FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Porque fui chamado ? Para que fui chamado ?...


Chamado, o que essa palavra significa? E para quem sou chamado? Será que as pessoas que possuem chamado são só aquelas que tem um chamado onde Deus especifica um lugar? Segundo o dicionário de Português essa palavra significa: Convidado, escolhido, designado. Somos chamados por Deus para Ele, para anunciar o seu Reino aqueles que ainda não ouviram. Fomos escolhidos e chamados para cumprir a missão que Jesus nos designou, a missão de levar a Palavra aqueles que não tiveram a oportunidade de conhecê-lo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: "Como são belos os pés dos que anunciam boas novas!" Romanos 10:14-15 O Apóstolo Paulo na carta aos Romanos como acima citado, faz uma pergunta. Como ouviram se não há quem pregue? A cada dia que passa, posso observar crentes em Cristo acomodados em suas igrejas, por falta de conhecimento da Palavra de Deus, estão acostumados a ter comida pronta e acham que só quem tem a missão de pregar e de ser boca de Deus as nações são os pastores e missionários aqueles que estão trabalhando nos campos missionários, onde na verdade o ide de Jesus não foi para alguns, mais foi para todos, a ordem é para todos aqueles que um dia creram e aceitaram Jesus como único e suficiente Salvador de suas vidas. Mas qual será o meu chamado? Como saber se estou obedecendo a ele? Somos chamados para Deus, depois que Ele nos chama Ele especifica um local, determina uma área geográfica, onde pode ser Samaria, Judéia, a minha rua, a África as nações, os confins da terra, um local onde eu possa ser pescador de homens. “E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Então eles, deixando logo as redes, seguiram-no.” Mateus 4:19-20. Uma das características que pode levar você, a saber, que está cumprindo seu chamado é o prazer que você sente ao ouvir a voz de Deus e você obedece. Somos chamados para ser voz de Deus as nações, posso observar nos dias atuais, muitas pessoas até sacerdotes acomodados em suas igrejas, tendo uma estabilidade de vida muito boa, levando seu ministério como ato até de carreira, ser sacerdote ser missionário não é uma profissão é um chamado de Deus e a minha resposta a este chamado é voz de Deus as nações. Precisamos estar dispostos a ir onde Ele mandar, e isto requer renúncias, requer sair da nossa zona de conforto, requer assumir responsabilidades. Precisamos olhar o outro com o olhar de Jesus, assim como ele olha para nós, pois Deus nos amou quando ainda éramos pecadores nos amou do jeito que éramos. Se tivermos essa mentalidade, ou melhor esse olhar muitas ovelhas perdidas encontrarão o aprisco. Há uma dificuldade por parte de vários missionários em ir aos que estão perdidos, dificuldade esta que dou o nome de renúncia, renunciar as próprias vontades, como já disse, uma das primeiras coisas que Deus faz quando nos chama é nos tirar de nossa zona de conforto, Abrão precisou sair da sua terra, para uma terra que ele não conhecia. Eu lhe pergunto qual tem sido a sua zona de conforto que tem lhe impedido de ser voz de Deus as nações? As nações estão esperando por ouvir a palavra que traz a vida, para ouvir sobre aquele que salva, cura liberta faz ressuscitar, aquele que tem o poder para lhes tirar do fundo poço. Enquanto os nossos bancos de igreja estão cheios de pessoas louvando e pensando que está tudo bem, com o pensamento de que já foram salvas, eu fico pensando nas pessoas que estão morrendo em Portugal por causa da crise, pessoas que tinham suas vidas estabilizadas e que agora se vêem sem saídas, muitas estão tirando suas vidas por não conhecerem a solução para seus problemas, ou melhor por não conhecerem Aquele que pode dar sentido a suas vidas. Fico me perguntando será que Deus não cobrará de nós aquilo que deixamos de fazer? O evangelho que deixamos de pregar? Muitos estão morrendo sem conhecer Jesus, em Portugal, na África, na índia e em tantos outros países, na minha cidade e na minha rua também. Pois como a própria bíblia diz como crerão naqueles de quem nada ouviram? Ser chamado por Deus é um privilégio, O chamado de Deus é irresistível, meu chamado é voz de Deus as nações, seja aqui no Brasil, seja na África, Portugal, ou em outro qualquer lugar. Paz e bem

Musica um desafio de vida....


Escolhemos a música, ou ela nos escolhe? Até que ponto o dom natural nos conduz inevitavelmente para uma vida musical? Questionamentos e figuras de linguagem à parte, quem ama música de verdade e quer tê-la presente em sua vida não apenas no fone de ouvido, mas também nas cordas, teclas, peles e outras texturas sonoras, sabe que o envolvimento tem que ser profundo. A união perfeita se faz com talento natural e muita dedicação. Quando eu tinha sete anos de idade, um primo me enviou uma carta que foi decisiva para o meu futuro. Ele dizia: “Faça sempre o que você gosta; se der dinheiro, melhor. Se não der, você se realizará mesmo assim”. O primo em questão tinha deixado um promissor curso de Engenharia Elétrica para ir morar em Paris, buscando o sonho de se realizar na fotografia. E se tornou um ótimo profissional. Outro momento-chave foi quando eu tinha 17 anos e me preparava para definir uma carreira profissional. Bem no início daquele que seria o ano de “tomar o rumo na vida”, participei de um acampamento da Mocidade para Cristo (MPC), em Belo Horizonte, MG. E o coração bateu forte com um desafio para alguma área de missões. Chegando a minha cidade, fui direto procurar o pastor da minha igreja. Era o caso de fazer seminário, instituto bíblico? Ele me disse: “Se Deus quiser você num seminário, fique tranquilo que você vai parar lá. Mas saiba que ele pode te usar em qualquer profissão, inclusive com a música que você já faz tão bem”. Foi sábio. O pastorado não era mesmo o meu caminho. Fui por outra trilha, unindo jornalismo e música. E me achei por completo. Em muitos momentos pensei em dedicar um pouco mais a um ou outro, mas o casamento das duas atividades foi perfeito. Está tudo no campo da comunicação, mas a música tem um desafio diferente: a chama da arte, a sensibilidade, a criação. Viver de música até uns tempos atrás causava certa apreensão. Até Paulinho da Viola descreveu isso num samba: “Tinha eu 14 anos de idade quando meu pai me chamou / perguntou-me se eu queria estudar filosofia, medicina ou engenharia / tinha eu que ser doutor / mas a minha aspiração era ter um violão para me tornar sambista / ele, então, me aconselhou: sambista não tem valor nessa terra de doutor / e, seu doutor, o meu pai tinha razão”. Mas, se algum dia isso me preocupou, hoje nem tanto. E poucos estão por aí, esperando que o sucesso artístico bata à porta e fique “tudo azul”, como num passe de mágica. A maioria descobriu que dá pra ser feliz vivendo de música de uma forma profissional, ou semi-profissional, como no meu caso, sem ter necessariamente que ser um “astro do showbiz”. Há músicos que se dedicam a áreas específicas, como a erudita – com participação em orquestras, corais, grupos especializados em casamentos ou outras solenidades, etc – e à área educacional, podendo dar aulas particulares, em escolas de música ou mesmo na educação formal, já que muitas escolas têm incluído essa manifestação artística na grade curricular. Na verdade, uma lei sancionada em agosto de 2008 obriga as escolas públicas e privadas a oferecer aulas de música na educação infantil e fundamental, mas sem a necessidade de conteúdo exclusivo, ou seja, pode estar dentro das aulas de arte. O que importa é que existe um campo de trabalho imenso e um desafio para a “inclusão musical” país adentro. E, é claro, temos um grande espaço para atuação nas comunidades cristãs que têm na música um dos pontos centrais de seu culto. Há casos de igrejas que mantêm ministros de música contratados, tornando-se, portanto, uma atividade profissional. E a responsabilidade é grande. Estamos falando dos rumos que a música cristã pode tomar, dependendo da visão do líder de cada comunidade. Isso significa que podemos ter um louvor rico, com conteúdo bem embasado nos aspectos bíblico, literário e musical, ou uma música que não acrescenta, não toca ninguém, não cumpre seu papel. De que lado você está? Fazer música é uma missão maravilhosa. Principalmente quando nasce de forma tão espontânea – um verdadeiro presente de Deus para a humanidade. Mas, a Bíblia também é clara quanto ao compromisso que temos de desenvolver o talento, lapidar o diamante. O Salmo 33.3 diz: “Tangei com arte e com júbilo”. Isso significa que música é alma, espírito, coração, mas é também transpiração, dedicação. Arte envolve estudo, pesquisa, aquisição de novos conhecimentos. “Quem fica parado é poste”, já dizia José Simão, colunista da Folha de S. Paulo. É muito comum vermos nas equipes de música das igrejas pessoas com muito talento, mas que se contentam com isso. Não buscam aprimoramento. Ficam limitadas a ouvir gravações ou assistir apresentações dos grupos que admiram e, assim, não vão além. Uma pena! Existe uma diversidade musical tão impressionante e bela que só pode mesmo vir de Deus. Despertar pessoas para essa realidade é também um desafio para quem acredita que a música o está convidando para um namoro firme. E aí, vai encarar? • Reny Cruvinel é jornalista e integrante do grupo “Expresso Luz”.

Aprendendo com a Pascoa....


Talvez, por sua dramaticidade, a Páscoa seja o momento mais visível da ação reconciliadora de Deus. Sim, naqueles dias de paixão e morte, é possível perceber que “Deus estava, em Cristo, reconciliando consigo mesmo o mundo” (2Co 5.19). Entretanto, quando penso na Páscoa, não consigo evitar a ideia de que naquelas conversas no monte da transfiguração, no Cenáculo ou nos acontecimentos do Getsêmani, Jesus estava sendo aperfeiçoado. “Porque convinha que aquele, por cuja causa e por quem todas as coisas existem, conduzindo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse, por meio de sofrimentos, o Autor da salvação deles” (Hb 2.10). Ousando um paralelismo de linguagem, eu diria que Deus estava, em Cristo, aprendendo sobre o sofrimento humano (Hb 5.7-10). “Embora sendo Filho, “aprendeu” a obediência pelas coisas que sofreu” (v. 8). Imagino o desconforto que acabo de causar. Deus aprendendo?! -- dirá você. Esse mesmo incômodo devem ter sentido os primeiros cristãos, ao lerem o trecho da Carta aos Hebreus citado acima. Jesus sendo aperfeiçoado?! -- devem ter pensado. -- Jesus aprendendo sobre obediência? Isso é possível? E essa ressalva: “Embora sendo Filho”, o que quer dizer? Meu pensamento é que Deus, em Cristo, estava amando o mundo de uma maneira plena e difícil de compreender (Jo 3.16). Não “apenas” um amor imenso; nem mesmo “apenas” um amor que vê o necessitado, se compadece dele e toma providências sacrificiais (esse é o significado da palavra “caridade”). Mais que isso, meu coração discerne, na Páscoa, um Deus que deseja ser amigo, que quer estar tão próximo que se oferece ao aperfeiçoamento e à aprendizagem que provêm da convivência conosco, em nosso dia a dia. Oferece-se a uma aliança do tipo “tudo o que é meu é teu”. Ele já não se contenta em ser “apenas” o Altíssimo; quer mais, quer ser pai amoroso, “abba”; quer ser o primogênito entre muitos irmãos; quer ser o servo da casa e também fiel sumo sacerdote, quando tiver aprendido, por meio de sofrimentos, a compadecer-se das nossas dores e mazelas. Agora, “pelas coisas que sofreu” entre nós, por nós e à nossa semelhança, se tornaria capaz de uma intercessão plena, misericordiosa e perfeita. Deus estava, em Cristo -- penso --, aprendendo sobre nossas dores, do mesmo modo que um pediatra doutor em obstetrícia aspiraria conhecer a maternidade: engravidando. Impossível, se for um homem; há um limite para esse conhecimento, pois não lhe é dada a parte mais rica desse conhecimento: a experiência. Entretanto, se ele fosse Deus, escolheria, como trabalho de campo para sua tese de doutorado, fazer-se mulher e ter um filho. Então ele saberia. A Páscoa nos diz que o projeto de habitar entre nós não foi cancelado quando as dificuldades surgiram. A exemplo daquela véspera de angústia, os cálices preparados pelo Pai não deveriam ser evitados. O exemplo ficou. Ao contemplarmos a sua glória, quisemos fazer-nos suas testemunhas. À sua semelhança, permitiríamos que o Pai transformasse nossas dores em aperfeiçoamento. Aprenderíamos a lavar pés e a andar a segunda milha com alegria. E os eventos tristes de nossas vidas nunca mais seriam desnecessários e sem sentido. Doravante, aprenderíamos com eles sobre a misericórdia, em nossa personalíssima formação sacerdotal. Paz e bem