FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Nunca desista de sua Familia.





Maio chegou e com ele a necessidade de refletir sobre família, mãe, casamento... Considero este mês um dos mais importantes do ano e peço a você que perceba a família e as suas implicações não apenas no âmbito institucional, mas principalmente, no sentido próprio e pessoal da palavra – a sua família. A Bíblia, nossa única regra de fé e prática e o manual da família, nos fornece lições muito preciosas sobre a vida doméstica. Observando os fatores tempo e cultura, as famílias bíblicas sofreram desafios e ataques parecidos que nós enfrentamos hoje. Atente para a seguinte passagem, registrada em Gênesis 29 e 30. Jacó apaixonou-se por Raquel, a filha mais nova Labão e propôs ao seu futuro sogro, que também era seu tio, trabalhar sete anos para ter direito a se casar com ela. Após o cumprimento do prazo, Labão deu uma festa e, quando a noite chegou, tramou de entregar a Jacó a sua outra filha, a mais velha, que se chamava Lia. Ao amanhecer, Jacó ficou indignado porque imaginava estar casado com a mulher a quem amava. Após uma semana, finalmente Jacó recebeu Raquel também como esposa, porém teve que trabalhar mais sete anos para seu sogro. Obviamente, Lia virou a rejeitada e Raquel a preferida. Lia era fértil, Raquel estéril. As irmãs passaram então a competir. Crise instalada, inveja dominante, período de angústia e dor. Anos mais tarde, Raquel, ao orar ao Senhor, engravidou e nasceu um menino, a quem deu o nome de José. Após o nascimento do filho com a mulher amada, Jacó, depois de fazer muitas concessões, decidiu romper com seu tio e sogro, que mais uma vez tentou persuadí-lo a ficar. Somente após anos de trabalho e muita dedicação, Jacó finalmente tomou a iniciativa e fez o seguinte questionamento: “Contudo, quando farei algo em favor da minha própria família?” (Gn 30.30-NVI). Eis aí um exemplo de homem firme e prudente, que soube romper com acordos passados e investir na sua família. Diz a conclusão do texto que Labão, mesmo contrariado, consentiu com a partida de Jacó, que tornou-se rico em bens e propriedades. Deus honrou e abençoou a sua família. Acordo feito, etapa vencida, tempo de novos desafios e conquistas. Acho esta passagem bíblica bastante significativa e relevante para os dias atuais. É hora de chamarmos “Labão” para conversar e decidirmos firmemente fazer algo em favor da nossa própria família. É tempo de despertar, é momento de sair do comodismo e do marasmo e lutar não apenas pela instituição familiar, mas principalmente por aqueles que estão dentro de casa, debaixo dos nossos cuidados. Portanto,levante-se em favor da sua família, pois os dias são maus e há perigos por todos os lados. Preserve a sua aliança, eduque e discipline seus filhos, honre seus pais. Não negocie os valores bíblicos. Tenha coragem para refutar ideologias que denigrem a imagem da família, conforme aprendemos e cremos. Tome posição contra o pecado e não se adeque ao padrão deste mundo. Mantenha o seu lar debaixo do senhorio de Cristo, não da sociedade moderna. Afaste-se de “Labão”, dos inimigos da família, dos assédios sutis e perniciosos. Com coragem e unção que vem do Alto, faça algo em favor da sua família. Este é o tempo! Ainda dá tempo... Paz e bem

O milagre da vida: Um feito extraordinário ! ( Testemunho)



“Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (II Ts 5:18). No mês de março tivemos o Dia Internacional da Mulher. Em maio as homenagens são extensivas principalmente à mulher na condição de “Mãe”. Atualmente, pela infinita misericórdia divina, também sou mamãe e quero compartilhar um pouquinho a experiência. Desejo de todo o meu coração que estes relatos contribuam com a fé e a esperança dos leitores, principalmente dos que estão à espera de um milagre. Contraí núpcias em dezembro de 1988. Na época, eu era apenas uma adolescente, porém, convicta de que eu estava assumindo uma enorme responsabilidade a partir daquela data. E com certeza a assumi. Passado algum tempo, todos aguardavam que uma gravidez ocorresse. Pensei que tudo aconteceria de modo natural como já vinha acontecendo com os recém-casados à minha volta; imaginei que logo, logo eu seria mamãe. Depois de alguns anos desacostumei da ideia. Eu possuía os ovários micropolicísticos e isto impedia a fecundação. Sendo anormais, eles apresentavam implicações. Os médicos até sugeriam que eu tratasse os ovários ou estimulasse-os a partir de medicação. Eu ficava apavorada com a ideia, mas também nunca desejei fazer adoção. Foi assim mês após mês, ano após ano, levando uma vida dedicada ao lar, ao trabalho e ao Reino de Deus. Para muitos eu era considerada uma estéril, e assim fui vista durante 19 anos... Só quem já passou e passa por situação semelhante sabe o quanto é desconfortável ser questionado sobre o assunto (Por que a demora? Em quem está o problema?). Em outras ocasiões, participar de festejos, principalmente os infantis era igualmente embaraçoso: levava os sobrinhos ou simplesmente não comparecia. Em novembro de 2007, eis que o Todo poderoso, o Deus que eu vi abençoar muitas mulheres ao meu redor, olhou misericordiosamente para sua pequenina serva e abriu-lhe a madre! Fui alvo de um grande milagre! O milagre da vida agora pulsava dentro de mim! O mesmo Deus que formou meus ovários, limpou-os por completo e o que parecia impossível pelas vias normais, aconteceu, para o louvor da Sua glória! Descobri a gravidez na 10ª semana, realizando exames ginecológicos. O susto foi enorme! Senti meu corpo como que a levitar na cama daquela clínica. Uma das primeiras medidas da médica após a descoberta foi deixar-me ouvir as lindas e fortes batidas do coraçãozinho e elas ainda ressoam na minha mente! Impacto, surpresa, susto, alegria, medo, tudo junto foi sentido e vivenciado naquela sala de atendimento. Foi marcante e inexplicável! Inevitavelmente houve muita festa entre as famílias. À medida que a notícia se espalhava, via-se o choro e o riso no rosto dos familiares, amigos e irmãos em Cristo. Apenas seis meses pra ajustar tudo: um pouquinho a casa, a mobília e tudo o que fosse necessário para recepcionar e acomodar o novo integrante da família. No mais íntimo do meu ser sempre nutri a esperança de que “se um dia Deus me desse um filho, ele se chamaria Hatus” (do hebraico, significa "congregado" - I Cr 3:22). Na segunda ultrassonografia realizada (abril/2008), a mesma médica que identificou a gravidez identificou o sexo: masculino. E no dia 28 de agosto de 2008, às 06:12h, nasceu meu amado e esperado filho. Desse dia em diante minha vida mudou radicalmente! Continuo trabalhando e servindo ao meu Deus com muita satisfação. Além de tudo isto, sou MÃE durante as vinte e quatro horas! Sou corujíssima! Depois do nascimento de Hatus nunca mais estive longe de casa por muito tempo, só o estritamente necessário. É minha riqueza maior, um tesouro do qual terei que prestar contas. Por isto, convém ficar atenta e alerta. Fui muito criticada porque o matriculei na escola secular somente aos quatro anos, mas não me arrependo nem um pouco, pois no lar e na igreja ele tem suportes muito mais eficazes! Meu filho está prestes a completar cinco aninhos e sou grata a Deus por tudo o que tem feito em nossas vidas. Eu e o pai somos cristãos, fomos criados ouvindo os ensinos sagrados e temos procurado fazer o mesmo com Hatus: orientando-o no caminho em que deve andar, e esperamos jamais vê-lo distanciar-se dEle. Meu filho já é um adorador! Gosta de vários instrumentos musicais e tem uma voz muito afinada para o louvor. Estes são alguns relatos da minha experiência materna, experiência que inúmeras mulheres vivenciaram algumas vezes. O Deus Extraordinário que amo e adoro, o mesmo Deus que nos assegura que nada foge ao Seu controle, a mim reservou esta experiência somente aos 36 anos de minha vida! Como filha Sua, nEle descanso e espero. Ele é sabedor de tudo o que se passa dentro em mim, antes que eu manifeste; sonda e conhece a minh’alma e continua sabedor dos anseios mais secretos do meu coração. Sua misericórdia se estende de geração a geração. Ele foi e continua sendo bom para com os filhos Seus. Mais uma vez digo: obrigada por tudo, meu Deus! Cinco mil caracteres é pouco pra descrever as muitas emoções!!! Por: Arlêne Tavares Macapá - AP

Abra o coração para vida.




Algumas vezes as pessoas chegam a nossas vidas e rapidamente nos damos conta de que isso acontece porque deve ser assim, para servir a um propósito, para ensinar-nos uma lição, para nos descobrir quem somos na realidade, para nos ensinar o que desejamos alcançar. Muitas vezes, não sabemos quem são essas pessoas, mas quando olhamos em seus olhos sabemos e compreendemos que elas afetarão nossas vidas de uma maneira tão profunda que nos assustará.

Algumas vezes, essas pessoas lhe parecerão horríveis dolorosas e injustas, mas isso te levará a entender que se não superar essas coisas nunca testará seu potencial, ou seja, a sua força e o poder de seu coração. Tudo acontece por alguma razão nesta vida. Nada acontece por acaso ou por sorte. Enfermidades, feridas, o amor, momentos perdidos de grandeza ou de pura bobeira, tudo ocorre para provar os limites de nossa alma.

Sem essas pequenas provas, a vida seria como um caminho recém-pavimentado, suave e liso, direto, sem rumo a nenhum lugar, plano, cômodo e seguro, mas sem razão de existir.

As pessoas que conhecemos afetam nossas vidas, as derrotas e vitorias que experimentamos com elas criam as pessoas que somos. É com as más experiências que muitas vezes aprendemos as lições mais significativas de nossas vidas. Se alguém te fere, te trai ou arrebenta com seu coração dê-lhes graças porque te ensinaram a importância de perdoar, da confiança e de ter mais cuidado no futuro para quem você abrirá o seu coração. Se alguém te ama, ame-o não porque ele te ama, mas porque te ensinou a amar e abrir o seu coração e seus olhos para as coisas pequenas da vida.
Aprenda tudo o que pode aprender, porque quem saberá, se mais tarde não terá essa oportunidade. Permita-se apaixonar (mesmo que doa), a se libertar e colocar sua vista em um lugar bem alto. Mantenha sua cabeça bem alta porque você tem todo o direito de fazer isto. Repita consigo mesmo que é uma pessoa magnífica e simplesmente creia. Somos nós mesmos que atraímos para o nosso prejuízo ou para o nosso favor as companhias que nos acrescentarão as forças para a queda nas trevas ou para a ascensão à Luz Divina.  Paz e bem

terça-feira, 14 de maio de 2013

Diga-me algo sobre o amor.


''O evangelho de Cristo já nos aceitou e acredito ser esse o maior desafio a ser vivenciado, por cada um de nós. Em resumo, fomos aceitos e, por tal modo, torna - se desnecessário buscarmos meios para obtermos respectivo alvo. Vou além, o ser humano, lá no fundo de sua existência, aspira consolidar esse propósito, ou seja, a aceitação. Então, independentemente de nosso passado (com escolhas e decisões, aos quais não há como mudar, mas essa verdade de maneira alguma deve nos levar a um ressentimento mórbido). Afinal de contas, o evangelho de Cristo nos aceitou, nos incluiu e nos chama para um recomeço, pelo qual sorrir, viver, ser gente com lágrimas e alma, ser gente com uma espiritualidade viva e livre, ser gente com gente é, sim e sim, possível.''

''Podemos praticar a caridade, sem nenhuma dificuldade, porque independe de colocar nossas fragilidades e convicções em pauta. Agora, o amor envolve olhar para quem está ao nosso lado e permitir que nos veja, com todas nossas fronteiras.''

''a unidade nos chamada para sair da solidão e a unanimidade do superficial.''

''Participar da mesa de Cristo nos traz a escolha por assumirmos o compromisso pelo próximo e sempre devemos perguntar: - Quem é esse próximo? Talvez a resposta esteja ao seu lado!...''

‘’O amor não se vale de uma epopeia para ser aceito, mas simplesmente de um abraço; não se desdobra em métodos e sistemas de persuasão, mas procura levantar o olhar do próximo; não tem respostas para tudo, mas tem a coragem para sentar ao lado e respeitar as fronteiras do próximo; não concebe o silêncio, como algo mórbido ou uma fuga hipócrita; não aceita se fragmentado em conceitos equivocados de servir para uns e outros não; não aceita ser visto apenas como ágape, nem eros e muito menos philia; abre a porta para o diálogo e o ouvir; desce pelas escadarias do serviço fraternal; lança as cordas dos recomeços; não barra as lágrimas; sobe ao palco da vida e aceita rir, sorrir, curtir o pôr do sol, o suave ressoar dos ventos, o toque alentador das águas do rio e outras formas de conceber a vida, sem os pesos e contrapesos; não se curva diante de uma felicidade plastificada; não se conforma com os muros da indiferença, da intolerância e da insensibilidade; aplaude as qualidades do próximo; não se envergonha de dizer o quanto o próximo é valioso, é importante e é singular; não se esconde na culpa e nem da condenação; o amor ouve, sente e percebe o pulsar das emoções; submerge na alegria de ser gente, de ler um romance, de levantar ancora em direção do recomeçar; o amor abre caminhos, aproxima e aprofunda o respeito com relação ao próximo; o amor reconhece os erros, mas não faz disso um desgraça; o amor torce, sem ver o semelhante numa arena de gladiadores; o amor tem uma substancia lúdica, irreverente, humana, poética, singela e transparente; o amor não terá resposta para tudo; não faz do próximo, canal de suas frustrações e amarguras; o amor não se coloca como julgador, mas atenta para cada situação; o amor é um contínuo aprendiz da inclusão; o amor não precisa de holofotes; o amor se abre para a democracia da confissão, porque não se amolda a ditadura do narcisismo e da perfeição; o amor serve e espera o retorno de faces livres, abertas, francas e companheiras; o amor participa dos alaridos de um recém – nascido, torna – se parceiro de um ser diante das decisões e escolhas da vida e o acompanha no derradeiro suspiro; o amor folheia as páginas dos primeiros passos, estranhamente se encontra no ímpeto da puberdade e na transição da maturidade, não abona o surgir das rugas e das marcas dos anos; o amor não se encontra nas sinagogas, nas mesquitas, nas igrejas, nas miríades de ideologias, mas sim no encontro daquilo que estava separado; o amor não mata, não subjuga, não manipula, não explora e não se aproveita das fragilidades do próximo; o amor parece uma incógnita, uma verdade de outro mundo, uma decisão contraditória; o amor tem os passos de Charles Chaplin, a honestidade das peças de Skaskpear, a simples imersão ao fundo da vida – em Jesus Cristo; o amor sopra velinhas, prepara o churrasco, não dispensa o sorvete com cobertura, não abole a vida de ser vivida.’’  Paz e bem

Uma excomunhão necessária ( Escrito por um Evangélico ).



“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo;” II Cor 10; 4 e 5

Interessante figura usada aqui por Paulo! Conselhos contra o conhecimento de Deus, são equiparados a fortalezas. O salmista usa a figura das cidades de refúgio que ofereciam proteção a homicidas culposos, para figurar a segurança dos servos, em Deus; “Deus é nosso refúgio e fortaleza” Sal 46; 1

Temos então o choque entre duas fortalezas; uma em Deus, outra, contra Deus. Se a fortaleza do inimigo consiste em conselhos que ofuscam o conhecimento, os chamados sofismas, nossas armas devem ser eficazes para desfazer tais conselhos.

Do sofista, aliás, já os filósofos não tinham um bom conceito; “Um impostor, … malabarista de argumentos, mais verossímeis do que verdadeiros, mais sedutores do que plausíveis.” Platão

Sob o argumento veraz que Deus é amor, os movimentos homossexuais, têm feito seus malabarismos sofísticos; seu pleito não é pelo direito à prática, pois, já têm; tampouco pela integridade , liberdade, os bens, etc, que também lhes faculta a lei. O que querem é a sacralização de seu erro. Que sejam aceitas no meio cristão essas formas de comportamento que Bíblia abomina.

Ora, se a Bíblia não conta, por que querem ser cristãos? Agora, se ela conta, precisam mudar seu agir e se adequar, simples assim.

É como se alguém promovesse o baile do azul, e eles quisessem participar, mas, estando todos vestidos de vermelho. Qual sua providência? Ao invés de buscarem as vestes azuis, decidiram sair exigindo que o vermelho fosse doravante nominado de azul, natural que sejam “barrados no baile”. Certo há alguns porteiros daltônicos que já não sabem a diferença, que dancem lá, pois.

A imprensa engajada na causa gay deu grande destaque à excomunhão do “padre” Beto que não vê problema no homossexualismo, nem na promiscuidade consentida, e acha que a igreja deve mudar. Ora, não sou católico, nem concordo com muito que eles creem e fazem, mas, nessa, como discordar?

Se a igreja trata, sobretudo, de bens espirituais, crê e ensina que a felicidade está no porvir, sendo aqui mero campo probatório, lugar de renúncias, cruz; e, essa gente acha que a felicidade é dessa vida, e consiste também em satisfazer as comichões do corpo, inevitável o choque.

Os pensadores antigos, tinham outra ideia sobre a felicidade; “Se felicidade estivesse nos prazeres do corpo, diríamos felizes os bois, quando encontram ervilha para comer.” (Heráclito)

Gostem ou não, cristianismo vero manda o corpo pra cruz, e aposta suas fichas nos bens da alma. Isso vale para gays e heteros, pois também nós temos nossos corpos reféns de desejos impuros, que temos que crucificar.

Não confundamos liberdade com libertinagem, pois; a vera liberdade desprende dos próprios desejos malsãos, e nem é tão livre assim, é condicional; afinal, leva “cativo todo entendimento à obediência de Cristo”, lembram? 

Embora ante seus simpatizantes que o aplaudiram, o padre pareça sábio, libertário, a Sabedoria, substantivo, aos olhos de Deus, carece ainda certo adjetivo, como ensina Tiago: “…a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura…” Tg 3; 17 a oposta, dissera ser, de outra esfera, “terrena” de outro campo de atuação, “animal” de outra fonte de inspiração; “diabólica”. V 15.

Não basta parecer bondoso, tolerante, bem intencionado um postulado qualquer, para ser reputado probo; se não traz o selo de pureza segundo Deus, é anátema.

"Ah! Dentro de toda a alma existe a prova de que a dor como um dardo se renova quando o prazer barbaramente a ataca…"
( Augusto dos Anjos )