FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

DIREITOS HUMANOS CADA VEZ MENOS UNIVERSAIS


Conclui-se hoje a visita do secretário de Estado, Card. Tarcisio Bertone, à Espanha.



O Card. Tarcisio Bertone realizou hoje em Madri, na sede da Conferência Episcopal Espanhola, uma conferência sobre "Os direitos humanos no magistério de Bento XVI", nos 60 anos da "Declaração Universal", aprovada pela ONU em 10 de dezembro de 1948.



O Card. Bertone destacou que "os direitos humanos nascem da cultura européia ocidental, de matriz cristã. Portanto, não se trata de uma casualidade. Esses direitos se baseiam na convicção, herdada do judaísmo, de que o ser humano é imagem de Deus".



Todavia, hoje, passados 60 anos, segundo o cardeal se assiste a uma nova definição radical dos direitos humanos individuais, que, atacados por concepções relativistas, estão se transformando em direitos sempre mais frágeis e sempre menos universais e invioláveis.



Mas – como afirma Bento XVI – os direitos humanos, sendo o primeiro deles o direito à vida, estão inseridos no homem enquanto tal e pertencem, portanto, a todos os seres humanos desde a concepção até a morte natural, e não podem depender nem de decisões de uma maioria, nem das culturas nem das condições de saúde da pessoa.



No respeito do direito de todos, continuou o Card. Bertone, se funda a liberdade, a paz e a justiça no mundo. E se um Estado é incapaz de garantir o respeito desses direitos para a própria população, é necessário que esta responsabilidade seja assumida pela comunidade internacional.



O cardeal falou ainda dos direitos da família, célula fundamental da sociedade, e dos direitos da mulher, que ainda é discriminada por motivos religiosos, culturais e sociais. Outro tema tratado pelo secretário Estado foi a laicidade do Estado e sua relação com a Igreja.



Ele afirmou que não se trata de ingerência indevida quando a Igreja assume uma posição diante de questões morais e sociais que dizem respeito à pessoa e à sua dignidade, tentando, assim, marginalizar a presença cristã na vida civil de um país. "A Igreja não quer privilégios, pede somente o respeito da liberdade religiosa" – reiterou.



Por fim, o secretário de Estado lançou um apelo por uma ação mais solidária para com todos os homens, mulheres e crianças que têm seus direitos fundamentais negados por uma distribuição injusta dos bens da Terra.



Em três dias de visita, o cardeal encontrou o Rei Juan Carlos, o Premiê José Luis Rodríguez Zapatero e o presidente do Partido Popular e líder da oposição, Mariano Rajoy.







Conclui-se hoje a visita do secretário de Estado, Card. Tarcisio Bertone, à Espanha.



O Card. Tarcisio Bertone realizou hoje em Madri, na sede da Conferência Episcopal Espanhola, uma conferência sobre "Os direitos humanos no magistério de Bento XVI", nos 60 anos da "Declaração Universal", aprovada pela ONU em 10 de dezembro de 1948.



O Card. Bertone destacou que "os direitos humanos nascem da cultura européia ocidental, de matriz cristã. Portanto, não se trata de uma casualidade. Esses direitos se baseiam na convicção, herdada do judaísmo, de que o ser humano é imagem de Deus".



Todavia, hoje, passados 60 anos, segundo o cardeal se assiste a uma nova definição radical dos direitos humanos individuais, que, atacados por concepções relativistas, estão se transformando em direitos sempre mais frágeis e sempre menos universais e invioláveis.



Mas – como afirma Bento XVI – os direitos humanos, sendo o primeiro deles o direito à vida, estão inseridos no homem enquanto tal e pertencem, portanto, a todos os seres humanos desde a concepção até a morte natural, e não podem depender nem de decisões de uma maioria, nem das culturas nem das condições de saúde da pessoa.



No respeito do direito de todos, continuou o Card. Bertone, se funda a liberdade, a paz e a justiça no mundo. E se um Estado é incapaz de garantir o respeito desses direitos para a própria população, é necessário que esta responsabilidade seja assumida pela comunidade internacional.



O cardeal falou ainda dos direitos da família, célula fundamental da sociedade, e dos direitos da mulher, que ainda é discriminada por motivos religiosos, culturais e sociais. Outro tema tratado pelo secretário Estado foi a laicidade do Estado e sua relação com a Igreja.



Ele afirmou que não se trata de ingerência indevida quando a Igreja assume uma posição diante de questões morais e sociais que dizem respeito à pessoa e à sua dignidade, tentando, assim, marginalizar a presença cristã na vida civil de um país. "A Igreja não quer privilégios, pede somente o respeito da liberdade religiosa" – reiterou.



Por fim, o secretário de Estado lançou um apelo por uma ação mais solidária para com todos os homens, mulheres e crianças que têm seus direitos fundamentais negados por uma distribuição injusta dos bens da Terra.



Em três dias de visita, o cardeal encontrou o Rei Juan Carlos, o Premiê José Luis Rodríguez Zapatero e o presidente do Partido Popular e líder da oposição, Mariano Rajoy.






Última Alteração: 15:01:00

Fonte: CNBB
Local:Madri (Espanha)

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