FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

SOBRE OS MISTÉRIOS DA CURA E LIBERTAÇÃO.


Os dons do Espírito são distribuidos por Ele quando, onde e no momento que Ele quer.
Uma coisa é possuir o dom, outro coisa é exercer, ministrar.
Não depende de nós e sim de Deus.
Todos nós somos passiveis a sermos usados por Deus em seus dons e carismas.
Existem três doenças que nos atingem: doença do corpo, do coração e do espírito.
Satanás é como um cão que late, avança, mas só atinge aqueles que se aproximam dele.

Antes de rezar por alguém, você deve:
1. Fazer o sinal da Cruz; o sinal da cruz é um sacramental de benção.
2. Antes até mesmo de conversar com a pessoa, fazer uma pequena oração pedindo a proteção de Deus.
3. Escutar; quando a pessoa fala, Deus cura. As pessoas tem necessidade de serem ouvidas.
4. Ouvir a pessoa. Se precisar, ajude com pequenas perguntas, mas nunca a force a falar.
5. Após ter conversado com a pessoa, reze por ela.
6. Pergunte a pessoa se ela ‘aceita Jesus Cristo como o seu Senhor’. Neste momento muitos travam e então se detecta a necessidade de libertação.
7. Imponha as mãos e peça o batismo no Espírito Santo sobre ela. Não se pode fazer acepção de pessoas.
Na oração, partilha, pregação; a gente não se vende, a gente se doa!
A cura só acontece pelo amor. A pessoa que ama é canal de cura para pessoa amada.
Conversão é necessária. Não adianta buscar a Deus para ser curado mas não mudar de vida.
Deus não cura partes, Ele cura o homem todo.
O ministro de cura impõe as mãos sobre a cabeça, por que reza pela pessoa toda e não somente pela parte enferma.
Não desvincule a pregação da oração de cura. É a Palavra de que Deus que cura, liberta, alimenta e perdoa.
A Palavra de Deus faz aquilo que o batismo faz: nos regenera, nos faz novos outra vez. Pela Palavra de Deus somos regenerados para uma vida nova.
A Cura e a libertação começam a partir da Palavra de Deus.
As pessoas que não rezam para que as outras sejam curadas é por que não acreditam.
Deus cura para que a pessoa seja santa e não por que ela é santa. Cura não é privilégio de santos, é um direito que nos foi dado.
Deus quer curar dentro dos limites de cada um. Cura é um processo que começa com a oração, mas precisa de sequencia, precisa de perseverança. Não é instantâneo, é preciso acompanhamento.
Quem quer investir na oração pela cura e libertação das pessoas, precisa:
1. Rezar para obter o dom;Não é mérito e independe de ser bom ou não.
2. Precisa tornar-se disponível;
3. Desprender-se da própria imagem;Não ficar se preocupando com o que os outros vão dizer ou pensar.
4. Remover os obstáculos;Medo, desconfiança, pecado…
5. Pregar o evangelho;A palavra de Deus é que cura.

Fonte:http://blog.cancaonova.com/saopaulo
Por Márcio Mendes - Comunidade Canção Nova

FORÇAS OCULTAS


"Se cada um conhecesse a verdade por trás da 'falsa paz' e do falso bem oferecidos em certos rituais oferecidos muitas vezes através dos meios de comunicação, levando as pessoas a buscarem certas seitas e religiões, as Igrejas estariam lotadas de fiéis e a maldade ao nosso redor seria bem menor."
"Cuidai que ninguém vos engane. muitos virão em meu nome, dizendo:Sou eu. E seduzirão a muitos".(Mc 13, 5-6)
"Na Sagrada Escritura, o diabo e os demônios são identificados com vários nomes, alguns dos quais, de certa forma, indicam sua natureza e função. O diabo, chamado, Satanás, antiga serpente e dragão é designado adversário dos homens (1Pd5,8) e homicida desde o princípio (Jo 8,44) porque, pelo pecado, tornou o homem sujeito à morte. Já que por suas insídias provoca o homem a desobedecer a Deus, o mal é chamado de tentador (Mt 4,3), de mentiroso e pai da mentira (Jo 8,44), que age falsamente. O diabo não está para brincadeira, cada dia mais está levando pessoas para o seu reino, levando pessoas para o seu culto, para espalhá-lo cada vez mais, pois a cada dia criam-se novos conceitos de doutrinas diabólicas em um mundo de destruição, violência, morte, abandono da fé, guerras religiosas, descréditos entre os filhos de Deus, pais contra filhos, filhos contra pais, reino contra reino, nação contra nação, mas que nada disso nos espante porque tudo está escrito na Sagrada Escritura; após a grande apostasia haverá a segunda vinda de Jesus , por isso é necessário orar e vigiar pois todo aquele que está de pé pode cair. Os passos para o desenvolvimento das potencialidades malignas na nossa vida não acontecem da noite para o dia, por apenas uma contaminação, um fato breve, mas há todo um processo . Assim como nós temos que crescer no Espírito Santo e se possível usar todos os dons e carismas, procurando oconhecimento de Deus; acontece da mesma forma com as pessoas que se deixam contaminar e querem ser grandes conhecedoras do ocultismo. Há quatro situações concretas de como a pessoa chega a ser dominada pelo diabo:
PRIMEIRO: Contaminação espiritual, com a palavra de doutrinas estranhas, por exemplo.
SEGUNDO: Obsessão, quando a pessoa começa a acreditar nessas palavras e começa a buscar adivinhos, astrologia, começa a praticar, e muitas vezes, as pessoas começam a ser canais de contaminação também, levando os filhos, amigos, vizinhos e parentes também.
TERCEIRO: Opressão, quando se começa a envolver e participar de magias, feiticismos, agouros, e muitas vezes a pessoa começa a comer e beber tudo que é oferecido aos demônios nos rituais, tomar passes espíritas, fazer oferendas, começa-se a desenvolver a potencialidade maligna, a receber as forças do mal e então o demônio começa a agir nos sentidos atacando o olfato - a pessoa começa a sentir cheiros estranhos; tato - quando a pessoa começa a ficar arrepiada, tendo maus presságios frequentemente; paladar - a pessoa começa a perder o sabor e se atenta para os vícios; visão - a pessoa só começa a ver o negativo, ver vultos, tem antevisão (antevê apenas fatos ruins e desgraças) e premonição (começa a prevê mortes, acidentes, fatos calamitosos, de destruição e mortes); audição - quando a pessoa começa a ouvir outras vozes estimulando ao pecado, ao mal, aosuicídio, a vingança, as destruições.
Quando falamos em libertação, referimos à libertação das pessoas que tiveram envolvimento com coisas ocultas, escondidas e muitas vezes essas pessoas até usam termos conhecidos por nós como por exemplo ao falarem que tudo vem de Deus, usam o nome de Jesus, dizendo que O aceitam como profeta, como um homem importante, homem Luz, mas não aceitam a redenção oferecida por Ele, a salvação e o perdão dos pecados: O Cristo Salvador é muitas vezes rejeitado. A Carta de João revela que este é o antiCristo presente no mundo e existem muito deles (!Jo 2,17ss). Outro fato importante e que também ocorre é que devido a esses envolvimentos, às vezes toda uma família é envolvida ,contaminando várias gerações descendentes espiritualmente que vão sendo transmitidas de uns para os outros decorrrentes de maldições. Quando a Igreja Católica exige publicamente, e com autoridade, em nome de JEsus Cristo, que uma pessoa ou objeto seja protegido contra a influência do maligno e subtraído do seu domínio, fala-se de Exorcismo. Jesus praticou-o, é dEle que a Igreja recebeu o poder e o encargo de exorcizar. Sob uma forma simples, o Exorcismo é praticado durante a celebração do Batismo. O Exorcismo solene, chamado "grande Exorcismo", só pode ser praticado por um sacerdote, com a permissão do Bispo. O ministério de exorcizar é concedido através de expressa licença do Ordinário local que, normalmente, será o próprio bispo diocesano. Essa licença deve ser concedida a um sacerdote que se distinga pela piedade, ciência, prudência, integridade de vida e especificamente preparado para esta função. Somente o sacerdote a quem foi confiado o 'Múnus de exorcista' pode exercê-lo de modo estável ou para um caso sob a moderação do Ordinário. Nenhum leigo pode usar o Ritual do "grande Exorcismo" pois também há conceitos que devem ser observados e o exorcista deve-se atentar para tais conceitos, além de que nós leigos devemos obediênciaaos nossos sacedotes, ao nosso Bispo, ao nosso Papa a Jesus Cristo, pois o pecado da desobediência equivale ao pecado da idolatria. Geralmente os exorxistas trabalham com a colaboração da classe médica e seu trabalho muitas vezes começa precisamente quando as técnicas médicas e psiquiátricas mostram-se ineficazes, tanto com relação ao diagnóstico quanto ao tratamento, pois geralmente o discernimento é difícil. Para o exorcista, o diagnóstico é confirmado através do Exorcismo em que o demônio é expulso e a pessoa volta ao seu estado de normalidade. Hoje, há grande número de exorcistas que estudam psicologia, medicina (psiquiatria), ou mesmo parapsicologia. Existem também, alguns exorcistas com grupos de trabalho para a Oração de Libertação e Exorcismo, sendo eles compostos por psicólogos, leigos formados na área da saúde ou mesmo pessoas que tiveram envolvimento com o ocultismo e são conhecedoras do assunto. Mas atenção, os leigos não podem fazer o " grande ritual de Exorcismo", somente o sacerdote autorizado, mas todo e qualquer leigo pode rezar por libertação, no nosso Batismo recebemos a adoção filial a Deus, condição em que somos confirmados a Cristo (Rm 8,29), e quem está em Cristo (Gl 4,5) recebe do Pai e do Filho, o Espírito Santo, que vem morar em nós e por quem somos selados (Ef 4,30), e que nos capacitam para fazer todas as boas obras, incorporadas no sacerdócio de Cristo, incluindo a oração de libertação e cura pelas pessoas."

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

A PRESENÇA AMOROSA DE DEUS EM NOSSA VIDA


"Tudo isso para que procurem a Deus e se esforcem por encontrá-lo como que às apalpadelas, pois na verdade ele não está longe de cada um de nós. Porque é nele que temos a vida, o movimento e o ser, como até alguns dos vossos poetas disseram: Nós somos também de sua raça..."(At 17, 27-28)
Porque não sentimos Deus como os Santos sentiam?
Deus é mais íntimo que o meu próprio ser.Deus nos conhece mais que nós mesmos nos conhecemos.Quantas vezes nos sentimos fracos e desanimados, porque nos falta aprender que não podemos fazer nada sem Deus. Por exemplo, no Sacramento do Matrimônio, a criatura desvia o amor de Deus para a criatura, então, ela começa a enfraquecer pela falta do amor autêntico, ou seja, ela deixa de amar o outro com o amor de Deus e com isso há o enfraquecimento do relacionamento e as consequências serão: filhos que não respeitam os pais, pais que não respeitam os filhos, marido que não respeita a esposa, esposa que não respeita o marido, brigas, drogas, bebedeiras, traição...tudo isso por colocar o amor a criatura acima do amor a Deus. Mas só poderemos amar a Deus em primeiro lugar a partir do momento que entedermos que Deus não está ao nosso lado apenas, Deus está dentro de nós, precisamos deixar que o Coração de Cristo e a Alma de Cristo viva em nós."Meu coração e minha carne podem já desfalecer, a rocha de meu coração e minha herança eterna é Deus."(Sl 73,26) O Espírito Santo está em todas e em cada parte do nosso corpo, em união. Com o pecado mortal, deixamos de sentir a presença de Deus,mas porque nós nos afastamos de Deus, nos fechamos a Graça. Acontece também que no meio da tribulação ,parece que Deus está longe de nós, mas Deus está ainda mais presente porque quer nos ajudar.Quando fazemos oração e não sentimos nada, é nesta hora que a nossa oração tem mais valor, porque Deus nos prova...é a hora da Desolação como dizia Santo Inácio em seu livro Exercícios Espirituais. Depois destes momentos de desolação, tribulação, tentações, provações, sofrimentos , solidão, sempre virá o momento da consolação,porém Santo Inácio nos atenta para que não busquemos a Deus nestes momentos para buscar a consolação dEle, mas que o busquemos A Deus, o Senhor da verdadeira consolação.Ele sabe tudo o que precisamos e sempre virá em nosso auxílio. Deus jamais permitiria que sejamos tentados além de nossas forças.É um Deus que nos ama. É um Deus perfeito. Não devemos jamais deixar Deus sozinho, nossa companhia com Deus se faz através da oração.Nossa vida deve ser de oração contínua, com isso prolongamos a comunicação com ele o dia todo, levando sempre em conta o equilíbrio, visto que temos nossas obrigações e nosso relacionamento com o próximo,e aí entra aquilo que Deus quer de nós, oferecendo o nosso trabalho por amor a Deus e para Sua Glória, tudo o que produzirmos em nosso trabalho seá uma forma contínua de oração, se nos relacionamos com o próximo enxergando nele Deus que vive dentro dele, continuamos nosso relacionamento com Deu, com conosco e com o próximo e com isso vivemos, crescemos e amadurecemos...Nada no mundo pode me causar mais atração do que meu melhor amigo: Deus, com isso até nossos pensamentos serão formas de relacionamento com ele, onde eu oro, falo, e ele ouve e fala, concedendo-me inspirações divinas, orientando-me no caminho em que devo seguir. Um acoisa importante também neste diálogo com Deus em meio as agitações, barulhos e correrias do dia-a-dia são as jaculatórias, fontes riquíssimas de comunicação com Deus.Por exemplo, se falo a Ele de coração e alma:"Jesus eu te amo". Ele te responderá "Eu também te amo".Eis aí o início do nosso relacionamento diário com Deus.Não precisa nada de extraordinário nem mirabolante. Deus é simples e age na calma, mansidão e simplicidade. Dirija-se ele com sinceridade, como se dirigisse a alguém que você ama muito e você colherá bons frutos.
Sagrado coração de Jesus, eu confio em Vós
Doce Coração de Maria, sede minha salvação.

A CRUZ GLORIOSA


A veneração da Santa Cruz, dia 14 de setembro, se liga às solenidades da dedicação da Basílica da Ressurreição erigida sobre o túmulo de Cristo no ano de 335. Lá no Calvário sobre a Cruz o Redentor ofereceu seu sacrifício para a expiação dos pecados da humanidade. A Cruz é, deste modo, para o povo cristão o sinal da esperança do Reino. A Cruz, objeto de desprezo pelos que maltrataram e levaram à morte o Senhor da Vida brilha na História como penhor de eterna salvação. Se a árvore plantada no paraíso original produziu para Adão um fruto de morte, a árvore da cruz trouxe para os homens o fruto da vida, Cristo e "em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos" (At 4,12). São Paulo, porém, lembra que "a linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina" (1Cor 1,18). Eis por que com o Apóstolo este é o ideal do cristão que deve poder sempre repetir: "Quanto a mim, não pretendo, jamais, gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" (Gl 6,14). De fato, não basta ter o crucifixo, mas cumpre ter o Cristo fixo no coração e na vida. Os que assim não agem " se portam como inimigos da cruz de Cristo" (Fl 3,18). Sinal de maldição para os povos antigos a cruz se tornou, de fato, a fonte de todas as bênçãos divinas. Num paradoxo extraordinário a vida surgiu da morte, a felicidade jorrou da amargura, a alegria fruiu do sofrimento. É que "de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3,16). Foi com o peso de um amor infinito que se deu a regeneração do gênero humano. Uma dileção sem limites deu sentido a um sofrer que se tornou libertação da escravidão do pecado. Eis por que no alto da cruz se contempla um coração traspassado por uma lança cruel, abrindo-se um livro no qual se lê as mensagens da comiseração de um Deus clemente. Santo André de Creta, no século oitavo, escrevia: “Não há nada mais precioso do que a Cruz de Jesus que se tornou o troféu da misericórdia divina. Por ela o diabo foi ferido e vencido, os grilhões infernais foram quebrados”. Cumpre, portanto, acolher com fé a libertação que o Ser Supremo oferece em seu Filho e viver em conseqüência desta faustosa verdade: "Trazemos sempre em nosso corpo os traços da morte de Jesus para que também a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo" (2 Cor 4,10). Ninguém se salva pelos próprios méritos, mas unicamente pelos merecimentos infinitos da Cruz de Jesus, mas cumpre ao cristão jamais se esquecer que é preciso corresponder por uma vida santa a tais méritos do Filho de Deus. Aos Gálatas foi feita esta advertência: “As obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes. Dessas coisas vos previno, como já vos preveni: os que as praticarem não herdarão o Reino de Deus! (Gl 5, 19-21) Para estes inútil se torna a Cruz de Cristo, pois se acham longe das fontes do Salvador, “no qual estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência” (Cl 2,3). Para isto é necessário a aceitação da cruz na vida diária com paciência; reconhecimento, dado que é uma graça quando alguém sabe por que sofre e lhe dá um significado sobrenatural; com amor, porque a cruz é Jesus crucificado que vem até o cristão para reproduzir nele seus próprios traços. Luiz de Chardon ensina que “depois de termos admirado a violenta e insaciável inclinação do espírito de Jesus para a Cruz compreenderemos melhor como Ele a distribui pelas almas que lhe pertencem pelos vínculos da graça. Entendemos igualmente porque quanto maior é a elevação da alma em união com o espírito de Jesus Crucificado tanto maior será sua obrigação quanto ao sofrimento.” É mister, de fato, que o batizado tenha consciência de que é membro de uma cabeça coroada de espinhos e que ele não pode, nem deve se coroar de rosas perfumadas dos prazeres efêmeros deste mundo. Os membros são santificados pela mesma graça, que está em Jesus como em sua fonte universal. Eis por que, o cristão contrai a obrigação de sofrer com resignação, vivendo intensamente o verdadeiro significado da Cruz de Cristo. Apenas assim se dará uma veneração condigna da Cruz, que é garantia suprema da glorificação humana. * Professor no Seminário de Mariana - MG


Última Alteração: 14:57:00

Fonte: Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho
Local:Mariana (MG)

O SANTO PADRE CONVIDA OS JOVENS A NÃO SE DEIXAREM LEVAR PELOS IDOLOS DE NOSSOS DIAS.


O Santo Padre concluiu ontem à noite a sua visita a Cagliari, capital da Sardenha, encontrando os jovens. No último compromisso oficial, na Praça Carlo Felice, coração da cidade sarda, o pontífice foi acolhido numa atmosfera de grande festa e com um verdadeiro espetáculo, com cantos e danças, protagonizados pelos jovens da Sardenha. O papa dirigiu-lhe um intenso discurso.

Acolhido com grande entusiasmo, o papa retribuiu com manifestação de afeto.

"É uma grande alegria para mim encontrá-los, ao término dessa breve mas intensa visita à bela ilha de vocês. Saúdo a todos com afeto e agradeço-lhes por esse caloroso acolhimento."

"Conheço o entusiasmo de vocês - disse o papa -, os anseios que têm e o empenho que dedicam para atingí-los". Sei, porém, das dificuldades que encontram paraconstruí-los: a chaga do desemprego e da precariedade do trabalho, a emigração, o êxodo das forças mais vicejantes e empreendedoras, com o conseqüente desarraigamento do ambiente, que por vezes comporta danos psicológicos e morais, antes dos sociais. Em seguida, o pontífice voltou a falar dos males do nosso tempo, da sociedade consumista.

"O lucro e o sucesso tornaram-se os novos ídolos diante dos quais se prostram? A conseqüência é apenas valorizar quem - como se costuma dizer - 'fez sucesso' e tem sua 'notoriedade', não certamente quem, com dificuldade, luta a cada dia para sobreviver."

"Corre-se o risco de ser superficial - acrescentou o papa -, de percorrer perigosos atalhos em busca do sucesso, entregando assim a vida a experiências que suscitam satisfações imediatas, mas que são em si mesmas precárias e falazes."

"Cresce a tendência ao individualismo, e quando se se concentra somente sobre si mesmo, se torna inevitavelmente frágil; falta a paciência à escuta, fase indispensável para entender o outro e trabalhar juntos."

Depois, o pontífice fez uma referência a João Paulo II, que em seu discurso aos jovens, em Cagliari, em 1985, quis propor três valores importantes para construir uma sociedade fraterna e solidária. Indicações mais do que nunca atuais também hoje - ressaltou o papa -, que gostaria de retomar evidenciando em primeiro lugar o valor da família, a ser custodiada como "antiga e sagrada herança"; depois, a séria formação intelectual e moral, indispensável para projetar e construir o futuro dos jovens e, por fim, uma fé sincera e profunda, que se torne substância de suas vidas.

"Família, formação e fé. Eis, caros jovens de Cagliari e de toda Sardenha, também eu lhes deixo essas três palavras, três valores a serem tomados como seus, com a luz a e a força do Espírito de Cristo. Nossa Senhora de Bonaria, Padroeira máxima e doce Rainha dos Sardos, conduza-os, proteja-os e os acompanhe sempre."



Última Alteração: 15:19:00

Fonte: Radio Vaticano
Local:Cagliari (Itália)

AGRADECIMENTO


VENHO POR MEIO DESTA AGRADECER À VOCÊ IRMÃO QUE JUNTO COMIGO, JESUS, MARIA E O ESPIRITO SANTO ESCREVEM ESTE BLOG. GANHAMOS O SELO DE NONO LUGAR NA CATEGORIA RELIGIOSIDADE POPULAR, QUE DEUS CONTINUE FAZENDO DESTA PAGINA UM CANAL DE GRAÇA A TANTOS QUANTO À ELA TIVER ACESSO.