FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 6 de junho de 2008

DONS DAS LAGRIMAS

OUVI TUA ORAÇÃO E VI TUAS LAGRIMAS. POR ISSO, VOU CURAR-TE.¨ os que semeiam entre lagrimas recolherão com alegria. (SL 125,5). Perguntaram-me por que as pessoas boas têm que sofrer.Na voz de quem perguntava havia dor e até mesmo revolta. Quem teve a alma machucada e foi ferido no coração, quem sofreu uma grande perda ou a dureza de uma traição não se contenta com respostas. Sendo assim, respirei fundo antes de dizer alguma coisa, POIS É PRECISO TER RESPEITO PELO SOFRIMENTO DAS PESSOAS. A amiga que me fizera a pergunta não sabia que é impossivel a uma pessoa boa escapar ao sofrimento. É que as pessoas boas amam....E NÃO EXISTE AMOR SEM EXPERIÊNCIA DE DOR. Quem ama se expõe ao sofrimento, porque abriu seu coração. Quem é incapaz de sofrer também é incapaz de amar. E, no mundo inteiro, o único lugar onde a dor e o amor se abraçam é no CORAÇÃO DAS PESSOAS BOAS. Foi assim com os olhos cheios de lagrimas, que minha amiga me mostrou a sua dor. Trecho retirado do livro de MARCIO MENDES ( coleção dons do Espirito )

NÃO ESTRAGUE O SEU DIA

A sua irritação não solucionará problema algum. As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas. Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguira realizar. O seu mau humor não modifica a vida. A sua dor não impedira que o sol brilhe amanhasobre os bons e os maus. A sua tristeza não iluminara os caminhos. O seu desânimo não modificara a ninguem. As suas lagrimas não substituem o suor que você deve verter em beneficio da sua própria felicidade. As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você. Não estrague o seu dia. Aprenda, com a sabedoria Divina a desculpar infinitamente, construindo sempre para o infinito Bem.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

O PODER DO AMOR



Como o Amor Atua

Quando você der alguma coisa a um necessitado, não fique contando o que fez, como os hipócritas fazem nas casas de oração e nas ruas. ... Mas... faça isso de tal modo que nem mesmo o seu amigo mais íntimo saiba o que você fez. S. Mat. 6:2 e 3 (BLH).
Perguntaram certa vez a Ernest Shackelton, famoso explorador britânico da Antártica, qual tinha sido o momento mais terrível que ele passara no continente gelado. Alguém poderia pensar que ele contaria a história de alguma terrível nevasca polar, mas não foi isso. Contou que seu mais terrível momento veio certa noite quando ele e seus homens estavam amontoados numa cabana de emergência, tendo sido distribuídas as últimas porções de alimento.Enquanto seus homens dormiam profundamente, Shackelton permanecia acordado, com os olhos semicerrados. De repente, viu um movimento sorrateiro de um de seus homens. Espiando naquela direção, ele viu que o homem furtivamente ia na direção de outro e retirava um pacote de biscoitos da mochila de seu companheiro. Shackelton ficou chocado! Até aquele momento, ele teria confiado a própria vida àquele homem. Agora tinha suas dúvidas.Mas então, enquanto observava, percebeu que o homem abria seu próprio pacote de biscoitos, tirava de lá o último bocado de alimento, colocava-o no pacote do outro homem e o recolocava na mochila do companheiro.Ao narrar a história, Shackelton disse: "Não ouso dizer o nome daquele homem. Acho que seu gesto foi um segredo entre ele e Deus."É assim que acontece com o tipo de amor de que a Bíblia fala. Ele não realiza boas obras para ser visto pelos homens. Henry Drummond, grande pregador inglês, disse: "Depois de ter andado pelo mundo inteiro fazendo suas belas obras, o amor se esconde, até de si mesmo."O coração humano anseia por reconhecimento. Não deseja que permaneçam ocultas as suas boas ações - e é aí que muitos caem na armadilha de Satanás! Depois que Deus efetua em nós "o realizar, segundo a Sua boa vontade" (Filip. 2:13), o tentador aparece e nos leva a vangloriar-nos das maravilhosas coisas que fizemos.Qual é a solução? Nunca pare para vangloriar-se. Fixe a mente em Jesus e continue a permitir que Deus efetue Sua boa vontade através de você.Prova ConvincenteNisto conhecerão todos que sois Meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. S. João 13:35.
Quando eu era adolescente, resolvi deixar minha marca no mundo como artista. Meu pai havia recentemente adquirido uma Bíblia em três volumes, ilustrada por Paul Gustave Doré, e aquelas ilustrações tiveram peso importante na minha decisão.Doré obteve fama com as suas gravuras de personagens religiosos e históricos. Passei horas estudando as técnicas dele e, embora meu interesse pela arte se desvanecesse com o tempo, ainda guardo vívidas imagens mentais daqueles desenhos.Certa ocasião, viajando pela Europa, Doré perdeu seu passaporte. Quando ele chegou à alfândega seguinte, o guarda lhe pediu os documentos de viagem. Doré tentou explicar o que tinha acontecido.- Eu sou Paul Gustave Doré - disse ele - e perdi meu passaporte. Apreciaria que fizesse a gentileza de deixar-me passar. Tenho de atender a compromissos importantes.- Não tente fazer-nos de bobos - disparou o guarda. - Você não é a primeira pessoa que perde o passaporte e tenta fazer-se passar por alguém importante.Doré suplicou a compreensão do guarda, mas em vão. Finalmente, um oficial aproximou-se e disse:- Se o senhor é realmente Doré, tome este lápis e papel e desenhe aquele grupo de camponeses ali.Dentro de alguns minutos, o grande artista produziu uma figura de semelhança impressionante com o grupo. Mesmo antes de concluído o desenho, o oficial, convencido de que aquele era realmente o famoso artista, permitiu-lhe a entrada no país.Algumas pessoas, hoje, tentam fazer-se passar por cristãs, mas falta-lhes o amor fraternal que, segundo Jesus, caracterizaria Seus seguidores. Os cristãos primitivos viveram numa época em que a prática do cristianismo podia significar o martírio, mas ainda assim demonstravam o seu amor fraternal, arriscando a vida para ajudar seus irmãos perseguidos; em alguns casos, obtinham inclusive a relutante admiração dos perseguidores. Tertuliano, um escritor cristão do segundo e terceiro séculos, citou a declaração de um oficial pagão desta maneira: "Veja como esses cristãos se amam uns aos outros."O amor fraternal não é um manto que se "veste" para convencer os incrédulos, mas uma qualidade que brota naturalmente de um coração amorável.
Sincero Interesse Pelas AlmasSó Deus sabe como é profundo o meu amor e a saudade que tenho de vocês - com a ternura de Jesus Cristo. Filip. 1:8 (A Bíblia Viva).
Em nosso versículo, Paulo declara que ele nutria tanto amor pelas almas dos crentes filipenses como Jesus. Você e eu precisamos de mais desse tipo de amor pelas almas.Certa ocasião, no tempo da Sociedade de Amigos, um membro da seita dos quacres cavalgava por um urzal quando ouviu o som de cascos de cavalo atrás de si. Num momento, um salteador o alcançou e, apontando-lhe a pistola, exigiu:- O dinheiro ou a vida!Sem hesitar, o quacre puxou sua carteira e entregou-a ao homem.- O senhor tem um belo cavalo - observou o ladrão. A seguir ordenou: - Desça! Vou levá-lo.Calmamente, sem uma palavra de protesto, o quacre desmontou e o ladrão trocou de cavalo. Enquanto o salteador se virava para ir embora, o quacre se colocou na frente dele e, segurando as rédeas, começou a falar.- Como é que pode - observou ele com terna sinceridade - um homem criado à imagem de Deus, ser feliz vivendo uma vida de crime e violência? Arrependa-se, meu amigo, antes que seja tarde demais!O assaltante tirou a pistola e, apontando-a para a cabeça do quacre, rosnou:- Como se atreve a me pregar um sermão, seu... Mais uma palavra, e vou abatê-lo aí mesmo.O quacre nem piscou.- Amigo - disse ele sorrindo - eu sei muito bem que poderia matar-me. Eu não arriscaria a vida para salvar minha carteira ou meu cavalo, mas alegremente a entregaria se pudesse salvar a sua da condenação eterna!Sem uma palavra, o assaltante colocou novamente a pistola no coldre, saltou do cavalo do quacre e o devolveu, juntamente com a carteira. Depois, montando em seu próprio cavalo, foi embora dizendo:- Se a sua preocupação por minha alma é tanta, não vou levar nada.Embora sem ter certeza, podemos esperar que a mudança de idéia do assaltante tenha produzido também uma mudança de coração. Mas uma certeza podemos ter: se demonstrássemos tanto interesse por uma alma como aquele quacre, veríamos muito mais milagres da graça hoje em dia.

ELE É PERFEITO



A Face de Deus
Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente. Um dia, encheu sua mochila com pastéis e guaraná, e saiu para brincar no Parque. Quando ele andou umas 3 quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila, e ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então ofereceu-lhe um pastel. O velhinho muito agradecido, aceitou, e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz! Ficaram sentados ali, sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde, sem falarem um ao outro.Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço novelhinho. Aí o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.Quando o menino entrou em casa, sua mãe, surpresa ao ver a felicidade estampada em sua face, perguntou:- O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim?Ele respondeu.- Passei a tarde com Deus - e acrescentou - Sabe, Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi!Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face, e seu filho perguntou:- Por onde você esteve que está tão feliz?E o velhinho respondeu:- Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus.Antes que seu filho pudesse dizer algo, falou:- Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava?A face de Deus está em todas as pessoas e coisas, se são vistas por nós com os olhos do amor e do coração.

SÓ DEUS É PODER

Mensagens Bíblicas O Valor da Bíblia

Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes. Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida, dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber a Bíblia - Respondeu, pela ordem, o cocheiro - Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar. Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada, e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.
- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também irá preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro. Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."
Pense agora: "O que pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?" Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece.

PROFESSOR FELIPE



Formações

O que é um santo?
Nós chegamos à santidade travando uma árdua batalha com nós mesmos, com a carne e com o demônio
A+A-
Os homens e as mulheres que a Igreja Católica chama de “santos” são milhares, mais de vinte e sete mil, como afirma René Fullop Muller, em seu livro “Os Santos que abalaram o mundo”. São de todas as condições de vida, raças, cores, culturas, países, etc. Porém, uma coisa é comum a todos: eles foram heroicamente bons; basta analisar a vida deles.
A santidade é basicamente a estreita união do homem com Deus; desse contato resulta a perfeição moral. Deus é santo por natureza; os homens são santos na medida em que se aproximam d’Ele.
No céu todos os bem-aventurados estão intimamente unidos a Deus pela visão imediata d’Ele. Isso é chamado de “visão beatífica”. Todos os que estão no céu atingiram a santidade perfeita. Aqui na terra os homens são unidos a Deus por meio da graça divina. Essa graça é um dom, livremente dado por Ele, por meio do qual nos tornamos “participantes da natureza divina”, como São Pedro afirma (cf. 2 Pd 1, 4). Quanto mais graça um homem tem, tanto mais semelhante a Deus se torna.
Um santo canonizado foi alguém que na terra praticou a bondade heróica em todas as suas ações. Um homem ou uma mulher não é canonizado por ter uma só virtude. Não é suficiente que ele não tenha faltas salientes. Mesmo uma pequena fraqueza é uma grande falta num santo. Um santo tem um controle perfeito de todas as virtudes. O santo não faz da sua vida espetáculo. Começa pelas virtudes sólidas, comuns da vida cristã, e depois as desenvolve até um grau extraordinário. São Vicente de Paulo costumava dizer que “um cristão não deveria fazer coisas extraordinárias, mas sim fazer extraordinariamente bem as coisas ordinárias”.
Os seres humanos chegam à santidade travando uma árdua batalha com eles mesmos, com a carne e com o demônio. Partem do triste estado da nossa fraqueza comum, porém, antes de morrerem, atingem a santidade pela graça de Deus. E isso é possível a todos os batizados. Muitos santos não foram tão santos antes de se colocarem nesse caminho. Santo Agostinho assombrou o mundo pela sua “Confissão”, obra que fala como ele fora na sua mocidade, um moço desajuizado que viveu as suas farras na África e na Europa até se converter. Era amasiado e tinha um filho (Adeodato) antes de se converter aos 33 anos.
Um santo vence a fraqueza. Por isso, a Igreja Católica não hesita em examinar no processo de beatificação minuciosamente tudo o que um santo fez. Santo Tomás de Aquino nasceu aristocrata e se tornou professor numa universidade. A sua característica era a simplicidade e a humildade em investigar a verdade como um dos mais profundos intelectuais de todos os tempos. Era santo. Em cada santo encontramos uma singularidade.
Os santos não foram pessoas raras e especiais que viveram numa só terra ou numa só época particular. Pertencem a todas as épocas e a todas as nacionalidades. São Policarpo, natural da Ásia Menor, viveu no século II; já São Pio X foi um italiano e um Papa do século XX. E os quatro homens que são chamados os Padres do Ocidente, a saber: Santo Agostinho, São Jerônimo, Santo Ambrósio e São Gregório Magno, eram respectivamente da África do Norte, da antiga Iugoslávia e da Itália, e viveram entre os séculos quarto e sexto. Santa Francisca Cabrini era uma freira italiana que fundou hospitais em Nova York e em Chicago. Houve mártires em Nagassaki, no Japão, e padres na Rússia, que foram declarados santos pela Igreja Católica.
O que talvez seja mais surpreendente é a enorme variedade de personalidades entre esses santos. Eram reis e rainhas; sapateiros e agricultores; sacerdotes, bispos, freiras; soldados; juristas; professores; donas-de-casa e mulheres profissionais, que se elevaram às alturas da santidade. Nenhuma classe tem o monopólio da santidade, embora talvez bispos e religiosos, por força da sua profissão, tenham mais freqüentemente chegado à santidade.

Felipe Aquinofelipeaquino@cancaonova.comProf. Felipe Aquino, casado, 5 fihos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Conheça mais em www.cleofas.com.br 05/06/2008 - 07h30
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UMA NOVA CANÇÃO

Ser Canção Nova é bom D+!
O Ser Canção Nova é bom demais faz parte do comportamento, da vida daqueles que conhecem e acreditam na Canção Nova e na sua missão evangelizadora para transformar homens novos para um mundo novo… um mundo de Paz, Alegria, Esperança e Amor.
Queremos estar constantemente presentes em sua vida, levando o máximo que temos a lhe oferecer, pois você é o nosso maior tesouro, o que temos de maior valor.
Por este motivo é que precisamos do seu SIM, da sua companhia, para que possamos evangelizar cada vez mais pessoas e fazer deste, um mundo melhor.A história da Canção Nova também é a sua história.
Você é o personagem principal desta linda aventura de fé que completa 30 anos.Você esteve ao nosso lado em todos os momentos, construindo conosco esta grande Obra.Você acreditou. Você orou. Você fez.Agora, é hora de dar graças e festejar com a gente.A festa do Senhor é toda sua!
Então preste atenção a esta convocação:Chegou a hora e precisamos de você para formar este grande “Exército de Evangelização”.Sinta-se convocado para fazer o que o próprio Senhor nos orientou:“Ide por todo o mundo e proclamai a Boa Nova a toda a criatura” (cf. MC 16, 15).Você é muito importante nesta linda aventura de Deus. Junte-se a nós para gritar bem alto o quanto esta obra ajuda a transformar vidas, a reinflamar o amor, a fé e a esperança no coração de milhares de pessoas, a formar homens e mulheres novos para um mundo novo.
São 30 anos de evangelização e de vitórias ao seu lado. Agora um novo desafio é lançado: Proclamar aos quatro cantos do mundo que “Ser Canção Nova é bom Demais!”. Um novo tempo, de maturidade, de combate e de convocação para uma grande ação evangelizadora.
E você, nesse momento, é o principal “soldado” nessa aventura de fé. Espero por você e pela sua determinação, para continuar espalhando a Boa Nova ao povo de Deus e para aqueles que ainda não descobriram que: “Ser Canção Nova é mais que bom, é bom demais!”
Deus lhe abençoe!
Veja os vídeos da campanhahttp://www.youtube.com/watch?v=-8RC73qLTREhttp://www.youtube.com/watch?v=XJ37IShmfPghttp://www.youtube.com/watch?v=iydnmAo7ZEg

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Exploração sexual infanto-juvenil soma quase 55% das denúncias no MP - 02/06/2008 - 16:49
Das 10.204 denúncias de violência recebidas pelo Ministério Público (MP) de Quito, mais de 4.600 foram de abusos e violações sexuais de crianças e adolescentes e 977 de tentativas de violação desses. Esses números correspondem a 54,9% do total de denúncias feitas.
Apesar dessa realidade, o Estado - que deveria ser o principal encarregado de promover políticas para a proteção desses cidadãos - não toma medidas efetivas de combate à situação. Ao contrário, o poder judiciário recebe as denúncias de violação, mas não assume aplica as investiga e não determina sanções aos infratores.
Só 3%, de todas as denúncias recebidas pelo MP, entre janeiro e dezembro do ano passado, tiveram sentença. O crime de exploração sexual comercial, por exemplo, não é visto pelos órgãos do judiciário como uma ação estimulada pelo lucro dos criminosos; o MP apenas lamenta que seja uma realidade cruel para o Equador.
Muitas vezes são brechas na própria lei que dificultam a punição dos culpados. A Constituição equatoriana determina a proteção da infância, mas o Código Penal e Código de Saúde não têm normas que efetivem essa determinação, pois não estabelecem nenhuma sanção para crimes de abuso e exploração sexual. O Código Penal pune apenas os exploradores e deixa de lado os consumidores, que, pela demanda, promovem a exploração.
Além disso, o Código de Saúde não estabelece com precisão a idade em que a pessoa é considerada trabalhadora sexual ou explorada sexual. É nesse vácuo deixado pela lei, que muitos exploradores escapam de serem processados e sentenciados penalmente.
Em 2004, o Estado do Equador realizou um "Plano Decenal de Proteção Integral da Infância e da Adolescência". Nele, são estabelecidas 29 políticas de proteção às pessoas que integram a faixa etária de 0 a 17 anos. A medida de número 26 tem como meta reduzir em 50% o maltrato e o abuso de adolescentes e suas seqüelas, nas famílias, nos serviços públicos e na comunidade.
Mas o que se vê no país é um aumento da violência contra a infância. Segundo dados divulgados pela Direção Nacional de Polícia Especializada em Crianças e Adolescentes (Dinapen, sigla em espanhol), os números só de Pichincha e Guayas refletem esse aumento.
O Plano estabelece ainda como meta: eliminar a exploração e o tráfico sexual comercial das adolescentes; eliminar o acesso de crianças e adolescentes ao serviço doméstico. Após quatro anos da elaboração do Plano, não há nenhuma estrutura de trabalho conjunto para cumprir os objetivos. Para isso, o Estado deve articular, em cada província, um Plano de Ação com mecanismos de combate à exploração e vigilância.

Última Alteração: 16:49:00
Fonte: Adital Local:Quito (Equador)
Inserida por: Administrador

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Catequese com adolescentes - 03/06/2008 - 11:04
Ir. Jovelina de Lourdes Pereira*
Adolescência, bem orientada, é um dos alicerces de uma personalidade equilibrada e segura. Nesse período o adolescente cresce na consciência de si mesmo, de suas potencialidades, dificuldades e transformações que estão acontecendo em sua vida. Isso pode ocasionar desajustes emocionais e comportamentais, com os quais nem sempre poderá lidar.
A característica principal dessa idade é o desejo de liberdade de pensamentos e ação, de autonomia, de auto-afirmação, de aprendizagem de inter-relacionamento na amizade e no amor. Essa fase tão turbulenta nem sempre recebe os devidos cuidados pastorais, ocasionando um vácuo entre a Primeira Eucaristia e a Confirmação. Urge para os adolescentes um projeto de crescimento na fé, no qual eles mesmos sejam protagonistas na descoberta da própria personalidade, no conhecimento e encantamento por Jesus Cristo, no compromisso com a comunidade e na coerência de vida cristã na comunidade.
Atividades próprias para a catequese nesta idade são:
“a) acolher o adolescente na comunidade e favorecer o compromisso real e fiel na mesma;
b) oferecer oportunidade para que, na busca do seu universo, nas suas descobertas, tendências e valores, o adolescente se sinta estimulado para vivenciar a vida cristã;
c) criar grupos de catequese e perseverança, coroinhas, adolescência missionária, animação, canto, teatro, cine-fórum, escotismo, acampamento, missão de férias;
d) promover atividades artísticas, dança, musica;
e) realizar, passeios, entrevistas, romarias, excursões, refletir temas próprios da idade buscando auxilio das ciências, sobre tudo a psicologia;
f) organizar equipes de serviços comunitários, tanto eclesiais quanto sociais;
g) alimentar a consciência de que o crescimento na fé requer uma formação continuada rumo à maturidade com cristo (cf. Ef 4,13).” (DNC, 195 a 196)
Catequista, irmão(ã) na caminhada de 2008, o texto “Carta ao Adolescente” poderá ser utilizado em um encontro catequético, acrescentando cantos apropriados (ex: um coração para amar...) e um momento de oração, confraternização e...
A sua criatividade, no compromisso como catequista, deixará o(a) adolescente sempre com vontade de participar da comunidade, eclesial, onde crescerá em sabedoria, em estatura e graça, diante de Deus e dos homens (Lc 2,52).
Caríssimo(a) Adolescente,
A vida de cada pessoa é um “dom de ternura com Deus”, para mim, para você, para a família e para a humanidade... Criando-nos a sua imagem e semelhança de Deus, nosso Pai e Criador, quer estar em comunhão com todos e nos dá todos os dons necessários para cuidarmos da Vida e crescermos sempre, em todas as idades. Há um crescimento próprio na adolescência. Ao nos criar, Deus, com o Dom da vida, coloca em nosso ser outros dons, que revelam nossa semelhança com Ele:
- O dom da Inteligência, que nos dá a capacidade de conhecimento das pessoas e do universo e de sermos criativos, em nossas ações,;
- O Dom da Liberdade, que nos torna capazes de: entre o bem e o mal, assumirmos o que é bom e entre muitos bens, escolhermos os melhores...
- o precioso dom da Vontade, que nos dá o poder da decisão...
- A capacidade de Amar, um dom, que nos traz a possibilidade de sermos os construtores da felicidade, pessoal e do outro...
- (nome do catequizando), catequese, vamos descobrir o melhor caminho para crescer, buscando o que deseja para adolescente: *Conhecer a si mesmo... Encontrar a liberdade, a autonomia, a auto-afirmação, aprendendo o caminho do Amor, fazendo amizades, que deixarão você feliz na juventude, na idade adulta e para sempre...
Com amizade, vamos caminhar no conhecimento da pessoa de Jesus e de seus ensinamentos, “amando uns aos outros”( Jô, 13,34).
_____________________ Jolurpe Nome do (a) catequista

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Católicos que não sabem dar razão de sua fé são presa fácil de seitas, adverte Pe. Loring - 03/06/2008 - 15:40
O Padre Jorge Loring, quem conduz um programa no canal católico EWTN, assegurou que muitos fiéis não sabem dar razões de sua fé e por isso "vem uma testemunha de Jehová e lhe faz a cabeça com quatro mentiras e calúnias, e os leva".
Muitos católicos o "são por osmose, por clima, por ambiente, mas não sabem defender a fé" nem dar "razões para ser católicos" e por isso correm o risco de deixar-se enganar por algum não católico, assinalou o presbítero, em sua recente visita a Valência (Venezuela) convidado pelo Arcebispo desta cidade, Dom Reinaldo del Prette Lissot.
"Por isso é muito importante ter raízes na fé, ter uma fé firme para que agüente os vendavais dos anti-católicos", adicionou.
Do mesmo modo, o presbítero indicou que "o relativismo moral é um câncer ideológico do nosso tempo" pois a "gente se deixa enganar pelos meios de comunicação porque tudo vale".
Na "TV sai um debate, uns dizem uma coisa e outros outra. Quem tem a verdade? Não fica clara a verdade, cada qual tem a sua verdade, mas não tudo é verdade", existem coisas que são verdade e outras que são mentiras", destacou.
Depois de afirmar que conhecia a difícil situação política e social que vive a Venezuela, o Pe. Loring exortou aos venezuelanos a rezar ao Senhor para que "este povo não sofra os ataques dos inimigos da religião".
"Que o Senhor abençoe o povo venezuelano, o defendendo contra os inimigos da Igreja Católica", concluiu.
O Pe. Loring é autor do livro "Para te salvar", que tem vendido mais de um milhão de exemplares na Espanha.


Última Alteração: 15:40:00
Fonte: ACI Digital Local:Caracas (Venezuela)
Inserida por: Administrador

NOTICIAS DE FATIMA

BOLETIM InformativoSantuário de Fátima – ReitoriaCentro de Comunicação Social

Boletim Informativo 61/2008, de 4 de Junho de 2008, 13h00
Peregrinação das Crianças a Fátima propõe reflexão sobre a verdade como relação de amor
A Peregrinação anual das Crianças a Fátima decorre nos próximos dias 9 e 10 de Junho.
A Eucaristia principal do dia 10 de Junho será presidida, pela primeira vez, pelo Reitor do Santuário de Fátima, Mons. Luciano Guerra.
O programa e outras informações então disponíveis em: www.santuario-fatima.pt ou www.fatima.pt
--*--
De seguida, o P. Armindo Janeiro, Coordenador do Secretariado da Peregrinação das Crianças, apresenta e reflecte sobre esta iniciativa do Santuário de Fátima:
Jesus, só Tu és a verdade!
Concluídas as celebrações do 90.º aniversário das Aparições de Fátima (2006-2007), em que a temática da Peregrinação das Crianças se inspirou nos dois principais mediadores daquela Iniciativa divina extraordinária (o Anjo da Paz e a Senhora do Rosário), regressa o projecto lançado pelo Santuário em 2000, pelo qual se propôs assumir os Mandamentos da Lei de Deus como itinerário temático da primeira década do novo Milénio.
Este ano, o Santuário ritma a sua vida e proposta pastoral pelo oitavo Mandamento, convidando-nos a Viver na Verdade! É um desafio que brota do mais profundo da história da salvação – a verdade libertar-vos-á (Jo 8,32) – e oferece um caminho novo à incessante procura do coração humano. Todos nós temos sede da verdade. Todos procuramos a verdade sobre a vida e sobre o mundo, o homem e Deus. Não nos chega o materialismo económico reinante nem o relativismo ético que tudo justifica. Queremos mais! Mas, o que é a verdade? Em que consistirá? Onde procurá-la?
Muitos dos caminhos percorridos, nos últimos séculos, foram dar a becos sem saída! Vivemos tempos de desencanto perante as grandes pretensões da Modernidade: muitos são os que deixaram de acreditar nas ideologias que lhes deram forma. Desiludidos e cansados, corremos o risco de calar, no mais íntimo de nós mesmos, a perguntas de sempre e aceitar, por igual, todas as respostas. Neste contexto, também a proposta cristã corre o risco de perder densidade e significatividade!
Nas reuniões de preparação da Peregrinação foi ganhando corpo a ideia que não bastaria apresentar a verdade como um conceito ou obrigação moral – de difícil compreensão e não só para crianças! –, mas que era preciso fundá-la em algo ou alguém que lhe desse rosto e nome, para além de todas as conveniências sociais... Neste sentido, estruturámos os diversos momentos da Peregrinação com o objectivo de apresentar a verdade como relação de amor cujo oposto, a mentira, se sintetiza na ruptura de relações.
Assim, na celebração do dia 9 de Junho, serão apresentados testemunhos de homens e mulheres que, desde os tempos bíblicos até à actualidade, deram a vida pela verdade. Na celebração do dia 10, centrar-nos-emos no testemunho de Cristo, a verdade em pessoa! Porque Deus e homem, só Ele nos podia oferecer a verdade sobre Deus e sobre nós! Ele tem segredos para nos contar que mais ninguém conhecia ou podia imaginar!
Os textos bíblicos escolhidos falam-nos da mentira como ruptura da relação entre os homens e Deus. Neste processo de destruição quem procurou sempre restabelecer a relação não foi o que a rompeu! É Deus que toma a iniciativa e vem procurar-nos. Do alto da cruz de seu Filho, continua a convidar a humanidade para uma comunhão de vida capaz de vencer a mentira e o mal, e oferece-nos o seu Espírito de amor que liberta e dá vida.
Como exemplo de vida vivida na verdade, as crianças terão também a oportunidade de assistir, no Centro Pastoral Paulo VI, à encenação da vida familiar dos Pastorinhos onde eles se assumem como defensores da verdade das Aparições. No meio das dificuldades e sofrimentos que aqueles acontecimentos extraordinários lhe causavam, foi a beleza sublime daquela experiência que os ajudou a permanecerem fiéis.
Os Pastorinhos viveram aqueles acontecimentos de forma diferente: o Francisco tornou-se um contemplativo de Jesus escondido. Este ano, com o início das celebrações do primeiro centenário do seu nascimento, procurámos dar a conhecer a sua experiência da fé. Para o efeito, lançámos duas ideias: um concurso nacional para as crianças da catequese e um convite para, depois da celebração do dia 9, grupos de crianças permanecerem alguns minutos em adoração a Jesus escondido no pão consagrado. Responderam ao convite 290 crianças. No que diz respeito ao concurso, chegaram-nos 984 trabalhos, 92% são desenhos e 8% são textos. Os melhores desenhos e textos serão expostos num dos espaços anexos à Igreja da Santíssima Trindade.
P. Armindo Janeiro, Coordenador do Secretariado da Peregrinação das Crianças

Boletim Informativo da Sala de Imprensa * Apartado 31 * 2496-908 Fátima (PORTUGAL)Telefone: 249.539.600 * Fax: 249.539.605E.mail: ccs@santuario-fatima.ptwww.santuario-fatima.pt
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quarta-feira, 4 de junho de 2008

PALAVRAS DE FORMAÇÃO CANÇÃO NOVA

Formações

Você tem medo de quê?
De crianças para adultos o medo está sempre a nos perseguir
A+A-
Todos nós sentimos algum tipo de medo; sentimento, o qual, muitas vezes parece ser maior do que aquilo que poderíamos suportar. Temos medo do desconhecido, da ameaça de dor e de outras coisas que as pessoas possam nos induzir a sentir a fim de obter o controle sobre nossas emoções. No estresse provocado pelo medo o coração acelera, as mãos suam, e o pavor é estampado em nossa face.
Embora pareça incontrolável, precisamos aprender a vencer um fantasma que se aproxima de nós camuflados em nossas inseguranças, más experiências e ansiedades.
Alguns adultos, cansados da labuta do dia, intimidam suas crianças com histórias fantasmagóricas, as quais, no imaginário infantil, ganham vida e as aterrorizam. Assim, elas facilmente transformam as sombras da noite em terríveis monstros; os passos de um animal no quintal em pegadas de lobisomem; e o quarto, na privação da luz, em calabouços. Muitos pais aplicam dentro de casa os mesmos procedimentos comuns de terroristas e torturadores, isto é, para obter o controle da situação apelam para o controle das emoções de seus filhos.
De crianças para adultos o medo esta sempre a nos perseguir, seja na pessoa de um dentista, professor, médico ou até mesmo na figura do papai Noel.
Muitas vezes, nosso medo está também associado a uma experiência contraria daquilo que esperávamos ou que nos foi apresentada. Em postos de saúdes ouvimos as mães dizer para seus filhos que a injeção não vai doer nada. Automaticamente, mais tarde, quando esta criança entrar numa farmácia ou ambulatório e sentir o cheiro peculiar do ambiente, encontrar pessoas vestidas de branco ou ver uma agulha de seringa, certamente vai fazer referencia a decepção vivida na dor da agulhada. A reação não será outra a não ser de tentar fugir e aprontar um berreiro no local. (Aliás, era essa a minha reação quando precisei tomar 22 injeções quando criança, e isso há muito tempo...)
Antes, melhor seria se falasse a verdade sobre a breve picada da agulha, confortando a criança com seu amparo, fazendo-a se sentir protegida mesmo depois da desagradável picada.
Prisioneiro de nossos próprios pensamentos, o medo nos paralisa e nos faz reféns. Vencê-lo não é uma tarefa fácil, a não ser que mudemos a maneira de pensar a respeito daquilo que parece ser o problema.
Apesar da importância em nossas vidas, muitos relacionamentos se tornam difíceis especialmente se não conseguimos desassociar a imagem da pessoa com quem nos relacionamos com aquela que nos fez sofrer.
Não é raro perceber, mulheres que vêem no marido a figura repressora daquele homem, que por inúmeros motivos - inclusive por falta de instrução - reprimiu a liberdade fazendo todo tipo de ameaças, acreditando que desse modo obteria o controle. Outras pessoas, vendo as experiências daquelas que sofreram, assumem para suas vidas tal realidade e temendo situação semelhante, resistem a abrir-se ao novo relacionamento.
Hoje, essas pessoas vivem às sombras de suas próprias inseguranças, temendo ousar nos primeiros passos para a mudança.
A maneira que temos para controlar o sentimento de medo pode estar na maneira como reagimos a ele. Conhecendo a nossa historia ou de quem sofre, podemos melhorar a qualidade do relacionamento. Quando se entende melhor as coisas, a sombra de um galho refletido na janela não parecerá mais como as garras de um monstro que ronda o nosso quarto.
Ouça comentários adicionais

José Eduardo Mourawebenglish@cancaonova.comMissionário da Comunidade Canção Nova, trabalhando atualmente na na Fundação João Paulo II no Portal Canção Nova. Ouça comentários em MP3 de outros artigos em meu podcast 30/05/2008 - 07h00
Tags: medo educação Comente Ver Comentários
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PALVRAS DO MONSENHOR

Formações

A pessoa do servo
o que vale na vida da Igreja é fazer-se pequeno
A+A-
“Na cultura grega, o servo, o escravo, é chamado de “aprosopos” que significa “sem face, sem rosto”. O escravo é um homem que não tem identidade, que não tem rosto. Esta é a cultura do passado. Jesus se abaixa, se faz servo. Observem que esse é um fato que chocou a vida dos discípulos. Deus serve ao homem, mas serve também aquele que se opõe, porque Jesus lava também os pés de Judas. E Jesus sabia que Judas o trairia. Pensem nesse amor de Jesus até mesmo em relação ao inimigo. Se isso é verdade, devemos tirar essa conclusão: servir é uma ação divina. Não é mandar, não é o impor-se, não é querer ser o primeiro. Mas o que vale na vida da Igreja é fazer-se pequeno, simples, humilde, pobre. Essa é a chave da vida da Igreja, a chave do mistério de Cristo, a chave do nosso mistério. Benditos aqueles que compreenderem isso.
Se quisermos hoje operar no mundo, nós precisamos nos fazer servos do homem. Mesmo se nós utilizamos meios poderosos, nós somos servos da Igreja, servos do homem. Então, vejam aqui um Jesus que se faz próximo na realidade mais humilde, mais simples.
Ele é próximo como o Bom Samaritano que ajuda aquele pobrezinho. Repito, ver esse Deus de joelhos aos pés do homem, diante de cada um de nós, esse é o Ágape, esse é o Amor, esse é Cristo.
Se nós somos cristãos, devemos chegar a isso. Do contrário não podemos ser fermento no meio dos nossos irmãos. Se quisermos verdadeiramente dar a vida a Jesus Cristo para servir nossos irmãos, nós temos que ter essa realidade profunda. Servir, servir por Amor, servir amando. É no Amor que nós evangelizamos.
Nós podemos ter todos os instrumentos, os meios, para levar o evangelho, mas se nós não temos o coração no evangelho, com a vida transmitirmos o evangelho, nós faliremos.
Essa é a chave da vida da Igreja, da vida de cada um de nós”.
(Dos escritos de Dom Zevine)
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fonte: http://blog.cancaonova.com/cancaonovaformacao/"
Com. Canção Nova03/06/2008 - 06h50
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SENHOR EU CREIO EM VÓS

Ele sempre cumpre o que promete! Experimente.
1ª Promessa: “A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração”.(Clique aqui e ganhe de presente uma Foto, já benta, do Sagrado Coração de Jesus para se beneficiar desta promessa em sua casa.)2ª Promessa: “Eu darei aos devotos de meu Coração todas as graças necessárias a seu estado.” 3ª Promessa: “Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias”. (peça agora sua Foto)4ª Promessa: “Eu os consolarei em todas as suas aflições”.5ª Promessa: “Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte”.6ª Promessa: “Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhose empreendimentos”. (peça agora sua Foto)7ª Promessa: “Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias”.8ª Promessa: “As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas pela prática dessa devoção”.9ª Promessa: “As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição". (peça agora sua Foto)10ª Promessa: “Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais endurecidos”.11ª Promessa: "As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para sempre no meu Coração”. (peça agora sua Foto)12ª Promessa: “A todos os que comunguem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”.-Releia a 1ª. Promessa...O Sagrado Coração pede apenas para você colocar a imagem dEle em sua casa, para receber essas bênçãos prometidas.O que está esperando?Você só precisa clicar aqui, preencher seu cadastro, e em alguns dias estará recebendo a sua Estampa, já benta por um sacerdote, pelo Correio.

terça-feira, 3 de junho de 2008

CRER SEM QUESTIONAR

O HOMEM QUE NÃO ACREDITAVA QUE O HOMEM FOI À LUA

Chamava-se Zeferino, e não havia quem conseguisse convencê-lo que o homem foi à lua. Para cada argumento Zeferino tinha uma resposta na ponta da língua:

- Você não viu as imagens na televisão? – Dizia um.

- Forjada! Para quem não sabe Holliwood fica nos States – Dizia Zeferino convicto.

- E os jornais? – Perguntava outro.

- Enganados, todos estão enganados pelo imperialismo dos americanos – Afirmava categoricamente. E desafiava:

- Quero ver quem pode me provar por A mais B que o homem realmente foi à lua. Pensam que eu sou bobo? Pegam uma imagem de TV, em preto e branco ainda por cima, botam um bobo pulando de um lado pro outro, um cenário muito do mal feito, depois dizem que o homem foi à lua e este bando de inocentes acredita como se fosse a maior verdade do mundo!

Esta cisma de Zeferino ganhou fama na cidade. Naquele lugar de iletrados, alguém como Zeferino, que sabia ler e escrever e, portanto, tinha status de intelectual, afirmar que o homem nunca foi à lua era motivo de admiração e controvérsia. Não foram poucos os que passaram a apoiar a idéia, afinal era chique estar do lado da sumidade intelectual, da elite pensante, dos formadores de opinião da pequena cidade de Santa Cacilda do Norte, ou Cidinha como a população carinhosamente chamava seu ninho.

Zeferino ganhou notoriedade na cidade. Sua teoria de que o homem não foi à lua e que tudo nada mais era que uma grande armação dos Estados Unidos para dominar povos ignorantes, ganhou as ruas e logo estava ele dando entrevistas na única rádio da região, esclarecendo a população dos perigos de se crer em tal absurdo:

- Hoje temos a honra de entrevistar o professor Zeferino – Dizia o apresentador promovendo Zeferino a professor, título que convinha a uma celebridade com tão vasto conhecimento, apesar de Zeferino mal ter concluído o segundo grau – Professor diga como é isto do homem não ter ido à lua.

- Simples – Falava Zeferino com a voz empostada, como ele via nos jornais da TV – Os americanos inventaram esta história! Tudo não passa de um filme ruinzinho que eles colocaram no ar dizendo que o homem foi à lua.

- Mas por que eles iriam inventar isto? – Pergunta o locutor.

- Ora, para que agente acredite neles! Porque aí começamos a achar que eles são melhores que nós. Porque nós não podemos botar um homem na lua, mas eles podem. Aí agente crê nisto, e tudo o que é americano nós passamos a pensar que é bom. E eles vão mandando – A lógica de Zeferino era irrefutável.

- E o senhor tem provas de que eles estão mentindo? – Perguntou o repórter, desta vez com um ar de desafio.

O professor Zeferino parou meditativamente, era a primeira vez que alguém pedia provas sobre o que dizia. Pairava no ar uma certa tensão. Zeferino respirou fundo e falou:

- Claro que tenho! – Disse tentando dar firmeza à voz – me dê uma máquina de filmar, uma roupa de astronauta e um cenário que eu faço igualzinho ao que eles fizeram! E tem mais, faço colorido!

Era o que faltava. Zeferino ganhou ainda mais notoriedade, se tornou a maior celebridade na cidade. O prefeito, simpatizante das idéias anti-americanas, resolveu financiar o projeto para desmascarar os Yankees. Finalmente teriam uma prova de que o homem não foi à lua.

O filme proposto por Zeferino foi rodado. Pago com dinheiro público, naturalmente. Foi uma superprodução: Um capacete de escafandro, conseguido sabe Deus como, fez a vez de capacete de astronauta; Dona Dadá a maior costureira da região foi a responsável pelo figurino; no mais, marceneiros, ferreiros e pedreiros produziram uma réplica fiel, pelo menos ao ver da cidade, da tal nave e o cenário ficou por conta de Tonho do Bar, o artista plástico local. A direção e os efeitos especiais ficaram a cargo do professor Zeferino; um pouco de fumaça de extintor, algumas tomadas no escuro para esconder a corda que prendia Reizinho, o ator principal, filho do prefeito, para dar a idéia de estar flutuando, e pronto! Estava pronta a grande prova que desmascarava de uma vez por todas os americanos!

O dia da exibição do filme foi uma maravilha. A cidade toda na praça para assistir a superprodução que levaria Cidinha a ser mundialmente conhecida. Primeiro, o discurso do prefeito, falando de suas inúmeras realizações, do orgulho da cidade em ser a primeira no mundo a desafiar e vencer o poderio americano, conclamando os cidadãos a serem corajosos, pois, a partir da exibição daquele filme, não se poderia saber qual seria a reação dos americanos. Depois do breve aplauso dos presentes ele passou a palavra de Zeferino.

Não precisa dizer que a praça veio a baixo, ou acima, tal a quantidade de poeira que subia do chão sem calçamento. Zeferino começou a falar. A poeira no ar atravessada pela luz artificial, contratada especialmente para aquela ocasião, dava um clima de sonho às palavras de Zeferino. Emocionado ele falava sobre a verdade que finalmente seria revelada. Falava de como chegou às suas conclusões sobre a farsa americana. Perguntava-se como tantos foram enganados por tanto tempo. Finalizou dizendo que era chegado o tempo da verdade triunfar e que coube a ele, e ao povo cidinhense, a revelação da verdade para o mundo! Mais ovações, mais poeira, alguns com os olhos coçando por causa da poeira e outros com os olhos coçando por causa das lágrimas, mas dizendo que era poeira. O orgulho local estava exaltado. Faltou muito pouco para que a valorosa cidade de Santa Cacilda do Norte declarasse guerra aos Estados Unidos, mas, para nossa sorte, Zeferino era um homem de paz.

Depois de tudo o que foi dito houve a exibição do filme de Zeferino. A platéia estava empolgada tentando identificar quem era quem e onde era onde. Identificar pessoas e lugares da cidade. Comentários sobre a perfeição da reprodução eram comuns.

- Até parece a lua mesmo ! – Falavam unânimes

- O Reizinho parece até astronauta, até pula que nem eles – Elogiavam

- Veja a Terra! – Diziam para orgulho de Tonho do Bar que pintou a Terra em uma tela tamanho gigante

- E é colorido! Muito melhor do que aquele filme preto e branco dos americanos! – Disse outro para gáudio de Zeferino.

A exibição não durou mais que meia hora, tempo suficiente para os aplausos e chapéus no ar. O sucesso foi estrondoso e ficou melhor ainda com o quentão, o forró e a quermesse programados para o final do evento. A cidade estava em delírio, só se falava do revide americano, os Yankees não iriam deixar a coisa assim, não! A coisa teve tal repercussão que outras cidades da região abraçaram a causa da cidade de Cidinha, e logo toda a região estava rezando pela cartilha do professor Zeferino que já estava sendo cotado para suceder o prefeito e já se tinha sua eleição como certa.

Acontece que estava de passagem na cidade um funcionário da NASA que ficou entre intrigado e divertido quando viu o rebu por causa da tal teoria. Não demorou muito para que descobrisse em Zeferino o mentor intelectual de todo aquele movimento. O tal funcionário decidiu desmascara Zeferino, quebrar-lhe a crista e mostrar àquele povo qual era a verdade afinal. Ele foi até nosso herói, e disse que iria levá-lo aos Estados Unidos, mostraria a Zeferino o que a NASA tem e provaria a verdade que Zeferino iria contar, com sua própria boca, ao povo.

Zeferino que não era bobo nem nada impôs uma condição: Que ele fosse com uma comitiva, afinal estando sozinho quem garantiria sua vida? Conseguiu um colete a prova de balas e proteção de dois policiais da cidade, de sua inteira confiança. Além é claro, de levar consigo o seu amigão Reizinho, o filho do prefeito, que ele conhecera durante as filmagens.

Na NASA Zeferino tomou conhecimento de toda a estrutura da Agência Espacial, dos documentos, cálculos, maquetes, projetos, simulações, assistiu o lançamento de foguetes e de ônibus espaciais, mas nada o convencia. Não havendo mais nada a fazer os cientistas da NASA tomaram uma decisão: Iriam levar Zeferino à Lua!

E lá se foi Zeferino para a lua. Sob o olhar curioso da comitiva que o acompanhava Zeferino foi embarcado em um foguete que decolou ganhando altura. Ele viu a Terra ficar cada vez mais distantes, passou pelas nuvens e foi ganhando o espaço. Como Yuri Gargarin, Zeferino viu que a terra é azul, azul e distante, cada vez mais distante.

Ele estava embevecido, agora via a lua se aproximando, o foguete se preparava para o grande pouso na superfície lunar. Foi difícil despertá-lo, boquiaberto com tudo o que via. O comandante gentilmente o convidou para dar um passeio na lua. Finalmente, no solo lunar, haveria a marca de um brasileiro, brasileiro e cidinhense, sim senhor! Zeferino colocou o capacete e desceu os degraus, seu coração parecia que ia sair pela boca de tanta emoção. A seus pés a lua, no céu lá distante a amada Terra. Era muito para ele!

- E então? – Perguntou o comandante através do rádio. Lá na Terra os cientistas da NASA se divertiam com a cara de bobo de Zeferino e a sua comitiva olhava com cara mais boba ainda.

- É demais, demais! – Finalmente balbuciou

Os técnicos convidaram Reizinho para conversar com Zeferino pelo rádio. Reizinho meio tímido, se achegou ao microfone:

- Rapaz, você tá na lua! Tô te vendo aqui na televisão!

- Nem me fale, nem me fale – Disse Zeferino ainda extasiado.

- Como é que você se sente? – Perguntou Reizinho, querendo bancar o repórter, afinal lhe disseram que tudo estava sendo gravado e seria exibido lá em Cidinha.


- Me sinto em outro mundo! – Respondeu Zeferino procurando palavras - Me sinto em um filme maravilhoso!

- Filme!!!??? – Disse a voz muda da consciência de Zeferino.

De repente ele caiu em si! Como foi bobo de acreditar naquilo tudo! Claro que tudo não passava de uma farsa, um filme armado para que ele acreditasse naquela história de viagem à lua. Efeitos especiais que eles usaram em ET e outros filmes! Pensaram que ele era besta de cair naquela história? Mas ele não era besta não! Zeferino era esperto o suficiente para não deixar-se levar por uma fantasia, por mais bem feita que fosse. Armaram tudo! Um filme passando pela janela para dar a impressão de uma viagem, fumaça de extintor de incêndio como ele mesmo fizera em seu filme. Prepararam o cenário em outro lugar para fingir que estavam na lua; produziram roupas, naves, atores, tudo para iludi-lo, para que o mundo não soubesse a verdade, mas era hora de desmascarar a farsa, era hora de por um ponto final àquela palhaçada. E só existia uma pessoa no mundo com coragem bastante para isso: Ele, Zeferino!

Ele sabia que a comitiva o observava no monitor da NASA, sabia que estavam gravando tudo. Aquela era a hora de mostrar definitivamente ao mundo quem eram os americanos! Resoluto, Zeferino tirou o capacete! Iria mostrar a todos que a tal lua era apenas mais um estúdio de Holliwood. O comandante ainda tentou impedi-lo, correu para ele, mas era tarde demais. Atônitos todos viram a cabeça de Zeferino crescer abruptamente por causa da diferença de pressão. E, à frente de todos, Zeferino explodiu.

A NASA tratou de abafar o caso, deram fim às gravações, e despediram a comitiva de Zeferino sob veladas ameaças. Reizinho contou ao prefeito que Zeferino preferiu ficar nos Estados Unidos, e esta terminou sendo a versão oficial. No início a cidade se alvoroçou, mas, como é comum na história humana, aos poucos as coisas voltaram ao normal. A pacata cidade de Santa Cacilda do Norte voltou a ser uma pacata cidade e a vida seguiu seu rumo.

Quanto ao Zeferino, bem, ele ousou acreditar, pensar, sair do lugar comum. Ousou sonhar, questionar e ser ele mesmo. Às vezes o preço a pagar é alto, às vezes nos enganamos e, não raro, nos machucamos. Mas a vida só vale ser vivida quando corremos o risco de defender aquilo em que acreditamos.

Afinal, será que o homem foi mesmo à lua?


Denilson Torres
Ministério Fruto do Espírito
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