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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

PRESÉPIO

Segundo o evangelista Lucas, “Maria deu à luz seu filho pri¬mogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria”. (Lucas 2,7)


A palavra “presépio” tem sua origem no latim praesepire, que literalmente significa “cercado na frente”. É formada por dois elementos: pelo prefixo prae, que significa “na frente, antes”; e pela palavra sepire, que significa “cercar, envolver”. Ou seja, era um lugar cercado para dar comida e descanso aos animais, hoje conhecido por estábulo ou curral. Isso mesmo: Jesus nasceu num lugar destinado aos animais!

O termo “presépio” apareceu pela primeira vez no século V. O papa Sisto III (432-440) pediu que fosse construído na Basílica de Santa Maria Maior um relicário para conservação de algumas partes da Gruta de Belém. Desde o século VI, a Basílica também ficou conhecida como “Santa Maria do Presépio”. (Discurso do Cardeal Tarcisio Bertone, 12 de dezembro de 2006)

A cena que representa o nascimento do Menino Jesus foi sendo criada no decorrer da história. No século V, o presépio era representado apenas com a manjedoura e o Menino, uma vaca e um burro. Certamente era uma referência ao profeta Isaías “O boi conhece o seu possuidor, e o asno, o estábulo do seu dono” (Isaías 3,2). Ao final do século V foi acrescentada a estrela de Belém. Na mesma época, também a Virgem Maria foi representada no presépio.
Foi na Idade Média que o presépio se tornou bastante popular. São Francisco de Assis foi o responsável pela popularização do presépio. Em 1223, ao retornar de uma viagem a Roma, informou ao papa Honório III (1216-1227) sobre seus planos de fazer uma representação artística do Natal. Tendo o projeto aprovado, Francisco foi para Greccio e, nas vésperas do Natal, com a ajuda de amigos, construiu uma gruta, agrupando ao redor da imagem do menino, as imagens de Maria, de José, dos pastores, em adoração ao Salvador recém-nascido, e ainda do asno e do boi. A partir desse momento, a tradição natalina foi se estendendo por toda a Europa e de lá para o resto do mundo.

Pe. Maciel M. Claro é sacerdote,

missionário claretiano.

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