FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sábado, 31 de outubro de 2009

É GOSTOSO VIVER NA " GRAÇA "


Certo dia Simão recebeu em sua casa Jesus e seus discípulos, Lázaro e suas irmãs (Mt 26.6-13). Eles chegam com os pés empoeirados, os rostos desidratados e cansados da caminhada. Seis dias antes da Páscoa o clima era tenso e reticente. Jesus já havia anunciado a sua morte. Subitamente, entra na cena Maria que quebra um frasco de perfume e dá um banho em Jesus da cabeça aos pés! A macharada fica indignada pelo desperdício!

Maria quebra a rotina sisuda com um gesto de graça. Esta mulher adora para além do culto, da fala, da música. Ela ama para além das palavras: ela ama com gestos!

Maria enxerga no Messias uma pessoa e não uma função
A palavra Messias carrega todo o peso de uma função, da tarefa, da missão de Jesus. Ele é o Ungido de Deus que traria salvação para a humanidade! Mas para Maria da Graça, o Messias é para além disso: ele é gente merecedora de afeto, alvo de bondade! Ele não é uma máquina fria, um andróide, um robocope. Ela olha para Jesus e não vê uma coisa utilitária; Maria vê gente!

Em nossa cultura do descartável, do utilitário, do consumismo nós acabamos coisificando as pessoas, definindo-as por suas tarefas simplesmente: marido, pastor, advogado, gari, faxineiro, estudante... O resultado é que nos tornamos intolerantes, muito exigentes e insensíveis às carências do outro. Somos ágeis nas cobranças, enchemos o outro de tarefas, criticamos e não exercitamos os gestos de afetos!

Na casa de Simão alguém poderia ter dito: “Ele é Deus, Maria, não vai sentir falta de demonstração de carinho”. Mas Maria pensa diferente! E Jesus também. No versículo 10 ele diz: “Ela praticou uma boa ação para comigo”. Jesus se surpreende, Jesus se alegra.
Nesta cena Maria nos convida a olharmos para além do que as pessoas representam (perssona), para além dos seus papéis e enxergarmos ali humanos. Somente aí é que podemos ter uma relação de tolerância, ternura, bondade e praticarmos o amor!

Em Maria a graça é cheiro que faz memória
O perfume tem o poder de marcar época, de registrar momentos, de guardar memórias.

Este mesmo episódio narrado pelo evangelista João no capítulo 12.3 diz que “a casa inteira ficou cheia do perfume do bálsamo”. Eu imagino que depois daquela cena todos guardaram aquele perfume na memória de alguma maneira: alguns lembrariam como desperdício, outros, como exagero de mulher e Cristo lembraria como o perfume da graça. E quem sabe se aquele cheiro não acompanhou Jesus até o Getsêmani, até a cruz, até a volta para o Pai!

Jesus diz para aqueles que tentaram desmerecer o gesto de Maria: “Eu lhes asseguro que em qualquer lugar do mundo inteiro onde este evangelho for anunciado, também o que ela fez será contado, em sua memória”.

Maria me chama para fazer história com o perfume da graça; ela me inspira a fazer memória nas pessoas com gestos de delicadeza e doçura.

O conselho da Maria é: não subestime os pequenos gestos, eles podem ser, mesmo que você não fique sabendo, âncora de fé para as pessoas; um sinal do amor de Deus para o próximo. Maria nos chama para uma comunidade onde nós exercitamos os gestos; uma comunidade de gente de carne e osso que trocam olhares, acenos, afetos, abraço, gentileza, bom dia, cordialidades, solidariedade, afagos, o compartilhar, o ombro amigo. Que sejamos lembrados pelo amigo que fomos, pelo carinho que fizemos, pelo amor que compartilhamos, pelo perfume que espalhamos.

Em Maria a graça perde as contas
Os discípulos fazem cálculos, colocam na ponta do lápis: “por que este desperdício? 300 denários!” Maria foi exagerada! Ela não calculou direito. Quebrou o gargalo do frasco e despejou todo o perfume na cabeça de Cristo. “Não exagera, Maria! Por que tanto?"

É porque a graça não sabe ser de outro jeito, a graça é assim: não sabe contar ou não quer contabilizar, a graça é ruim de matemática; a graça não é justa - a justeza da graça é ser ela flexível, misericordiosa!

Os últimos serão os primeiros. O filho pródigo que desperdiçou parte da herança é recebido pelo Pai com festa. Aquele que trabalhou apenas 1 hora ganha o mesmo valor de quem trabalhou o dia inteiro. Deus diz que vai destruir a cidade de Nínive e Jonas vai anunciar meio a contra gosto, a cidade se arrepende e Deus muda de idéia – coisas da graça!

Maria despeja na cabeça de Jesus um perfume caríssimo que correspondia a 1 ano de serviço de um trabalhador braçal! Maria é generosa na sua demonstração de afeto! O afeto vale o preço!

Precisamos aprender com Maria a sermos mais generosos para atender o outro mesmo que isso nos custe alguma coisa, ou muita coisa! Quanta gente está precisando, dentro e fora da igreja, daquilo que nós temos com fartura: seja conhecimento, seja dinheiro, sejam habilidades, seja carinho, sejam roupas, calçados e pão! Maria me chama para uma comunidade onde devo perder a conta para abençoar o outro - uma comunidade onde não se sovina a bondade, uma comunidade de graça desmedida! Paz e bem

SE VOCÊ ME OUVISSE


Se as minhas palavras chegassem aos seus ouvidos, você saberia que o brilho dos seus olhos ilumina minha vida e que o seu sorriso é um bálsamo para a minha alma.

Se, por acaso, você atentasse seu coração para minhas palavras, entenderia que o corpo vale mais do que as roupas; o saber é mais precioso do que o diploma; a essência é incontavelmente maior do que o "status".

Se você não me negasse alguns minutos do seu tempo, teria sensibilidade para compreender que gaguejo quando tento abrir os portões do meu ser para outra pessoa, mas isso não a impede de entrar.

Se seus olhos me enxergassem, você me consolaria quando eu lhe dissesse que, por ter consciência de que sou apenas pó, me envergonho de mim mesmo. Quero fugir das minhas limitações. Anelo viver uma noite eterna, repudio a chegada do amanhecer.

Se meus convites implorando uma esmola de atenção tivessem sido atendidos – pelo menos por uma vez – eu não teria de guardar para mim mesmo a tristeza do não-ser, a saudade de um sonho, nem o riso que foi abortado da minha face fértil de lágrimas.

Se você quisesse dividir um pouco das angústias de sinto, o vazio que me enche poderia ter se esvaído e dado lugar para um mar de ternura.

Se eu não fosse motivo de aversão, você saberia que perdi noites por sua causa; comunguei do seu pranto; aguardei sua bonança; torci por sua vitória; aplaudi sua chegada ao pódio, mas não fui convidado para a festa.

Se eu não me sentisse invisível diante dos seus olhos, você perceberia que meu coração tenta escapar da caixa torácica toda vez que minha visão lhe enxerga. Você teria noção que tento exaltar minhas virtudes para que eu lhe seja útil. Tento abafar meus defeitos, purificar meus erros, contornar meus atos.

Se você me ouvisse por uma vez, desenvolveria o dom de entender meu silêncio. Me calo quando as palavras não conseguem traduzir o que habita no espírito. Não gosto de jogar frases ao vento. Falo apenas o que considero importante – mesmo sabendo que, muitas vezes, minhas falas ficam presas no ar, aguardando quem as entenda...

Entretanto, você não quer me ouvir! Minhas palavras lhe incomodam; minha presença lhe constrange; minhas ideias lhe assustam; meus desejos lhe atormentam! Cabe a mim, portanto, conter a minha voz. Estou decidido. Não falo mais! A decisão é dolorosa, mas sensata. Escondo na parte mais profunda do íntimo do meu ser o tesouro que quero lhe entregar – mas você insiste em chamar de lixo… Paz e bem

E AS FAMILIAS ?


Não tenho respostas e nem alternativas para responder tal pergunta. Sou sabedor, que em tempo algum da história, houve casamentos ou famílias perfeitas; logo, não passamos de simples pecadores mortais. Mas, pouco se faz, para ajudar manter um casamento estruturado e uma família equilibrada. Deus tem as ferramentas e, passou às nossas mãos, para que com as quais, possamos ajudar a ajustar a célula mater, a familia. A propósito, citaremos algumas passagens das Sagradas Escrituras:

"Quando edificares uma cas nova, far-lhe-ás, no terraço, um para- peito, para que nela não ponhas culpa de sangue, se alguém de algum modo cair dela" (Dt 22.8).

Acredito, que nós a certos momentos, somos culpados. Quando as oculpações pastorais nos escravisam, e, então, falhamos, exatamente naquilo que Jesus quis que fizéssimos: "Apascenta os meus cordeiros; 'apascenta as minhas ovelhas". Às vezes, são as próprias familias, por não ter ainda quebrado aquele velho tabu: "Ter medo de conversar com o seu sacerdote ou conselheiro espiritual", sobre o assunto. Concordo com elas, pois temem, de está colocando seus problemas em um saco furado e a conversa do gabinete ser repassada no púlpito indiretamente. E, ao invés de sarar, almenta mais a ferida.

A família precisa de cura. Satanás tem intencificado sua cruzada maligna contra o casamento e o equilíbrio da família. As estatisticas são de assombrar: Nos EUA, entre 100 casamentos, 60 terminam em divórcio; 35 não se separam por falta de coragem; dos 5 casamentos que se salvam, 3 são suportáveis (ruim com ele (a), pior sem ele (a), dá pra suportar! No Brasil, entre 4 casamentos, 3 terminam em separação; e nos países latinos, não deve ser diferente à realidade americana.

As causas destes disturbios são os mais variáveis: Às vezes, as feridas das famílias não são mostradas à sociedade, aos amigos, aos filhos ou à igreja. O casal sofre sozinho, ninguém sabe, só os dois conhecem a situação; o casamento está à beira de um colapse, à margem de uma decisão: Do continuar, ou, o de quebra de aliança. O sofrimeento é maior ainda, nas famílias que não seguem a Jesus Cristo; são como feridas purulentas, como granguena que vai devorando, levando à loucura, desespero e finalmente à morte. Neste momento, o amor deve falar mais alto. O amor, é ceder mais que querer; o amor, é um eterno aprender. Ele e somente ele, dá forças pra seguir, tira da aflição e mostra o caminho onde ir.

As famílias que seguem a Cristo, tem também seus sofrimentos. No casamento em Caná de Galiléa, mesmo com a presença de Jesus aconteceu um desconforto, faltou vinho. A falta daquele líquido, trouxe um certo incômodo aos noivos, mesmo o Mestre estando presente; mas graças a Deus, Ele estava lá. Entendo, que mesmo Jesu estando na família, podem acontecer algo desconfortável: Perdas, doenças, decepções, desastre etc. Mas estas feridas, nas famílias cristãs, é como ferida limpa que dói, sangra, mas sara. E com o tempo, só restam cicatrizes. O sofrimento do crente não dura a vida toda.

A figura da casa, em Dt 22.8, pode bem, representar a família, que, com o início do casamento, precisa ser edificada e super protegida com o parapeito da oração, comunhão com a Palavra, jejum, culto domestico (muito raro hoje), consagração, conscientização do certo e do errado, diálogo etc. Os avós, mesmo não influenciando diretamente na nova família, podem ajudar na sustentação espiritual (quando consultados), dedicando-se a eles como Lóide, avó de Timóteo, que possuia uma fé não fingida (2 Tm 1. 5).

É possível, nestes tempos trabalhosos, ter uma família equilibrada. Basta viver dentro dos parâmetros das Escrituras Sagradas, em constante oração. Leia (Ef 5. 22-29; 2 Tm 3. 1-9).

ESTAMOS ORANDO PELA SUA FAMÍLIA.Paz e bem

terça-feira, 27 de outubro de 2009

O SOM RETUMBANTE DA LIBERDADE


Uma grande luta que se trava na história da humanidade diz respeito à liberdade.

Povos subjugados lutaram para serem livres e independentes; escravos aspiraram pela liberdade dos grilhões que os prendiam; pessoas da raça negra lutaram contra as imposições e humilhações do segregacionismo e todo tipo de preconceito, os quais lhes roubavam a liberdade de ser; mulheres lutaram em prol da liberdade de ser, opinar e realizar, diante de uma sociedade machista que sempre desconsiderou, desmereceu e anulou as pessoas do sexo feminino.

Lutas por direitos iguais; lutas pela liberdade de expressão; lutas pelo direito de ir e vir; lutas pela liberdade e o direito de fazer as próprias escolhas e tomar suas próprias decisões.

A liberdade é com certeza um dos motivos e razões mais marcantes nas lutas registradas na história da humanidade. É o grande tema da saga humana.

No entanto, embora a luta pela liberdade seja legítima, ela gerou, pelo menos, outras duas situações no processo histórico da humanidade:

1) Uma luta pela liberdade a qualquer preço. Sob o lema “Liberdade a qualquer custo” muita guerra, muitos confrontos, muito sangue e muita morte, passaram a fazer parte de uma estatística cruel da história humana;

2) Diz respeito à manutenção da liberdade e o medo de perdê-la.

Essas duas situações geraram outro tipo de escravidão: A escravidão da violência tanto quanto do medo e do liberalismo.

Ou seja, a busca da liberdade passou a justificar toda e qualquer violência; o medo de perder a liberdade tornou as pessoas mais presas dentro de si mesmas e mais rápidas em externar agressividade; e o não saber lidar com a liberdade deram vazão à libertinagem.

As pessoas passam a “viver” para destruir as ameaças, para se defender de tudo que seja imposição e associa-se a isso uma vida desenfreada na busca de satisfazer os desejos.

Na verdade a agressividade é uma paranóia na defesa da suposta liberdade; o medo é um trauma que adveio do tempo em de escravidão, o que também representa uma denúncia do escravo que ainda existe dentro de nós; e o liberalismo é uma distorção do que é realmente liberdade.

A partir daí o jugo da escravidão não estava mais sobre os lombos, mas agora estavam sobre a alma.

Pela liberdade o ser humano se armou e se prontificou para a guerra; pelo medo de perder a liberdade o ser humano se transformou numa ameaça para a própria raça; por não saber lidar com a liberdade o ser humano se tornou escravo dos seus desejos e paixões.

Livres das gargantilhas, braceletes e tornozeleiras da escravidão, os seres humanos se prenderam a terríveis grilhões e correntes em suas almas.

De carregados que estavam passaram a ficar sobrecarregados.

Os seres humanos não estão tão cansados fisicamente quanto o estão na alma.

Não é à toa que os livros mais vendidos de são os de auto-ajuda, a profissão mais em alta é a que trabalha com o Divã e as doenças mais frequentes estão ligadas à depressão e ao desânimo em viver.

Na verdade as pessoas estão cansadas e sobrecarregadas com as guerras, com o medo e com o liberalismo. Elas só não abandonam estas “coisas” e não mudam porque ainda são escravas.

Se a vida parecia ganhar algum sentido quando se estivesse livre do jugo que estava sobre os lombos, ela perdeu todo o sentido quando se descobriu que havia um jugo ainda mais pesado sobre a alma.

É nesse momento que retumba o som libertador do convite de Jesus, o Cristo: Venha a mim toda pessoa que está cansada e sobrecarregada. Esse convite de Jesus, tanto denuncia que a liberdade pela qual todo ser humano anseia não está fora, mas dentro dele, quanto revela que ela só é possível de ser alcançada com a ajuda de Deus.

Só Deus, por meio de Seu Filho, Jesus Cristo, pode arrebentar os grilhões e correntes que aprisionam a alma humana – “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo. 8.36).

É bem verdade que toda espécie de jugo e escravidão é inconcebível, mas certamente, o jugo e a escravidão da alma é a pior e mais terrível espécie que aprisiona todo ser humano.

Portanto, toda pessoa que estiver cansada e sobrecarregada em sua alma, venha logo a Jesus e assim seja aliviada e plenamente liberta de toda e qualquer escravidão.

Caso alguém que esteja lendo este texto esteja cansado e sobrecarregado em sua alma eu digo:

Onde você estiver escute o convite de Jesus, aceite-o e receba a verdadeira libertação.

UMA PALAVRA AOS LIDERES


Hoje em dia vivemos em mundo aonde se faz necessária uma adaptação tanto às coisas como as pessoas ao nosso redor. Uma constatação que é feita e chega a ser pessimista é o fato de que o mundo como conhecemos hoje, amanhã poderá ser totalmente diferente. Uma guerra pode eclodir a qualquer momento afetando todos os setores, uma tragédia relativa à natureza pode surgir e destruir povos, a queda da bolsa de valores pode afetar todo o sistema político econômico de uma nação ou até um continente, provocando de riqueza a miséria completa, sem falar nas inovações tecnológicas que deixam tudo cada vez mais ultrapassado.

Até o presente momento citei fatos que podem acontecer no âmbito mundial, e o que dizer dos fatos que acontecem no âmbito individual? Pessoas que sofreram perdas emocionais, grande o suficiente para desencadear depressões avassaladoras; morte de ente querido, de uma pessoa bem próxima, esposa(o), filhos; um acidente, um assalto, sequestro, roubo, estupro, traição, desemprego, dividas a pagar, família a sustentar sem um meio para isso, enfim com toda a certeza não dá para citar aqui, pelo pouco espaço em folha, todos os males que pode ocorrer na vida de qualquer pessoa, seja ela quem for. A questão ou a pergunta que temos que responder é a seguinte: "...da onde que virá o socorro?"

Precisamos responder esta pergunta como o salmista respondeu: “O socorro vem do SENHOR que fez o céu e a terra. Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará. Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel. O SENHOR é quem te guarda; o SENHOR é a tua sombra à tua direita. O sol não te molestará de dia nem a lua de noite. O SENHOR te guardará de todo o mal; guardará a tua alma. O SENHOR guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre”. Sl 121. 2-8.

As pessoas hoje estão precisando conhecer o Jesus que transforma corações atribulados, angustiados em corações alegres e que depositam sua confiança naquEle que pode todas as coisas e faz conforme sua vontade. Nós temos esta mensagem impactadora, nós temos a salvação! Precisamos repassar isso à comunidade ao nosso redor que necessita desesperadamente de uma luz, pois quem não está com Cristo está perdido! (Rm 3.23; Is 53.6)

A proposta dos evangelhos não é sanar os problemas da humanidade e nem muito menos resolver os problemas que as pessoas têm, mas sim mostrar e apontar para Jesus, através da sua palavra, que Ele pode resolver os seus problemas conforme o seu querer.

Grupos acolhedores e amigáveis, essa deve ser a proposta de nossas igrejas, um lugar onde as pessoas poderão se reunir, compartilhar experiências e crescer no conhecimento e na graça do Senhor através da comunhão.

Líderes acordem para a tão grande missão que os espera, anunciar Cristo num mundo desiludido na busca do autoconhecimento para enriquecimento da carne e de coisas materiais não sanando as necessidades do espírito.

Para anunciarmos Cristo neste mundo as pessoas procuraram exemplos a serem seguidos. Para sermos esse exemplo precisamos estar com nossa vida no altar de Deus, procurando sempre crescer no conhecimento e graça salvadora de Cristo e não dando espaços para que a nossa vida seja motivo de afastamentos de outras pessoas por meio do nosso mal testemunho.

Líderes de Atitude, uma geração que mudará a cara da nossa comunidade, um exemplo a ser seguido pelos crentes e não-crentes. Iniciaremos uma caminhada rumo ao aperfeiçoamento em Cristo Jesus, no qual nos fará crescer nele mesmo!

Glorias a Deus que sempre nos faz triunfar em Cristo!