FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

FORMAÇÃO LITURGICA



A segunda vinda do Senhor nas cartas de São Paulo
Pe. Gregório Lutz, CSSp
No advento comemoramos que Jesus veio “revestido da nossa fragilidade, ... a primeira vez para realizar seu eterno plano de amor e abrir-nos o caminho da salvação” e que “revestido de sua glória ele virá uma segunda vez para conceder-nos em plenitude os bens prometidos que... vigilantes esperamos” (1º prefácio do advento). De fato, no início do advento continuamos olhando, como fizemos em todo o mês de novembro, desde a festa de todos os santos até a festa de Cristo Rei, para o fim da vida terrestre e deste mundo e, além disso, para a vida do mundo que há de vir. Somente quando entramos mais para dentro do advento, o nosso olhar se dirige para a memória da primeira vinda do Senhor.Já que estamos no ano Paulino, parece conveniente lembrar como São Paulo nos apresenta sua fé na vinda do Senhor na glória.Muitas vezes o apóstolo São Paulo expressa em suas cartas que está esperando a segunda vinda do Senhor. Sobretudo na 1ª carta aos Tessalonicenses ele fala com freqüência desta vinda (por exemplo, 1 Ts 2, 19; 3.13; 5, 23).Paulo partilha esta esperança com os fiéis de suas comunidades. Isso se mostra em fórmulas tradicionais, que provavelmente já na liturgia da Igreja Apostólica eram usadas, particularmente a aclamação “Maranatha” (1Cor 16, 22). No fim do livro do apocalipse encontramos esta fórmula interpretada: “Aquele que atesta estas coisas diz: ‘Sim, venho muito em breve.’ Amém! Vem, Senhor Jesus!” (Ap 22, 20).Esta vinda na glória deverá acontecer no “dia do Senhor” ou “dia de Cristo”. Dia do “Senhor” tinha já no Antigo Testamento sentido escatológico, pois significava o dia do julgamento final. Paulo atribui este julgamento a Jesus Cristo (2Cor 5, 10 e Rm 2, 5-11).A vida do Senhor para o julgamento deve seguir a ressurreição dos mortos e a comunhão definitiva com Cristo (1 Ts 4, 3-17).Como na aclamação do final do apocalipse, que acabamos de citar, percebe-se várias vezes nas cartas de São Paulo sua convicção de que o Senhor deveria voltar em breve (p. ex. 1 Ts 5, 3s; 1 Cor 7, 29; Fl 4, 5; Rm 13, 11s).No entanto, Paulo insiste que a esperança da vinda do Senhor na glória exige que no presente já se viva “em Cristo” (2 Cor 5, 17) e futuramente “com ele” (1 Ts 4, 14.17; 5, 10; Fl 1, 23). Uma fundamentação desta exigência Paulo dá na 2ª carta aos Coríntios quando explica que Cristo “morreu por todos a fim de que aqueles que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que morreu e ressuscitou por eles”, e conclui: “Eis agora o tempo favorável por excelência. Eis agora o dia da salvação (2 Cor 5, 14 – 6, 2).
Perguntas para reflexão pessoal e em grupos:
Nas cartas de São Paulo:1. Que aspectos relevantes da 2ª vinda do Senhor são destacados?2. Que atitude nossa se exige enquanto esperamos esta vinda?3. O que podemos fazer concretamente para preparar esta vinda do Senhor

Última Alteração: 08:37:00
Fonte: CNBB Local:Brasília (DF

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