidos (vv.8b) como fontes de prazer. No entanto, no versículo 11 ele conclui que a busca pelo prazer é perda de tempo, é coisa fútil e absurda. Se alguém dedicar a sua vida para encontrar essas coisas vai encontrar uma vida vazia, e que no final vai levar somente ao desespero. Nada disso consegue trazer sustentação ou esperança à vida. No decorrer do livro de Eclesiastes o autor reflete sobre o aprendizado com as experiências, compartilhando conosco conclusões imediatas ao tempo de reflexão. Ao final, ele diz: Eclesiastes 12.1 – “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos em que dirás: Não tenho prazer neles”. Lembrar significa não apenas uma ação mental, mas também implica em agir em concordância com o pensamento. A finalidade da vida é, portanto, pensar em Deus, estabelece-lo como o alvo da vida e agir para alcançar esse alvo. Enquanto todas as demais buscas resultam em nada, essa busca prepara a pessoa para encontrar-se definitivamente com Deus (Ec 12.7,14).
Com certeza muitos de nós já paramos para pensar na finalidade da vida. Entretanto, ainda que você nunca tenhamos analisado esse assunto como filósofos, vivemos de acordo com certas formas de pensamento e nossas atitudes revelam qual é a filosofia que seguimos. Sendo assim, nossas atitudes mostram qual é o nosso pensamento sobre a finalidade da vida. Por exemplo, se alguém concentra todos os seus esforços nos estudos e tem a meta de alcançar graus cada vez maiores dentro da academia, então a sua filosofia diz que o estudo é a finalidade da sua vida. O mesmo podemos dizer sobre pessoas que se dedicam dessa forma ao trabalho, ao prazer ou às riquezas. Ainda que essas pessoas digam que a finalidade de suas vidas é “conhecer a Deus e se alegrar dEle”, são as suas atitudes que vão revelar se essa finalidade é verdadeira. Essas são as perguntas que o livro de Eclesiastes busca responder. E ele as responde não teoricamente, mas a partir de experiências. Em cada etapa da vida, ele busca viver de uma maneira e tenta se concentrar em um aspecto da vida, verificando se aquele deve ser o seu objetivo último ou se aquela maneira de viver irá lhe trazer algum proveito ou vantagem. Eclesiastes 1.16-18 – ele estabelece como finalidade da vida a busca pelo conhecimento, e busca saber o que é a sabedoria, o que é a loucura e o que é a estultícia. - Sabedoria (acadêmica): saber muitas coisas sobre tudo o que existe: guerra, paz, política, economia, agricultura, veículos, armas, medicina; - Loucura: o agir daquele que está internado em clínicas psiquiátricas, comportamentos anormais; - Estultícia: imprudência, inconseqüência em ações, egoísmo, escassez moral e espiritual. Ao final, ele reconhece que a busca pelo conhecimento não traz proveito. Antes, se alguém tem como finalidade da vida o conhecimento, esse corre atrás do vento, vivendo uma vida fútil e totalmente nula. Eclasiastes 2.1-10 – ele estabelece como finalidade da vida a busca pelo prazer, e decidiu não se negar de coisa alguma que os seus olhos desejassem. Ele se entregou ao vinho (v.3) como fonte de prazer, além de bebidas, drogas e tudo o mais que pode afetar o sistema nervoso. Ele se entregou ainda ao trabalho (vv.4-6), à busca por riquezas (vv.7-8a) e à satisfação dos sentidos (vv.8b) como fontes de prazer. No entanto, no versículo 11 ele conclui que a busca pelo prazer é perda de tempo, é coisa fútil e absurda. Se alguém dedicar a sua vida para encontrar essas coisas vai encontrar uma vida vazia, e que no final vai levar somente ao desespero. Nada disso consegue trazer sustentação ou esperança à vida. No decorrer do livro de Eclesiastes o autor reflete sobre o aprendizado com as experiências, compartilhando conosco conclusões imediatas ao tempo de reflexão. Ao final, ele diz: Eclesiastes 12.1 – “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos em que dirás: Não tenho prazer neles”. Lembrar significa não apenas uma ação mental, mas também implica em agir em concordância com o pensamento. A finalidade da vida é, portanto, pensar em Deus, estabelece-lo como o alvo da vida e agir para alcançar esse alvo. Enquanto todas as demais buscas resultam em nada, essa busca prepara a pessoa para encontrar-se definitivamente com Deus (Ec 12.7,14).
O MAL FISICO E A PROVIDENCIA DIVINA
Lucas 13.1-5
Os males físicos não têm, necessariamente, a ver com as pessoas que sofrem por causa deles, e nem sempre têm conexão direta com a prática dos males morais. Há muitos incrédulos que duvidam da existência de Deus por causa da presença dos males físicos.Origem dos males físicosNo Antigo Testamento, a palavra usada para “mal” pode referir-se aos males físicos que se evidenciam em doenças, pestes, calamidades ou destruição de vidas por meio de forças da natureza, como furacão, chuvas ou terremotos. Pode-se dizer ainda que os males físicos sobre toda a criação e sobre os homens procedem da justiça retribuidora de Deus, que se irou contra o pecado de suas criaturas. Em Gênesis 1.31, percebe-se que, no início, tudo era bom; mas por causa da prática de males morais por parte do homem os males físicos vieram a existir como uma imposição penal. Deus amaldiçoou a terra, o homem, a mulher e os animais por causa da transgressão moral de nossos primeiros pais, que eram nossos representantes.Observando o texto de Lucas 13.1-5, podemos tirar algumas conclusões:-Jesus ensina nessa passagem que a morte é sempre um castigo merecido. Ninguém é inocente.-A morte de alguns não significa que eles sejam mais merecedores do que outros. Somente a misericórdia divina é que impede que todos igualmente morram pelos mesmos meios.- As imposições penais de Deus servem para nos advertir. Não devemos nos concentrar nos instrumentos que Deus usa para matar os merecedores, mas sim, na advertência que os métodos de Deus devem nos trazer, a fim de que abandonemos os nossos pecados. Os desastres e as calamidades sempre servem de advertência para os pecadores. Quando eles acontecem, todos ficam apavorados e temerosos de que o mesmo possa vir a acontecer com eles.Abrangência dos males físicosOs males físicos vieram primeiramente como conseqüência da justiça punitiva, que teve uma expressão parcial (em contraste com o juízo final) e será mantida em toda a criação até que a redenção conquistada por Jesus Cristo se complete no dia final.
Os males físicos abrangem toda a criação. A partir da análise de Gênesis 3.17-18, percebemos que os males físicos vieram ao mundo por causa do pecado de Adão. Como coroa da criação, o homem também foi colocado como cabeça da mesma. Por ter sido considerado por Deus responsável pela criação, o ato do homem refletiu sobre toda ela. Assim, os males físicos abrangem os animais, vegetais e seres humanos.A pobrezaMuitas pessoas sofrem os males físicos da pobreza por causa da infelicidade que as enfermidades trazem, levando-os a gastar todos os seus recursos em tratamentos. Pobreza por infortúnio – A pobreza por infortúnio se mostra nas grandes calamidades, como o excesso de chuva, por exemplo. Os pobres acabam se tornando mais pobres ainda, porque perdem os seus barracos, o pouco que acumularam, e não têm como reaver os seus bens. Finalmente, a pobreza por infortúnio vem quando as pessoas ficam desamparadas pela morte daqueles que as sustentam. Deus tomou providências para minimizar essa pobreza. Ele ditou leis que ajudavam os pobres (Dt 15.11; Dt 24.19-22.) Por isso, o homem jamais deve escarnecer daquele que está passando por uma situação de infortúnio (Pv 17.5).Pobreza por causa da opressão – Essa é a pobreza mais mencionada e mais fortemente condenada nas Escrituras: a pobreza que é produto da exploração do fraco pelo forte. O texto de Provérbios 13.23 fala da opressão pela qual passam os trabalhadores. A Bíblia condena ainda os latifundiários (Is 5.8) e diz que existe uma cadeia de explorações sem conta (Ec 5.1,2).Pobreza por causa da preguiçaPobreza por causa da ignorância espiritual – Os maiores bolsões de pobreza de nosso país estão localizados em regiões onde há maior ignorância espiritual.Pobreza por causa da imprudência – Observar a parábola do filho pródigo (Lc 15.11-16).Pobreza por causa dos vícios sociais – O texto de Provérbios 23.20,21 mostra como o beberrão e o comilão caem na pobreza.Podemos ainda citar as guerras, as doenças (como resultado das guerras – Lc 21.10,11 – da fome e da ira divina – Jr 21.7-10; Ez 12.16) e a morte como conseqüência do pecado (A análise do Salmo 90.7-11 mostra que os pecados dos homens estão diante de Deus – vv. 8 e 9a. Assim, eles são punidos pela ira divina – v. 7 – mesmo desconhecendo seu poder – v. 11 – e têm a vida abreviada por causa desses pecados – vv. 9b e 10).Procedência dos males físicosCausados por seres espirituais – Veja o exemplo na vida de Jó – as conseqüências dos ataques de Satanás foram a morte (seus animais e filhos), a doença (do próprio Jó), os males sociais (Jó foi rejeitado pela sociedade – 17.6; 19.13-22) e os males espirituais (sua mulher se tornou incrédula e desleal a Deus – 2.9,10). Temos ainda o exemplo da vida de Saul, que está registrado no texto de I Samuel 16.14-16,23. Finalmente, veja o exemplo da vida da mulher possessa descrito em Lucas 13.10-17.Causados por imputação – A princípio, veja o exemplo de Acã em Josué 7.13. Temos ainda o exemplo de Amaleque. Por causa do pecado dele, que se opôs a Israel, que descia do Egito, todo o povo amalequita, acabou sofrendo males físicos, que incluíam a morte (I Sm 15.2,3). Vejamos ainda o caso de Davi: toda a sua posteridade sofreu males físicos decorrentes de seu pecado (II Sm 12.10).Causados pelos próprios pecados – Temos o exemplo de Miriã e Arão, descrito em Números 12.10-11. Veja ainda o exemplo do homem que estava paralítico havia 38 anos (Jo 5.14).Causados por maus governantes – Há vários textos da Bíblia que comprovam isso: Jz 21.25; Pv 28.16; Pv 29.4.Causados imediatamente por Deus – Há textos que mostram que os males físicos podem proceder diretamente de Deus, sem que ele use instrumentos ou meios para isso: Jô 5.17,18; Os 6.1; Am 3.6. Deus é o causador de males físicos que têm funções terapêuticas, mas Ele também pode causar doenças com funções punitivas.Propósitos dos males físicosManifestar a glória de Deus – Isso pode ser visto, por exemplo, no texto de João 9.1-3. A enfermidade em si mesma não é uma coisa boa, mas o que Deus faz por meio das enfermidades é. O mesmo propósito pode ser visto no texto de João 11.3, que fala da enfermidade de Lázaro.Advertir-nos a não praticar males morais – Deus pode usar dores de doenças para nos advertir a não praticar males morais. Elas são uma espécie de despertador divino para nos prevenir e chamar nossa atenção para nosso procedimento (Sl 119.71).Purificar nossa vida – Jô sofreu muitas dores físicas que estavam ligadas a advertências morais, mas o principal benefício das dores foi a purificação de sua vida espiritual (Jó 23.10). É importante lembrar que a base da nossa purificação vem pelo sangue de Cristo, mas os males físicos são instrumentos de Deus para o nosso aperfeiçoamento.Exercer a disciplina divina – Os males físicos que vêm ao povo de Deus podem ter uma finalidade terapêutica.Exercitar nossa paciência – Ver o texto de Romanos 12.12.
AplicaçãoAPRENDA A VER COMO AS AFLIÇÕES SEMPRE COOPERAM PARA O BEM PESSOAL E DO REINO DE DEUS
- O caso de Manassés – II Cr 33.2-11.
- O caso de Paulo – II Co 12.7-10.
- As aflições são um verdadeiro professor – Sl 119.71.
- As aflições servem para mostrar os problemas espirituais – Jó 36.8-10.
- As aflições são um instrumento para o arrependimento – Sl 107.10-14.
- As aflições nos tornam bem-aventurados – Jó 5.17.
- As aflições nos preparam para a glória – II Co 4.17.
Os males físicos não têm, necessariamente, a ver com as pessoas que sofrem por causa deles, e nem sempre têm conexão direta com a prática dos males morais. Há muitos incrédulos que duvidam da existência de Deus por causa da presença dos males físicos.Origem dos males físicosNo Antigo Testamento, a palavra usada para “mal” pode referir-se aos males físicos que se evidenciam em doenças, pestes, calamidades ou destruição de vidas por meio de forças da natureza, como furacão, chuvas ou terremotos. Pode-se dizer ainda que os males físicos sobre toda a criação e sobre os homens procedem da justiça retribuidora de Deus, que se irou contra o pecado de suas criaturas. Em Gênesis 1.31, percebe-se que, no início, tudo era bom; mas por causa da prática de males morais por parte do homem os males físicos vieram a existir como uma imposição penal. Deus amaldiçoou a terra, o homem, a mulher e os animais por causa da transgressão moral de nossos primeiros pais, que eram nossos representantes.Observando o texto de Lucas 13.1-5, podemos tirar algumas conclusões:-Jesus ensina nessa passagem que a morte é sempre um castigo merecido. Ninguém é inocente.-A morte de alguns não significa que eles sejam mais merecedores do que outros. Somente a misericórdia divina é que impede que todos igualmente morram pelos mesmos meios.- As imposições penais de Deus servem para nos advertir. Não devemos nos concentrar nos instrumentos que Deus usa para matar os merecedores, mas sim, na advertência que os métodos de Deus devem nos trazer, a fim de que abandonemos os nossos pecados. Os desastres e as calamidades sempre servem de advertência para os pecadores. Quando eles acontecem, todos ficam apavorados e temerosos de que o mesmo possa vir a acontecer com eles.Abrangência dos males físicosOs males físicos vieram primeiramente como conseqüência da justiça punitiva, que teve uma expressão parcial (em contraste com o juízo final) e será mantida em toda a criação até que a redenção conquistada por Jesus Cristo se complete no dia final.
Os males físicos abrangem toda a criação. A partir da análise de Gênesis 3.17-18, percebemos que os males físicos vieram ao mundo por causa do pecado de Adão. Como coroa da criação, o homem também foi colocado como cabeça da mesma. Por ter sido considerado por Deus responsável pela criação, o ato do homem refletiu sobre toda ela. Assim, os males físicos abrangem os animais, vegetais e seres humanos.A pobrezaMuitas pessoas sofrem os males físicos da pobreza por causa da infelicidade que as enfermidades trazem, levando-os a gastar todos os seus recursos em tratamentos. Pobreza por infortúnio – A pobreza por infortúnio se mostra nas grandes calamidades, como o excesso de chuva, por exemplo. Os pobres acabam se tornando mais pobres ainda, porque perdem os seus barracos, o pouco que acumularam, e não têm como reaver os seus bens. Finalmente, a pobreza por infortúnio vem quando as pessoas ficam desamparadas pela morte daqueles que as sustentam. Deus tomou providências para minimizar essa pobreza. Ele ditou leis que ajudavam os pobres (Dt 15.11; Dt 24.19-22.) Por isso, o homem jamais deve escarnecer daquele que está passando por uma situação de infortúnio (Pv 17.5).Pobreza por causa da opressão – Essa é a pobreza mais mencionada e mais fortemente condenada nas Escrituras: a pobreza que é produto da exploração do fraco pelo forte. O texto de Provérbios 13.23 fala da opressão pela qual passam os trabalhadores. A Bíblia condena ainda os latifundiários (Is 5.8) e diz que existe uma cadeia de explorações sem conta (Ec 5.1,2).Pobreza por causa da preguiçaPobreza por causa da ignorância espiritual – Os maiores bolsões de pobreza de nosso país estão localizados em regiões onde há maior ignorância espiritual.Pobreza por causa da imprudência – Observar a parábola do filho pródigo (Lc 15.11-16).Pobreza por causa dos vícios sociais – O texto de Provérbios 23.20,21 mostra como o beberrão e o comilão caem na pobreza.Podemos ainda citar as guerras, as doenças (como resultado das guerras – Lc 21.10,11 – da fome e da ira divina – Jr 21.7-10; Ez 12.16) e a morte como conseqüência do pecado (A análise do Salmo 90.7-11 mostra que os pecados dos homens estão diante de Deus – vv. 8 e 9a. Assim, eles são punidos pela ira divina – v. 7 – mesmo desconhecendo seu poder – v. 11 – e têm a vida abreviada por causa desses pecados – vv. 9b e 10).Procedência dos males físicosCausados por seres espirituais – Veja o exemplo na vida de Jó – as conseqüências dos ataques de Satanás foram a morte (seus animais e filhos), a doença (do próprio Jó), os males sociais (Jó foi rejeitado pela sociedade – 17.6; 19.13-22) e os males espirituais (sua mulher se tornou incrédula e desleal a Deus – 2.9,10). Temos ainda o exemplo da vida de Saul, que está registrado no texto de I Samuel 16.14-16,23. Finalmente, veja o exemplo da vida da mulher possessa descrito em Lucas 13.10-17.Causados por imputação – A princípio, veja o exemplo de Acã em Josué 7.13. Temos ainda o exemplo de Amaleque. Por causa do pecado dele, que se opôs a Israel, que descia do Egito, todo o povo amalequita, acabou sofrendo males físicos, que incluíam a morte (I Sm 15.2,3). Vejamos ainda o caso de Davi: toda a sua posteridade sofreu males físicos decorrentes de seu pecado (II Sm 12.10).Causados pelos próprios pecados – Temos o exemplo de Miriã e Arão, descrito em Números 12.10-11. Veja ainda o exemplo do homem que estava paralítico havia 38 anos (Jo 5.14).Causados por maus governantes – Há vários textos da Bíblia que comprovam isso: Jz 21.25; Pv 28.16; Pv 29.4.Causados imediatamente por Deus – Há textos que mostram que os males físicos podem proceder diretamente de Deus, sem que ele use instrumentos ou meios para isso: Jô 5.17,18; Os 6.1; Am 3.6. Deus é o causador de males físicos que têm funções terapêuticas, mas Ele também pode causar doenças com funções punitivas.Propósitos dos males físicosManifestar a glória de Deus – Isso pode ser visto, por exemplo, no texto de João 9.1-3. A enfermidade em si mesma não é uma coisa boa, mas o que Deus faz por meio das enfermidades é. O mesmo propósito pode ser visto no texto de João 11.3, que fala da enfermidade de Lázaro.Advertir-nos a não praticar males morais – Deus pode usar dores de doenças para nos advertir a não praticar males morais. Elas são uma espécie de despertador divino para nos prevenir e chamar nossa atenção para nosso procedimento (Sl 119.71).Purificar nossa vida – Jô sofreu muitas dores físicas que estavam ligadas a advertências morais, mas o principal benefício das dores foi a purificação de sua vida espiritual (Jó 23.10). É importante lembrar que a base da nossa purificação vem pelo sangue de Cristo, mas os males físicos são instrumentos de Deus para o nosso aperfeiçoamento.Exercer a disciplina divina – Os males físicos que vêm ao povo de Deus podem ter uma finalidade terapêutica.Exercitar nossa paciência – Ver o texto de Romanos 12.12.
AplicaçãoAPRENDA A VER COMO AS AFLIÇÕES SEMPRE COOPERAM PARA O BEM PESSOAL E DO REINO DE DEUS
- O caso de Manassés – II Cr 33.2-11.
- O caso de Paulo – II Co 12.7-10.
- As aflições são um verdadeiro professor – Sl 119.71.
- As aflições servem para mostrar os problemas espirituais – Jó 36.8-10.
- As aflições são um instrumento para o arrependimento – Sl 107.10-14.
- As aflições nos tornam bem-aventurados – Jó 5.17.
- As aflições nos preparam para a glória – II Co 4.17.
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