FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Sempre haverá tempo para um novo começar....


Queridos leitores, enquanto estamos vivos temos a oportunidade de começar de novo, enquanto vivemos temos a possibilidade de refletir sobre o que temos feito com a nossa vida e o que pode ser feito para que ela não seja refém do desânimo, da angústia e de tantos outros males. Enquanto estamos vivos podemos aprender a superar dificuldades, podemos ser pessoas alegres sem esconder nossas lágrimas, podemos não desperdiçar nossos dias e o novo que se aproxima. Enquanto estamos vivos não precisamos e nem devemos ser objeto de esculhambação ou de degradação moral e física. Também não precisamos viver destroçados, enganando a nós mesmos ou sendo enganados por quem quer que seja, e, muito menos nos tornarmos bonecos controlados por uma sociedade que celebra ilusões e que exalta a anarquia, o desiquilíbrio, a desordem e todo tipo de promiscuidade e desconstrução familiar, social, política e econômica. Por isso, se você deseja viver um novo ano sem fantasias, lembre-se: não brinque com o mal, mas vença o mal com o bem. Não brinque com o pecado, não se renda a um modo de viver que estimule a transgressão pessoal ou coletiva. Não subestime realidades corruptas, malignas e pecaminosas, mas, também, não as superestime, imaginando que elas são invencíveis, mas, viva diante delas com o Jesus vivo, vivo em você. Ele capacita todo aquele que nele crê a mudar a maneira de pensar e viver. Ele nos liberta de todo transe e de tudo que nos entorpece. Ele nos ensina a andarmos humildemente na Sua presença e a sermos pessoas amorosas, sábias, solidárias, sóbrias e prudentes. Queridos leitores, ainda há tempo para recomeçar. Entretanto, recomeçar com Cristo não é zerar a vida, pois não somos computadores, não somos máquinas que simplesmente deletam informações e memórias, somos pessoas com mente, alma, coração, história, razão e sentimentos. Recomeçar com Cristo é aprender com os erros do passado para que o presente não se perca, é saber que o perdão de Jesus demonstrado na cruz é total e é para todos que se arrependem do mal que já praticaram, todos que creem que não vale a pena viver errando o alvo, mas buscando acertá-lo. Finalmente, recomeçar com Jesus e permanecer nele é o Caminho mais excelente para quem deseja viver a vida mais fascinante e saudável que existe. Por meio de Jesus compreendemos a origem e o sentido da vida. Dele recebemos toda direção e nele toda confusão se dissipa, todo engano é desfeito e toda mentira é desmascarada, pois Ele é a verdade que derrama luz sobre nossas trevas. E então, quer celebrar e recomeçar a vida com novidade de vida em 2018 e por toda a vida? Paz e bem

Nossa fidelidade ao Deus da vida não se mede por tempo de oração , mas sim pela pratica de sua Palavra.


‘’Vivemos uma época, pelo qual muitos acreditam num evangelho semelhante a patinar, sempre rápido, por uma fina camada de gelo, porque, como não dispõe de profundidade e solidez, caso permaneça, ali, e tente se enraizar, fatalmente, aquela fina camada ruirá e o levará a um vazio de significado e sentido. ‘’ Somos a geração sobre a influência das leis do mercado, de tudo se resumir ao modo como devemos ser avaliados e aprovados, numa espécie de sistema de consumo e reconhecimento. Sem sombra de dúvida, embora tenhamos todo um arsenal de benefícios de uma vida, ao qual deveria nos proporcionar amplas vias de equilíbrio, de justiça, de prioridade as relações humanas, como uma máxima e norma capital vital, não podemos dizer isso de fato e verdade. E tristemente incorremos no engano das redes sociais, como fim em si mesmo, para uma irreal conexão com a vida. Por tal modo, observo o quanto o universo da fé, das crenças, dos idealismos, das adorações, do místico, do sobrenatural, das instituições religiosas incorporam as práticas do imediato, do já, por oferecer uma suposta relação ou encontro com, vamos, aqui, dizer, Deus, sem a questão da permanência, do vínculo, do compromisso, de se comprometer com o outro, de ir a busca da dignidade, como valor ideal e absoluto, mormente não alcançado, neste plano de imperfeições, mas indispensável para os demais anseios por liberdade, por solidariedade, por fraternidade, por respeito e decência. Aliás, aproveito a oportunidade e observo o quanto os, agora, os mais recentes chamativos adotados, por muitos horizontes evangélicos, com o titulo de ‘’doze dias de clamor, de oração, de busca, e sei lá mais o que, para doze meses de bênçãos. Pronto, de imediato, percebe – se o deslocamento de pessoas, tão somente, a procura da minha benção, da minha resposta, da minha virada de mesa, da minha vitória e, depois disso, retomam suas dimensões de anônimos e crédulos ao individualismo e a convicção de qualquer traço ligado a tradição se configura como uma perda de tempo. O interessante desses cultos sempre passa e perpassa por levar as pessoas a uma espécie de jogo das escolhas, porque pode optar por qual culto participará e o tema. Agora, observei como apreciam o texto de Gênesis 12. 1 – 3 e se esquecem de que a trajetória de Abraão visualizou atingir outras pessoas e não permanecer restrito a atender suas demandas. Lamentavelmente, doze dias disso, daquilo e acolá, como se a presença da Graça, simplesmente, tivesse serventia, em tal ciclo, e, após seu consumar, se retira de cena, porque há muito a fazer no cotidiano e já basta as tensões, as ambiguidades, as oposições, os dissabores, as perdas e as negativas dessa vida. Para piorar a situação, os enredos de um ser mais parecido com um distribuidor de favores, sem nenhuma exigência, como a exigência feita a Abraão de respeito ao outro e não ir a direção das práticas de uma religiosidade, de uma magia, de ritualismos, de cerimoniais, de oferendas a deuses, hoje, lideranças personalistas carismáticas, tem sido sua tônica. Seja no denominado meio pentecostal ou neopentecostal, eis uma enxurrada de profecias, de promessas, de uma redução da Cruz de vida e esperança, como se fosse um amuleto e com prazo de validade. Quão bons e benéficos serião, se arriscássemos, doze meses de maior entrega, em favor do outro, em favor da vida, em favor da humanidade; doze meses de maior e mais efetiva abertura ao diálogo, a comunicação, ao encontro, ao ouvir, ao sentar e permitir ao Espírito Santo interceder, por nós; em favor de antes de se falar e defender princípios (como da honra, de uma igreja com propósitos, de orações de fogo, de arrebatamentos), assumir nosso papel de respeito, de um amor prático e coerente, a começar, com relação aos da família da fé, segundo Gálatas 06.10b; em favor de uma leitura simples e séria da palavra, ao qual vise a justiça e o direito, a misericórdia e a compaixão, a esperança e a tolerância. Sinceramente, talvez essas palavras não agradarão a muitos, entretanto, sejamos transparentes, honestos, limpos e sem sublimações, refinações, enfeites e encarar a verdade de os resultados desses doze dias para doze meses não tem provocado um dos pontos de expressão do evangelho, ou seja, vidas mais humanas, mais voltadas a vivenciar o chamado de Cristo. Paz e bem

Aprendendo com Jesus....


Seres humanos brigam. Famílias discutem. Irmãos lutam uns com os outros. Sim, é bem provável que isso também tenha acontecido com você. Nós somos especialistas em proferir palavras que machucam o coração e nosso instinto às vezes — para alguns, sempre — gosta de assistir uma boa briga. O ser humano é competente o suficiente para alimentar todos os tipos de rivalidades, e se você é uma pessoa que nunca passou por nenhum conflito, aí vai uma novidade não muito interessante: você terá que enfrentar muitos conflitos pela frente. Jesus disse que seria assim. Ao ordenar a Pedro que perdoasse o próximo 490 vezes, ele não estava traçando um limite fechado para o perdão, estava ordenando a Pedro que perdoasse sempre. E por que perdoar sempre? Pelo simples fato de que os seres humanos sempre vivem brigando por algo. Mas isso não é necessariamente um grande problema, pois os humanos geralmente reconhecem que são problemáticos. O grande problema mesmo é a forma como tentamos resolver esses conflitos. A tentação da fuga Em nossa sociedade apressada e consumista, o padrão de resolução de conflitos é a fuga. Se temos problemas com alguém, tendemos a achar que o jeito é ignorar a situação e colocá-la debaixo dos tapetes. Respeitando cada caso em particular, o divórcio é visto por muitos como o segredo de resolver conflitos no casamento. Pedir transferência de uma igreja para outra ou simplesmente deixar de congregar é a regra de ouro que alguns aplicam para solucionar crises entre irmãos da fé. Em outras palavras, ao invés de resolvermos nossas pendências, preferimos “deixar o barco” na ilusão de que assim tudo ficará bem. No entanto, Jesus nos ensinou um caminho bem diferente, no texto de Mateus 18.15-18. Ele não foi favorável ao isolamento ou à fuga, jamais encorajou a estocar porções de rancor na alma ou cultivar o insulto. Ao invés disso, nessa clássica passagem há uma metodologia da reconciliação que realmente funciona. Fugir dos problemas parece, a priori, ser uma solução rápida, mas é tão somente uma forma de adiar as consequências ruins que são inevitáveis. Jesus nos ensinou a “peitar os nossos conflitos”. Pode ser uma solução mais demorada a princípio, mas é a única que abre janelas de paz para o futuro. O passo a passo de Jesus Primeiro, tome iniciativa para resolver o problema de forma particular. Isso é o oposto do afastamento, sem jogar nada debaixo dos tapetes, é como tirar a sujeira do quarto de uma vez. Sejam específicos, conversem olhando olhos nos olhos e se acertem. Não espalhem para ninguém, não falem com outras pessoas, fale só você e quem te ofendeu ou quem foi ofendido por você. Isso é um sinal de grande maturidade. Se resolveu, acabou o conflito. Porém, se o conflito persistir, tente novamente com uma ou duas pessoas que são testemunhas do que aconteceu. Isso pressionará a pessoa a ver o seu erro, e o quanto ele tem afetado a vida dos demais. Assim, a verdade virá à tona. Tente resolver o problema de uma vez por todas. Se resolver, acabou o conflito. Porém, se o conflito persistir mesmo diante das testemunhas, leve o assunto para a igreja, liderança, pais ou autoridades. Aqui está o passo no qual a maioria das pessoas erram. Geralmente o assunto é levado para a liderança da igreja ou demais autoridades antes dos anteriores serem seguidos. Se isso acontecer, é um sinal de grande imaturidade de nossa parte, sem falar de desobediência aos mandamentos do nosso Salvador. Portanto, diante de instâncias superiores, se a pessoa te ouviu, acabou o conflito — demorou, mas acabou! E se não ouvir — e somente na terceira tentativa — é que Jesus nos dá a opção de quebrarmos os laços de amizade. Ainda assim, se posteriormente tal pessoa vier até você novamente, perdoe e reate a amizade. O vírus da rebelião e a nossa salvação Alguém poderia perguntar: “Por que temos que resolver nossos conflitos assim?”. Jesus ensinou assim porque ele fez exatamente assim. Nós o ofendemos. Nós decidimos viver sem Deus, à nossa maneira. Todo ser humano, ao nascer, vem ao mundo em conflito com Deus. Nós começamos a briga e não queremos voltar atrás. Merecíamos a morte, pois ofendemos o caráter santo do Deus eterno. Cuspimos em seu rosto, demos as costas para o seu amor. Portanto, o vírus dessa rebelião se espalhou por todo o nosso ser e a humanidade toda hoje está infectada e destinada à morte. Contudo, o ofendido veio até nós em busca de reconciliação. Deus veio até nós mesmo nós estando em inimizade com ele. E muito mais do que isso, ele decidiu nos perdoar por tudo o que fizemos contra ele. Não apenas com palavras, ele deu uma prova visível de que realmente nos ama e nos perdoa, oferecendo seu único Filho para morrer a morte que era nossa. Essa é a metodologia de Deus para resolver conflitos. Deus não se afasta, não guarda rancor de nós, não fala mal de nós, não se torna nosso inimigo e não quer nos matar. Antes, deu o seu Filho para morrer por nós. Se você se arrepender totalmente dos seus pecados, chorar por eles e voltar-se para Deus, entregando a ele sua vida de todo seu coração, então você estará em paz com Deus. É assim que se resolve conflitos, não com a metodologia da fuga, mas por meio de reconciliação. Precisamos tratar os nossos problemas de frente, com coragem. Oro para que você e eu aprendamos com Deus a solucionar os problemas que temos uns com os outros. Paz e bem