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segunda-feira, 18 de julho de 2011

VIGIAR E ORAR

 Essas palavras foram dirigidas por Jesus a Pedro, Tiago e João, durante sua agonia no Getsêmani, ao vê-los dominados pelo sono. Ele tinha levado consigo esses três apóstolos – os mesmos que haviam testemunhado sua transfiguração no monte Tabor – para que ficassem ao seu lado, naquele momento tão difícil, e se preparassem com Ele pela oração, pois o que estava para acontecer seria uma terrível provação também para eles.


“Vigiai e orai, para não cairdes em tentação, pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca.”

Mais do que uma recomendação de Jesus aos discípulos, é preciso entender essas palavras – à luz das cir-cunstâncias em que são pronunciadas – como um reflexo de seu estado de espírito, ou seja, de como Ele se prepara para a provação. Diante da paixão iminente, Ele reza com todas as forças de seu espírito, luta contra o medo e o pavor da morte, lança-se no amor do Pai para ser fiel até o fim à sua vontade, e ajuda seus apóstolos a fazerem o mesmo.
Aqui Jesus revela-se como o modelo para quem precisa enfrentar uma provação e, ao mesmo tempo, como o irmão que se coloca ao nosso lado naquele momento difícil.

“Vigiai e orai, para não cairdes em tentação, pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca.”

A exortação à vigilância aparece com frequência nos lábios de Jesus. Para Ele vigiar significa jamais se dei-xar vencer pelo “sono espiritual”, estar sempre pronto a acolher a vontade de Deus, saber captar os sinais dela na vida de cada dia e, sobretudo, saber interpretar as dificuldades e os sofrimentos à luz do amor de Deus.
Mas a vigilância é inseparável da oração, pois a oração é indispensável para vencer a provação. A fragilida-de conatural ao homem (“a fraqueza da carne”) pode ser superada pela força que vem do Espírito.

“Vigiai e orai, para não cairdes em tentação, pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca.”

Como podemos, então, viver a Palavra de Vida deste mês?
Também nós devemos prever, em nosso programa, o encontro com as provações, as pequenas ou as gran-des que enfrentamos todos os dias. Podem ser provações normais ou provações clássicas, com as quais, cedo ou tarde, quem é cristão, não pode deixar de deparar-se. Ora, a primeira condição para superar a provação, qualquer provação – alerta Jesus –, é a vigilância. Trata-se de saber discernir, de perceber, que são provações permitidas por Deus, não certamente para nos desencorajar, mas para que, ao superá-las, amadureçamos espiritualmente.
Ao mesmo tempo, devemos rezar. A oração é necessária, porque as tentações às quais estamos mais ex-postos nesses momentos são de dois tipos: por um lado, a presunção de conseguirmos superar sozinhos a provação; por outro, o sentimento oposto, ou seja, o temor de não sermos capazes de superá-la, como se ela fosse superior às nossas forças. No entanto, Jesus nos garante que o Pai celeste não nos deixará faltar a força do Espírito Santo, se estivermos vigilantes e se lhe pedirmos essa força com fé.


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