Os judeus devem ter morrido de ódio quando Cristo disse que não tinha
visto fé tão grande em Israel quanto a de um Centurião Romano que veio
lhe pedir ajuda. Isto é, seria semelhante a dizer para um Umbandista que
não se viu fé tão grande no Brasil inteiro quanto a dele. Se Cristo
dissesse isso no Brasil, o matariam de novo sem acreditar que de fato o
mesmo pudesse ser Cristo. Eu acredito que sem sombras de dúvidas, os
outros personagens da parábola são análogos, hoje em dia, a Pastores e
Padres, diáconos, e todos os títulos evangélicos e católicos que não
caberiam aqui. É análogo a qualquer líder espiritual de qualquer
religião que seja intolerante e portador de ódio a quem não é igual a
ele. Vale ressaltar antes que queiram xingar-me, que tenho uma boa lista
de Padres e Pastores que admiro.
Mas, voltando ao assunto, o interessante também foi o fato de que Cristo que tinha acabado de ter sido rejeitado na Aldeia samaritana ao passar por ela com intuito de tentar pregar, mesmo assim Cristo coloca um samaritano como protagonista de bondade em sua parábola, e isso, mesmo sabendo que samaritanos tinham cultura idólatra oriundas das influências babilónicas e árabes do nascimento deste povo. Outro detalhe é de que seus discípulos perguntaram, com mania de mandinga gospel, se Cristo queria que eles pedissem que caísse fogo dos céus. Ódio semelhante que vejo no meio Cristão evangélico. Alguém já viu por aí em jornais notícias de que pastor e seus adeptos invadiram Centros de Um banda ou Candomblé e quebraram tudo? Bom, eu já vi! A resposta de Cristo foi doce e apaixonante, ele disse que veio para salvar e não destruir. Quanto carinho aos que o tinha negado!
Lucas 9:53-56: "53- Mas não o receberam, porque o seu aspecto era como de quem ia a Jerusalém.54- E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? 55- Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. 56- Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las. E foram para outra aldeia."
Tal povo tinha práticas abomináveis para a religião que Cristo seguiu: o Judaísmo. O que me faz rir, tamanha a ironia, foi Cristo fazendo um Escriba, equivalente nos dias de hoje a um teólogo fundamentalista, admitir que o bom da história foi quem ele, o Escriba, abominava: um Samaritano!
Simplesmente demais! Ainda disse para o Dr. da Lei da Escrituras para ir e prosseguir de tal modo, isto é, imitar o samaritano! Tenho certeza de que se ateus, budistas, cientistas ou qualquer grupo social que seja, não tivesse ido com a cara de Cristo naquele dia, Cristo teria usado como exemplo de bondade, teria sido protagonista de bondade e amor na parábola. Dizendo que bondade não depende de ser participante de grupo social, classe social, religião, que com crença ou sem crença, com poder ou sem poder aquisitivo, sim, a bondade pode vir de qualquer pessoa não dependo desses rótulos. A bondade é inerente ao ser humano e não a etnia, gênero sexual, crença ou não-crença. Paz e bem
Fonte: Luiz C Gomes
Mas, voltando ao assunto, o interessante também foi o fato de que Cristo que tinha acabado de ter sido rejeitado na Aldeia samaritana ao passar por ela com intuito de tentar pregar, mesmo assim Cristo coloca um samaritano como protagonista de bondade em sua parábola, e isso, mesmo sabendo que samaritanos tinham cultura idólatra oriundas das influências babilónicas e árabes do nascimento deste povo. Outro detalhe é de que seus discípulos perguntaram, com mania de mandinga gospel, se Cristo queria que eles pedissem que caísse fogo dos céus. Ódio semelhante que vejo no meio Cristão evangélico. Alguém já viu por aí em jornais notícias de que pastor e seus adeptos invadiram Centros de Um banda ou Candomblé e quebraram tudo? Bom, eu já vi! A resposta de Cristo foi doce e apaixonante, ele disse que veio para salvar e não destruir. Quanto carinho aos que o tinha negado!
Lucas 9:53-56: "53- Mas não o receberam, porque o seu aspecto era como de quem ia a Jerusalém.54- E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? 55- Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. 56- Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las. E foram para outra aldeia."
Tal povo tinha práticas abomináveis para a religião que Cristo seguiu: o Judaísmo. O que me faz rir, tamanha a ironia, foi Cristo fazendo um Escriba, equivalente nos dias de hoje a um teólogo fundamentalista, admitir que o bom da história foi quem ele, o Escriba, abominava: um Samaritano!
Simplesmente demais! Ainda disse para o Dr. da Lei da Escrituras para ir e prosseguir de tal modo, isto é, imitar o samaritano! Tenho certeza de que se ateus, budistas, cientistas ou qualquer grupo social que seja, não tivesse ido com a cara de Cristo naquele dia, Cristo teria usado como exemplo de bondade, teria sido protagonista de bondade e amor na parábola. Dizendo que bondade não depende de ser participante de grupo social, classe social, religião, que com crença ou sem crença, com poder ou sem poder aquisitivo, sim, a bondade pode vir de qualquer pessoa não dependo desses rótulos. A bondade é inerente ao ser humano e não a etnia, gênero sexual, crença ou não-crença. Paz e bem
Fonte: Luiz C Gomes
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