FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quarta-feira, 31 de março de 2010

JESUS FALA.


Por que temer?


Se Eu estou contigo.

Por que temer?

Se a Minha Palavra está em ti.

Por que temer?

Se os Meus olhos estão sobre ti.

Por que temer?

Se as Minhas mãos estão a te segurar.



Por que temer?

Se eu Te cerco com uma muralha de fogo.

Por que temer?

Se fazes parte do Meu pensamento.

Por que temer?

Se a batalha ganha já está

E é importante para Mim te ver triunfar.



Por que temer?

Se tuas orações Eu escuto.

Por que temer?

Se tua sinceridade faz-Me comover.

Por que temer?

Se o Guarda de Israel está a te guardar.

Por que temer?

Se tua vida pertence a Mim

E mais que o Lírio do Campo.

Eu estou a cuidar de ti.



Por que temer?

Se as tribulações Eu as faço passar.

Por que temer?

Se Sou Todo Poderoso para te amar.

Por que temer?

Se Sou tremendo e terrível para te valer.

Por que temer?

Pois a trombeta já vai soar.

E na terra, tu não vai ficar.



Não temas! Pois Sou Deus Trino e Majestoso

E Eu estou sempre a te guardar.

E AMANHÃ?


Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há festa, porque ali se vê o fim de todos os homens; e os vivos o aplicam ao seu coração. Eclesiastes 7:2




Cada um de nós terá que enfrentar a morte, e se analisarmos o planeta Terra este é um grande cemitério, cheio de ossos e matéria putreficada. A morte é inevitável, por mais que evitamos ou nos esquivamos em tratar desta que é a maior certeza do ser humano: Vamos morrer!



Não gostamos de pensar sobre a nossa própria imortalidade. Não é normal falar que não haverá um amanhã. No entanto, no fundo dentro de nós, percebemos que a morte pode nos visitar a qualquer momento. Temos visto e experimentado, talvez, a perda repentina da vida dos membros da família e amigos.



No salmo 39, o salmista está contemplando a brevidade da vida e percebe a insignificância de nossas vidas e diz que nossos dias são poucos palmos, olhe para sua mão a sua vida é deste tamanho. A vida é muito curta. E diante de um Deus eterno não somos nada, apenas uma sombra e um sopro neste mundo.



Andamos como sombras, e em vão inquietamos e ajuntamos riquezas, e não sabemos quem a levará.



Ensina-nos a contar nossos dias de tal maneira que alcancemos corações sábios. Salmos 90:12



Segundo o IBGE no último censo a média de expectativa de vida dos brasileiros é de 72,2 anos, se cada ano vivemos 365 dias significa que teremos 26.353 dias sobre esta terra, isso se eu ou você não sofremos um acidente, um atentado, uma parada cardiorespiratória, bala perdida, um raio e por aí vai....



"Vem agora, vocês que dizem:" Hoje ou amanhã iremos a tal cidade tal e lá passaremos um ano, faremos negócios e ganharemos dinheiro. . Você não sabe o que o amanhã trará. O que é a sua vida? É um vapor que aparece por um tempo e depois desaparece. Em vez disso você deve dizer: "Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo. Como é que gloriam em presunção, todos se ostentando esse é o mal.” Tiago 4:14-16



A palavra "fôlego" na maioria das versões é a mesma palavra de Eclesiastes usado quando ele disse: "Vaidade das vaidades, tudo é vaidade." Para falar da vida como um sopro ou um vapor é entender a vaidade nas coisas deste mundo. O salmista chegou à conclusão que a vida é sem sentido e inútil sem Deus.



Toda beleza e poesia da vida perdem o significado quando começamos a viver para nós mesmos, quando vivemos para satisfazer nosso ego, desejos e enxergamos apenas o nosso umbigo. Deixando de olhar para Deus, sua vontade e amor esquecendo-se daqueles que clamam, choram que imploram por mais um dia de vida!



Como é raro para nós, parar e refletir sobre a brevidade das nossas vidas! Nós assumimos o controle da vida e pensamos que as coisas vão continuar do jeito que estão dia a dia. Nós simplesmente supomos que amanhã será como hoje e hoje será como o ontem, iremos comer; defecar, transar, trabalhar... Sem pensar sobre a vida é curta e que o nosso tempo é verdadeiramente uma fumaça... Que possamos viver a vida na sua plenitude, expressando nosso amor, vivendo o amor, fazendo algo que vale a pena, fazendo a diferença na vida das pessoas. Talvez amanhã não venha...



O hoje é o dia para amar, se arrepender, viver uma nova vida, deixar pecados, falar do amor de Deus... Pois não poderemos ter o amanhã para fazer isso ou aquilo.



Devemos aproveitar cada dia que nos é dado. Efésios 5:16, nos diz para "remir o tempo, porque os dias são maus". Outras traduções nos ajudar a entender essa frase "remir o tempo", dizendo, "fazendo o máximo de cada oportunidade" e "fazer o melhor uso do tempo" .



A busca das coisas no mundo é vaidade. Precisamos buscar o eterno. Hoje é o dia para dizer às palavras que precisamos dizer a quem amamos. A vida é frágil e nosso tempo nesta terra é curto.



No Salmo 39, o salmista encerra reconhecendo que ele é um estranho e estrangeiro neste mundo. O nosso modo de vida deve sempre refletir que somos filhos de Deus e não residentes permanentes no mundo.



Tal pensamento me faz lembrar as palavras de Hebreus expressando sobre os heróis da fé:



Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque, os que isto diz, claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. Hebreus 11:13-16



Por isso Viva o dia de Hoje... Se arrependendo, se doando, amando, expressando sua gratidão e fazendo algo útil na vida das pessoas, pois se você deixar para amanhã...

Talvez amanhã não dê mais tempo...

PAULO DE TARÇO


Judeu, fariseu, homem da lei.




Como um diamante, sua inteligência brilhava



e como a pedra preciosa, seu duro coração batia – a lei era tudo.



Um toque do sagrado mudou o seu rumo,



transtornou suas bases e deitou-o por terra.



Levantou-se cego e desorientado.



Outros lhe explicaram o que se passava.



Entrou em contato com o poder de Deus e, através do ES,



aprendeu em profundidade coisas diferentes; explicou muitas delas.



Entendeu que só a lente do Amor salva.



Decidiu ensinar o amor.



Trabalhou duro para constituir comunidades, mas particularmente,



não se engajava em nenhuma delas.



Foi um solitário ambulante da fé, esqueceu de amar.



Seu duro coração não o permitia. Um espinho na carne.



Era preciso se entregar ao coração e ele não sabia fazê-lo.



Foi um bom professor, o melhor de todos talvez.



Difundiu a mensagem da cruz como ninguém, mas



não conseguiu disseminar o Amor entre os homens.



Foi um grande imitador de Cristo, sem dúvida.



Só não aprendeu que Amor não se ensina, se ama!



Essa grande lição, a maioria de nós ainda estar por aprender…

terça-feira, 30 de março de 2010

JULGAMENTO DO SISTEMA


Hoje o dia nos convida a olhar, com respeito, para o Cristo condenado na cruz. O fato permanece como a interpelação mais profunda da história humana: como foi possível uma pessoa que “passou fazendo o bem a todos”, ser condenada na cruz?


As lições permanecem inesgotáveis. No seu conjunto, atestam com evidência a diferença de critérios a presidir um projeto de vida e de sociedade. Um projeto que se guia pelos contra valores do ter, do poder e do prazer, não tolera um projeto que se guia pela doação, pelo serviço e pelo amor. E se sente na obrigação de eliminar os que o contestam com o testemunho da própria vida. Sua urgência de condenar é confissão da própria fraqueza, incapaz de encontrar justificativas humanas para se sustentar.

Foi assim que o próprio Cristo entendeu o significado de sua iminente condenação: ela iria significar o julgamento dos que o estavam condenando.

Cristo bateu de frente com o sistema de dominação religiosa, política re econômica, exercida sobre o povo pelos detentores do poder. Mas estes, para executar seus planos, acionaram a ambição financeira. Ofereceram dinheiro para Judas entregar o Mestre, para ser submetido a julgamento, e ser condenado a morrer.

Com o Cristo crucificado se identificam milhões de inocentes, condenados a morrer pelo sistema que os exclui da vida. São vítimas da ambição do poder, da ânsia desordenada do ter, e do desejo desenfreado do prazer, dos que hoje ainda detêm em suas mãos o destino das pessoas.

Mas o condenado na cruz nos convida a fazermos a opção certa, e assumir o seu projeto.

NINGUEM PODE JULGAR


Com fogos de artifício, buzinas e muitos gritos de populares, encerrou-se o julgamento do casal Nardoni, na madrugada de 27 de março. Parecia um final de campeonato, uma festa qualquer. Condenados pela morte da menina Isabella, os réus saíram do tribunal do júri sob forte escolta policial e foram transportados diretamente para os presídios onde cumprirão suas penas. A população, bombardeada intensivamente pela mídia, durante os cinco dias desse longo julgamento, já não se continha na expectativa da sentença. Se houvesse a absolvição, com certeza, tomariam de assalto aquele Palácio de Justiça.


Aqui do meu cantinho, fiquei apenas a analisar essa sede de justiça popular, capaz de contagiar uma nação inteira focada exclusivamente num único fato. Outros mais, simultaneamente e em várias instâncias da vida, se submetiam aos julgamentos humanos, sem despertarem tamanho interesse. Seria a atrocidade do crime, a idade da vítima, as ligações familiares ou sede de vingança pura e simples? O que leva um povo a se aglomerar ao redor de um tribunal com “pedras e paus, unhas e dentes” e tão grande interesse pelos mínimos detalhes de um processo?

A justiça humana se fez, apesar da não confissão dos incriminados. Resta ainda a Justiça Divina. Sem desqualificar a lisura desse julgamento – pois não estou aqui pra isto – vejo nos fatos uma oportunidade para reflexão e ponderação mais serena. Nem sempre julgamos com justiça. Na verdade, quase sempre cometemos falsos julgamentos. Nossas leis e sentenças são frias e tacanhas diante das Leis que regem os mandamentos cristãos. Por isso a frase contraditória do título acima não é de autoria nossa, mas de Cristo, que textualmente nos ensina: “Não julgueis e não sereis julgados” (Mt 7,1). Como? Deixaremos então o mundo à bancarrota, ao Deus dará ou sob as ordens do Demônio? Claro que Jesus não subverte a ordem, nem as normas mínimas de uma boa convivência humana. O julgamento de que Ele nos fala é aquele sem um mínimo de compaixão ou intercessão nossa para que os condenados na vida social encontrem ao menos o perdão e a paz na submissão às suas penas. Nesse sentido, só Deus pode julgar.

A sentença está dada. O pior dos julgamentos é aquele que excede a dureza da condenação obtida, que não se compraz com a humilhação pública a que todo réu se submete, não oferece sequer um bálsamo de intercessão à piedade divina, não perdoa, quer mais, acha pouco... Todo crime merece castigo. Mas todo criminoso merece perdão. Lembre-se: Deus ama o pecador, não o pecado. Nessa lógica, por mais difícil que nos pareça, a atitude do perdão cabe em qualquer lugar, pois é essa a mais preciosa das ações cristãs, mesmo quando vítimas da mais torpe humilhação.

É preciso ter presentes a maior injustiça dos tribunais humanos: a paixão e morte de Cristo. Nenhuma prova que o incriminasse, nenhum fato, nem mesmo uma razão evidentemente política, nada, nada justificava aquela vil sentença. Não bastasse, o processo escancarou-se à sanha dos populares e à fúria de seus algozes insanos, a ponto de submetê-lo às mais vis humilhações, desde cusparadas, tapas, zombarias e despojamento das vestes, até a mais tétrica das sentenças, a morte de cruz. Mesmo assim não condenou. Mesmo assim, perdoou. “Pai, eles não sabem o que fazem!” Pouco antes, preparando-se para cumprir a sentença do mundo, deixou-nos o maior dos mandamentos: “Amai-vos uns aos outros” E acrescentou: “Como eu vos amei”. Sobre essas bases, sem mais delongas, sem pompas, mas justamente, o mundo será julgado. Então, todos nós, vítimas ou réus, sentenciados neste vale de lágrimas, teremos a oportunidade individual, pessoal, de experimentar o Amor do Pai, sua misericórdia. Até mesmo aqueles que a justiça dos homens sentencia. Rezemos por eles! Como Jesus o fez, do alto de sua cruz: “Pai, perdoai-lhes”...

WAGNER PEDRO MENEZES wagner@meac.com.br





Última Alteração: 12:20:00



Fonte: Wagner Pedro Menezes

Local:Assis (SP)

CARÁTER TEÂNDRICO DA IGREJA

Diante do alvoroço com que as notícias que afetam a imagem da Igreja são divulgadas com grande sensacionalismo na Imprensa, é de bom alvitre que se tenha em consideração o caráter teândrico do Corpo Místico de Cristo. A Igreja é uma realidade divina e humana. Pio XII na Encíclica Mystici Corporis Christi explicava que, quando nesta Instituição se descobre algo que argüi a debilidade de nossa condição humana não há que se atribuir isto à sua constituição jurídica, senão à deplorável inclinação dos indivíduos ao mal, a qual o seu Fundador permite ainda nos mais altos membros da hierarquia eclesiástica, para que se prove a virtude das ovelhas e dos pastores e para que em todos nós se aumentem os méritos da fé cristã. Como dizia o Apóstolo Paulo, Jesus amou esta Igreja “e por ela se entregou a si mesmo para a santificar, purificando-a no batismo da água pela palavra da vida para apresentar a si mesmo esta Igreja gloriosa sem mácula, sem ruga ou coisa semelhante, mas santa e imaculada” (Ef 5, 24-27). O divino que há na Igreja brilha, precisamente, com maiores fulgores no meio das sombras. Deus respeita sempre a vontade livre do homem. A melhor prova da indestrutibilidade da Igreja é, exatamente, o fato de que, apesar das múltiplas faltas dos homens, clero e fiéis, ela não pereceu e nem perecerá nunca. O próprio papa Adriano VI, em plena ofensiva luterana ordenou em 1522 a seu legado na dieta de Nuremberg: “Havereis de dizer: reconhecemos que Deus permitiu esta provação à Igreja por causa dos pecados dos homens, particularmente dos sacerdotes e prelados”. Muitas vezes se esquece que entre apenas doze Apóstolos um traiu vilmente a Jesus, o qual na hora de sua morte só pôde contemplar aos pés da Cruz, o evangelista São João. São Pedro que seria constituído Chefe de Sua Igreja, antes, O negou lamentavelmente diante das autoridades judias. Nos Evangelhos deparamos diversas recriminações do Mestre divino a seus discípulos. A própria Igreja mostra seu caráter teândrico ao rezar se dizendo “santa e pecadora”. Diante dos pecados cometidos pelos cristãos cumpre orar, e orar muito, para que Deus proteja a todos contra o Inimigo, como Jesus ensinou: “Não nos deixeis cair em tentação”. A verdade é que medidas disciplinares têm sempre sido prudentemente tomadas pelas autoridades da Igreja, através dos tempos, com muita firmeza, mas com suma caridade, diante de toda atitude condenável por parte de qualquer elemento do Clero. Ela jamais transigiu, condescendeu compactuou com a imoralidade seja ela qual for. É o caso, porém, de se dizer aos que se julgam impolutos, o que falou Jesus aos fariseus: “Quem dentre vós estiver sem pecado atire a primeira pedra”. Cumpre que se lembre o está no Salmo: “Se tiverdes em conta nossos pecados, Senhor, Senhor, quem poderá subsistir diante de vós?” (Sl 129,3). Que se oponha a virtude ao sensacionalismo rancoroso e odioso. Cumpre execrar o pecado e criar condições para que não haja o desprezo ao Decálogo, mas que cada ser humano procure primeiro, ele mesmo, estar de acordo com o Mandamentos sagrados da Lei divina. A virtude é mais luminosa que o vício. Quanta beleza há no jardim da Igreja, flores perfumadas com as ações mais gloriosas de santos eminentes. O erro e seus comparsas contam, porém, com as forças do mal para não dar ênfase ao que há de heróico na vida de milhares de batizados, leigos e Ministros ordenados. * Professor no Seminário de Mariana durante 40 anos.






Última Alteração: 12:17:00



Fonte: Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho

Local:Mariana (MG)

segunda-feira, 29 de março de 2010

QUANDO TUDO PARECER PERDIDO


                                                                                               E a esperança desaparecer,


procure por Mim... Estou a teu lado,

embora não me vejas...



Quando lágrimas,

insistirem em cair de teus olhos,

lembra do sangue que derramei,

para que fosses feliz...





Se um desejo de morrer,

tomar conta de teu ser,

Lembra que tua morte será em vão...





Eu morri para salvar os homens,

e mesmo assim não consegui...





Eu tenho meu tempo,

Eu sou dono da vida e da morte,

e só morrerás em meu tempo...





Quando tudo parecer breu,

os desamores,

as descrenças,

as desesperanças,

insistirem em tomar conta,

de teu coração,

Me busca, nunca abandonei

quem de Mim precisa,

e não será tu, que confias em Mim,

que deixarei desamparado...



Vamos coloque um sorriso,

neste rosto,

erga a cabeça e siga em frente,

logo, logo, sentirás minha presença,

e tudo se resolverá...



Tristezas, não cabem em meu mundo,

e se te provo em coisas da vida,

é porque sei, que tens força suficiente,

para enfrenta-las.



Eu sou teu Deus,



Jamais te abandonarei...



Portanto filho,



Espera, e confia...



Em Meu tempo...



Tudo resolverei.



Entrega-te a Mim sem medo...



Pai nenhum deste mundo,

abandona um filho,

aceite então as provações

a que te submeto, estas só servirão,

para engrandecer teu espírito,

e te tornares, mensageiro

de Minhas palavras,

e de Meus atos em tua vida.



Será testemunha viva,

do Meu poder, e do Meu amor,

por aqueles que confiam em mim!



...JESUS...

Que Deus na sua infinita

bondade continue derramando sobre nós,

suas mais preciosas bênçãos!