FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Só unidos ao Cristo seremos capazes de viver pela fé...

Antes que viesse essa fé, estávamos sob a custódia da Lei, nela encerrados, até que a fé que haveria de vir fosse revelada. — Gálatas 3.23 A graça está presente quando um coração é restaurado pela promessa da misericórdia voluntária de Deus. Então, este coração, junto com o autor do Salmo 42, pode dizer: — Ó minha alma, porque estás tão angustiada e agitada? Tu vês somente lei, pecado, terror, tristeza, desespero, morte, inferno e Diabo? Não estão presentes também graça, perdão de pecados, justiça, conforto, alegria, paz, céu, Cristo e Deus? Pares de perturbar-te, minha alma. O que é a lei, o pecado e todo o mal? Confies em Deus. Ele não poupou seu próprio Filho, mas ofereceu-o por meio de uma morte na cruz pelos teus pecados. Assim, quando estiver amedrontado pela lei, você pode dizer: “Senhora Lei, você não está sozinha e você não é tudo. Existem outros que são maiores e melhores, especificamente a graça, a fé e a bênção. Elas não me acusam, amedrontam ou condenam. Pelo contrário, confortam-me, dizem-me para esperar o melhor e asseguram- me da vitória certa e da salvação em Cristo. Assim, não há razão para que eu me desespere”. Quem quer que realmente compreenda isso pode ser chamado de teólogo. Certos líderes que estão sempre se vangloriando a respeito do Espírito pensam entender a vida pela fé extremamente bem. Entretanto, eu e outros como eu sabemos que mal possuímos o fundamental. Nós somos estudantes diligentes na escola onde a arte da fé é ensinada. Não importa quão bem ela é ensinada. Enquanto permanecermos nestes corpos pecaminosos, não deixaremos de aprender. Paz e bem

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Deus proverá...

Vejam os passarinhos que voam pelo céu: eles não semeiam, não colhem, nem guardam comida em depósitos. No entanto, o Pai de vocês, que está no céu, dá de comer a eles. Será que vocês não valem muito mais do que os passarinhos? (Mt 6.26) Embora não fosse médico, Paulo deveria, já em seu tempo, saber que a ansiedade não pode fazer bem à saúde, além de ser uma fraqueza de espírito. Ele sugere um esforço da parte do cristão para eliminar a ansiedade: “Não andeis ansiosos de coisa alguma”. Também se refere ao método a ser empregado: “Em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça” (o desabafo ou derramamento da ansiedade diante de Deus pela oração – método adotado por Ana, a mulher estéril, em 1 Samuel 1.9-18). E, em seguida, o apóstolo apresenta o resultado: “E a paz de Deus – que excede todo o entendimento – guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus”. Paulo acrescenta que, em vez de pensar nos problemas que produzem ansiedade, os cristãos deveriam selecionar em que pensar: “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso que ocupe o vosso pensamento” (Fp 4.8). O ensinamento é reforçado com o testemunho pessoal do apóstolo: “Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação” (Fp 4.6-13). Jesus também dedicou algum tempo ao problema da ansiedade no Sermão da Montanha, à preocupação demasiada quanto às necessidades básicas da vida: comida, bebida e vestuário (Mt 6.25-34). Paz e Bem

Não cobiçais as coisa do mundo, mais sim as coisas do céu....

Busquem, pois, em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas. (Mateus 6.33) Jesus agora contrasta aquilo que os pagãos buscam e aquilo que os cristãos deveriam buscar primeiramente. Aquilo que buscamos é o que está colocado diante de nós como supremo bem para o qual dedicamos a nossa vida. Ele é a nossa preocupação, a nossa ambição. Jesus reduz as opções a duas. Os pagãos são obcecados por seu próprio bem-estar material (comida, bebida e vestimenta), enquanto os cristãos devem estar preocupados acima de tudo com o reino e a justiça de Deus e com a sua propagação por todo o mundo. Jesus começa com a negativa. Três vezes ele repete sua proibição de não nos preocuparmos com as coisas materiais. Ele não está proibindo nem o pensamento nem a prevenção, mas a ansiedade, pois ela é incompatível com a fé cristã. Se Deus realmente cuida da nossa vida e do nosso corpo, será que não podemos confiar que ele cuidará de nossa alimentação e vestimenta? De novo, se Deus alimenta passarinhos e veste os lírios do campo, será que não podemos confiar nele para nos alimentar e vestir? Ao mesmo tempo, não podemos interpretar erroneamente o ensino de Jesus. Primeiro, confiar em Deus não nos isenta de trabalhar para ganharmos o nosso sustento. Os passarinhos nos ensinam essa lição. Como Deus os alimenta? A resposta é que ele não os alimenta! Jesus era um observador perspicaz da natureza. Ele sabia perfeitamente bem que passarinhos alimentam a si mesmos. Deus só os alimenta indiretamente, ao fornecer os recursos com os quais se alimentem. Segundo, confiar em Deus não nos isenta da calamidade. Realmente, nenhum pardal cai ao chão sem a permissão de nosso Pai; mas pardais caem e são mortos. Do mesmo modo acontece aos seres humanos. Da mesma maneira ocorre com os aviões. Em vez de se preocuparem com coisas materiais, os seguidores de Jesus devem buscar primeiro o reino de Deus e a justiça de Deus. Buscar o reino de Deus é proclamar Cristo como Rei, para que as pessoas se submetam à sua soberania. Buscar a justiça de Deus é lembrar que ele ama a justiça e odeia o mal, de modo que, mesmo fora do círculo do reino, a justiça agrada mais a Deus que a injustiça; a liberdade, mais que a opressão; a paz, mais que a violência ou a guerra. Nessa dupla ambição nossas responsabilidades evangelísticas e sociais se combinam, e a glória de Deus se torna o nosso interesse supremo. Para saber mais: Mateus 6.25-34. Paz e bem