FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Criança alegra a vida !


Eu vou ser avô! O nome do meu neto é Arthur. Acompanhar a gestação da Caroline e do Marcell, contar as semanas de gravidez, enfrentar tenso a possibilidade de perder o nascimento do bebê por causa de uma viagem de trabalho — são fatos que estão entrando com força na agenda do meu coração. Estou mudando, e não é só porque vou ser avô. É que espiritualidade e relacionalidade andam juntas; e quanto mais nos aproximamos de Deus, mais perto chegamos do outro e da própria criança. Assim, quero priorizar o meu neto porque espero que, no decorrer dos anos, eu tenha me tornado um pouco mais íntimo de Deus. Mesmo que o conheça há muitos anos, reconheço que a minha relação com ele era muito mais “operacional e ativista” do que marcada por uma “cativante presença”. Mas assim era também a minha relação humana... e disso Deus vem tentando me converter faz um bom tempo. Deus gosta de gente. Ele se relaciona com as pessoas a partir de quem elas são e a partir de suas histórias de vida. Os Evangelhos estão repletos dessa relacionalidade de Jesus. Ele dedicava tempo e atenção às pessoas, especialmente aos pequenos. Jesus gostava de crianças. Quando elas chegavam, sempre havia algazarra, para grande agonia dos discípulos, que com isso não conseguiam cumprir a agenda nem colocar ordem na caravana do Mestre. Mas ele deixava clara sua prioridade: “Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas” (Lc 18.16). Essa relação entre a criança e o reino de Deus não é, definitivamente, coisa para adulto decifrar. É coisa para criança nos ajudar a entender. Assim, como Jesus, nós também precisamos priorizar a criança na agenda de nossas famílias, comunidades e sociedades. O quarto Objetivo do Milênio reflete isso: Reduzir a mortalidade infantil. Isso significa que até o ano 2015 a taxa de mortalidade de crianças de 0 a 5 anos deverá ser reduzida em dois terços. Em outubro de 2006, Carol Bellany, diretora executiva do UNICEF, afirmou em seu relatório: “O direito à sobrevivência é a primeira medida de igualdade, oportunidade e liberdade para uma criança. É inacreditável que nesta era de maravilhas da medicina e tecnologia a sobrevivência de crianças seja tão frágil em tantos lugares, especialmente para os pobres e marginalizados. Nós podemos fazer melhor.” Não só podemos, como precisamos fazer melhor. E isso os cristãos, em particular, deveriam saber. Em recente e inédita participação na conferência da Associação Nacional dos Evangélicos, nos EUA, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, destacou os Objetivos do Milênio dizendo que “os cristãos evangélicos têm tido um chamado similar por bem mais tempo do que os anos de existência das Nações Unidas”. O que este quarto Objetivo do Milênio pretende alcançar, faz tempo que está no coração de Deus. Um dos belos textos apocalípticos de Isaías diz que Deus criará um mundo no qual “nunca mais haverá uma criança que viva poucos dias” (Is 65.20). Haveria melhor motivação que esta para os cristãos? Afinal, a boa escatologia bíblica é um convite para se modelar a vida hoje, em meio à realidade cotidiana e numa esperançosa antecipação dos sinais do reino de Deus. É bom ver Deus querendo concretizar entre nós este Objetivo do Milênio, ao anunciar o seu compromisso com um reino futuro onde as crianças viverão muitos dias! A Visão Mundial Internacional, ao colocar este sonho na sua Declaração de Visão, inspirou-se na palavra de Jesus quando disse que veio “para que tenhamos vida e a tenhamos em abundância” (Jo 10.10). A declaração ficou assim: “Nossa visão para todas as crianças — vida em abundância. Nossa oração para todos os corações — a vontade para tornar isso uma realidade”. Mas este não é um mero desejo e oração de uma organização; deveria ser a visão, o sonho e o compromisso de todos nós. O Brasil caminha bem no cumprimento deste Objetivo do Milênio, embora ainda precisemos diminuir a desigualdade em que vivemos e à qual nos acomodamos. Desde 1990, o ritmo de redução da mortalidade na primeira infância vem diminuindo 4,3% ao ano. Até 2015 o país deve conseguir reduzir a taxa de mortalidade dos menores de cinco anos para vinte por mil nascidos vivos. Mas o nosso desafio real é reduzir a distância entre as regiões Nordeste, onde a taxa é de 59,9 por mil nascidos, e Sul, onde a média é de 22 por mil. Precisamos atingir juntos o objetivo de vivermos num mundo onde “a criança não viva poucos dias”. Os objetivos maiores para a redução da mortalidade de crianças de 0 a 5 anos não são difíceis de alcançar: a vacinação deve ser ampla e a amamentação da criança, assegurada; o atendimento pré-natal da gestante deve ser adequado e o parto, bem cuidado; a criança deve viver num ambiente adequado, com bom saneamento... Coisas básicas, que eu quero para o meu neto. E Deus me diz que as deseja para todos e que todos nós devemos empenhar-nos por construir uma sociedade que busque exatamente isso. Não somos nós, membros do Corpo de Cristo, chamados a querer o que Deus deseja? Tornemo-nos arautos e praticantes daquilo que ele quer. Esse é um bom mutirão. Um mutirão no qual haverá muita algazarra de criança. Objetivos do Milênio 1. Acabar com a fome e a miséria 2. Educação básica e de qualidade para todos 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher 4. Reduzir a mortalidade infantil 5. Melhorar a saúde das gestantes 6. Combater a aids, a malária e outras doenças 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente 8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento • Valdir Steuernagel

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Devemos sempre buscar a amizade de Deus.


O livro de Gênesis relata a essência da nossa criação e a forma como trocamos um relacionamento íntimo e tenro com Deus pelo relacionamento da inimizade e do medo. Fomos criados a sua imagem e semelhança (Gênesis 1.27) e assim que desobedecemos e fizemos a única coisa que Deus disse para que não fizéssemos - segundo Bíblia: comer o fruto que nos dava o conhecimento do bem e do mal -, desde então temos tentado fugir por causa do medo, desculpar nossa culpa e religar-nos com Deus. Religião, do latim religare, é exatamente querer religar-nos a Deus. Gênesis diz que logo que pecamos, o primeiro pecado da humanidade, nosso sentimento foi de medo e inimizade - o que sociologicamente é um princípio da religião. Antes, Deus e homem eram amigos, agora são dois diferentes e Deus tem ficado cada vez mais distante. E se não somos amigos, somos inimigos e do inimigo sempre temos medo, com mais ou menos intensidade. Quando pecaram, descobriram também que estavam nus, embora Adão e Eva sempre estivessem nus. E disseram a Deus: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me. (Gênesis 3.10) Ele ouviu a voz de Deus, mas teve medo, ao invés de querer estar com ele. E temeu, porque estava nu - porque tinha descoberto que estava nu. E se escondeu, fugiu. Estando nus, se cobriram com folhas. A primeira religião, tentativa de religar, foi a da “Folha de Figo”, na tentativa de cobrir a culpa. Contudo, a religião do homem não foi, nem é capaz de religar homem e Deus. O muçulmano, o hinduísta, o espírita, o cristão não é capaz de se religar com Deus. A verdadeira religião partiu de Deus: Deus matou animais (a primeira morte, o primeiro sangue) e os cobriu com roupas de pele de animais (Gênesis 3.21). Isaías 61.10 diz: Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas joias. Só Deus pode nos vestir de salvação. Só Deus pode nos chamar: Adão onde está você? (Gênesis 3.9). Você sente medo e culpa? Está certo, porque você peca. Mas não adianta dizer que foi mulher, ou o homem, ou a serpente. Deus chama: Mulher, onde está você? Homem, onde está você? Qual tem sido sua resposta? Fugir? Temer? Tentar desculpar-se? A verdadeira religião, a que vem de Deus, o religar de Deus, lança fora todo o medo e toda a culpa e chama-se Jesus. Foi o sangue de Jesus que nos cobriu de salvação. E mais: Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. (1 João 1.8-9) Agora que você sabe a má notícia, ei a boa: Pois assim como por uma só ofensa [a de Adão e Eva, a primeira] veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça [o derramamento do sangue de Jesus] veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. (Romanos 5.18-19) Religare. Religião. É apenas o ato de se tornar novamente amigo de Deus. Este caminho, foi ele que definiu: Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. (João 14.6). Nada mais, inventado ou não, pode fazer este caminho. Só existe um e ele está aberto. Paz e bem

A Graça Jesus e a Lei Jesus.


‘’Os nossos atos e atitudes não apenas definem a forma do nosso passado, do nosso presente e do nosso futuro, além disso, constroem a maneira dessa formação; por isso, ouvir e ponderar, em meio a confissão, serve de apoio e orientação fundamental para evitarmos resultados trágicos e desastrosos.’’ Os textos de Romanos 05. 17 a 20 e 06. 14 nos levam a direção da Graça. Aliás, não uma mera graça, não uma proposta de santidade que nos retira das alternâncias e tensões, que muda nossa rota de uma realidade marcada pelo pecado, ou pela alienação, ou pela perda de esperança e respeito pela vida. Sem sombra de dúvida, as palavras do Apóstolo Paulo são categóricas e pontuais, ou seja, com relação a uma verdade inquestionável e ao qual parece esquecida, por muitos cristãos. Em outras palavras, onde abundou o pecado, superabundou a Graça ou, melhor dito, a Graça Jesus e não a Lei Jesus. Aproveito o ensejo e enfoco dois episódios exemplificativos, narrados nos enredos da revelação – viva ou da palavra de Deus. O primeiro nos remete a mulher Cananéia e a postura de reconhecer a via a fim de conceber a cura de sua filha, por meio de Jesus. Na mesma linha, deparamo-nos com o centurião romano e a cura de seu servo. Ambos acarretaram a admiração de Jesus e uníssona frase: - Tamanha fé! Ora, as duas personalidades, comumente as peculiaridades e diferenças, enfocam o Jesus sem os modelos da lei, as categorias e itens de como identificar um profeta, um messias, um predestinado. Simplesmente, submergiram suas incertezas, suas inseguranças, suas dúvidas, suas angústias, suas frustrações, suas descrenças e tantas outras inquietudes, em Jesus Cristo, no Cristo Ressuscitado. Vale dizer também, a mulher Cananéia e o centurião romano não se moveram, segundo um estilo ou um modelo de fé. Nada mais e nada menos, clamaram por Jesus. Lamentavelmente, quantos cristãos procedem, como os habitantes da terra natal de Jesus, por onde não pode estabelecer e realizar muitos milagres. Acredito, piamente, os habitantes daquele local possuíam uma definição e uma interpretação da ação vivificante, através de categorias, de itens, de critérios, de se enquadrava ou não dentro de um compêndio de boas ações e regramentos. Retomando o fio da meada, o Apóstolo Paulo enfocou que a Graça Jesus se espraia superabundantemente, em cenários arraigados no pecado, caso contrário, qual o sentido e o motivo da salvação? Infelizmente, aspiramos uma Graça sobre a ilusão de que não vamos nos defrontar com as manchas do pecado, ou seja, da alienação do próximo, da vida e de si mesmo. Vamos adiante, as cartas de Paulo aos Romanos relatam a expressão ‘’reinar em vida’’. Evidentemente, o soar dessa frase pode assustar, causar repulsas e decepções, por causa das ufanias e delírios de ministérios triunfalistas. Mesmo assim, verdadeiramente, reinar em vida, em uma sociedade corrompida, por meio do discipulado, do serviço e da confissão, do aceitar o chamado de seguir a Graça Jesus. Não por menos, reinar em vida e, por consequência, ir a nascente das águas purificadoras de Ezequiel 47.12 para tornar as pessoas livres, restauradas e voltadas para o próximo. Quantos de nós traçamos limites para o fluir dessa superabundante Graça Jesus? Tristemente, preferimos acionar nossos modelos, nossas categorias, nossos critérios, nossas estruturas e nossos sistemas para encaixar as pessoas em moldes de condutas e princípios. Eis o resultado de ministrações de como ser bom, ser justo, ser espiritual, ser obediente e ser e ser e ser. Opostamente, a Graça Jesus não questiona ser o centurião tinha sido circuncidado, se a mulher Cananéia cumpria os ritos da tora, se a mulher que derramou o perfume aos pés de Jesus havia deixado a velha vida e outros casos verídicos. Abro um parêntese e digo: - Não venho aqui defender o pecado, mas rejeito, veementemente, a ilusão de colocar Jesus na lei de categorias, de fazer isso para ser aceito, de atender aquilo para ser ouvido, de seguir isso para ser alcançado! Não e não, a Graça Jesus nos chama, como estamos e todas as defesas, tanto a favor quanto contra, são anuladas. A Graça Jesus pergunta e nos oferece a vida, a comunhão e o partilhar de seu corpo, por onde somos acolhidos e passamos a acolher, por onde fomos aceitos, por onde fomos incluídos, por onde servirmos como a decisão por reinar em vida (nos relacionamentos, nos sonhos e empreendimentos, nas conquistas e vitórias, no aprendizado e no discipulado, na confissão e no serviço, na disseminação dos dons, não porque fulano ou sicrano ou beltrano é honesto, é integro, é justo, é adequado e se amolda as nossas cartilhas do que é certo). Digo isso, em função de ser, tão somente, por meio da Graça Jesus que experimentaremos o viver, uma vida resolvida (não perfeita e nem imune aos reveses) consigo mesmo e com o próximo. Paz e bem

Ver,ouvir,refletir e praticar.


Referência: Mateus 13.9 A paz de Cristo. Ouvir é uma dádiva, em especial quando se trata da palavra do Senhor. Deus sempre buscou manter um diálogo com o homem, além do que, sempre deu orientações para que o homem guardasse os seus mandamentos. Salomão nos diz que é melhor chegar-se para ouvir do que ser precipitado no falar (Ec 5:1-2). Já Tiago vai dizer que todo homem seja pronto para ouvir e tardio para falar (Tg 1:19). Certa ocasião, o Senhor Deus deu um alerta por meio do profeta Amós e disse: Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor (Am 8:11). A Escritura Sagrada nos orienta a ouvirmos e darmos ouvido. OUVIR É UMA COISA E DAR OUVIDOS É TOTALMENTE DIFERENTE. Essa problemática aparece na Bíblia pela primeira vez no livro de Gênesis. Deus havia colocado o homem no Jardim do Éden e lhe dado uma ordem (Adão ouviu esta ordem): De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás (Gn 2:16-17). Depois Eva dá relatório à serpente daquilo que havia ouvido em algum momento: ... Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus (Eva ouviu a ordem assim como Adão): Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais (Gn 3:2-3). Mas mesmo assim Eva e Adão comeram o fruto da árvore (Gn 3:6). Eles tinham ouvido, mas não deram ouvidos, tanto que após comerem do fruto, assim que eles ouviram a voz do Senhor, tiveram medo e esconderam-se de Deus. Eles deram mais ouvido para a voz da serpente que representa Satanás do que à voz de Deus. Eu quero perguntar-lhe nesta palavra, a quem você tem dado ouvidos na sua vida, a Deus ou ao Diabo? Você tem ouvido palavras que geram vida ou palavras que geram morte e condenação? O salmista como boca de Deus disse: Mas o meu povo não me quis escutar a voz (dar ouvidos), e Israel não me atendeu. Assim, deixei-o andar na teimosia do seu coração; siga os seus próprios conselhos (Sl 81:11-12). Se você ouvir a palavra de Deus e der ouvidos, entre as muitas bênçãos que alcançarão a sua vida, quero destacar ao menos três: Fé, Obediência e Santidade. Comecemos falando da fé. 1. Fé E assim, a fé vem pelo ouvir, e ouvir a palavra de Cristo. (Rm 10:17) a) A fé não vem por meio da audição de qualquer palavra, mas sim pela palavra de Cristo. Selecione com discernimento espiritual aquilo que você ouve. b) Ouvir a palavra de Deus é uma questão de sobrevivência espiritual e fortalecimento da fé. Jesus no confronto com o Diabo disse: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus (Mt 4:4). c) A condição da fé e da geração de frutos está diretamente ligada ao ouvir e dar ouvidos. Na parábola do semeador Jesus disse: Mas o que foi semeado em boa terra é o que OUVE a palavra e compreende; este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um (Mt 13:23). 2. Obediência Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando? (Lc 6:46) a) Deus não nos chamou para sermos crentes nominais, que apenas se intitulam cristãos, mas não o são de fato. Deus nos chamou para sermos crentes que vivem a Sua palavra. Precisamos ouvir as ordenanças de Jesus e obedecer, dar ouvido. Como disse o Salmista: Bastou-lhe ouvir-me a voz, logo me obedeceu (Sl 18:44a). b) É melhor obedecer a palavra de Deus do que sacrificar. Deus não quer sacrifícios, Deus quer obediência. Sacrifício sem obediência é um sacrifício de tolo (Ec 5:1). 3. Santidade Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade. (Jo 17:17) a) A palavra de Deus nos santifica. Se não ouvirmos a palavra como seremos santificados? b) A palavra de Deus quando é ouvida corretamente nos ajuda a combater e vencer o pecado. O Salmista disse: Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti (Sl 119:11). Precisamos ouvir a palavra e dar ouvidos imediatamente. Numa conta rápida, um crente que vai aos cultos duas vezes por semana e participa de mais alguma programação da igreja, ele ouve por ano cerca de 100 SERMÕES. Mas infelizmente, em muitos casos, assim que acaba o culto, ele já nem se lembra o que foi pregado. Na Carta endereçada à Igreja de Laodiceia e por que não dizer à Igreja Contemporânea, Jesus disse: Eis que estou à porta e bato; se alguém OUVIR a minha VOZ e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. Ao vencedor dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito Santo diz às igrejas (Ap 3:20-22). Paz e bem