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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

DIANTE DO TRIBUNAL


"Mas alcançando socorro de Deus, permaneço até ao dia de hoje, dando testemunho, tanto a pequeno como a grande, nada dizendo senão o que os profetas e Moisés disseram haver de acontecer, isto é, que o Cristo devia padecer, e, sendo o primeiro da ressurreição dos mortos, anunciaria a luz ao povo e aos gentios" (Atos 26. 22-23).

O texto bíblico de hoje, é um trecho do discurso do Apóstolo Paulo, no Tribunal, diante do Rei Agripa, momento de muita eloquência e sabedoria, como lhe era peculiar.

Ele, que era o maior perseguidor dos cristãos, os seguidores de Jesus, converteu-se a Cristo e, embora, nos primeiros momentos, sob desconfiança dos cristãos, passou a ser o maior [novamente o maior] pregador da Palavra de Deus.

Por que pregar se ele era um homem culto, de linhagem nobre [romano], enfim um homem de sucesso na vida em tudo o que praticava?

Disse ele que "alcançando o socorro de Deus, permaneço até ao dia de hoje, dando testemunho..." (Atos 26. 22), o que importa dizer que reconhecia o amor, a graça e a misericórdia de Deus para com ele, pelo fato de ter enviado o seu Filho unigênito para morrer e ressurgir, conforme os profetas e Moisés, literalmente, disseram que aconteceria.

Ele se reconhece pecador, perseguidor, "legalista" [era judeu da "ala" dos fariseus], mas tudo isso se tornou passado, eis que tudo se fez novo, quando se converteu a Jesus de Nazaré, Jesus Cristo o Filho de Deus, que viera ao mundo, em carne, para morrer no lugar dele, e no nosso.

Ele conhecia a Palavra de Deus (Moisés e os Profetas), ele sabia a razão da vinda de Jesus, do seu Ministério de três anos, de sua morte e ressurreição.

Então ele sabia, também, que Jesus deixara como missão para seus seguidores o "Ide":

- ensinar (Mateus 28. 19);

- pregar (Marcos 16. 15);

- testemunhar (Atos 1. 8).

E, agora, ele era um dos seguidores de Cristo, portador e executor, portanto, da Grande Comissão.

Sabia que era sua missão pregar a tempo e fora de tempo, fosse oportuno ou não, conforme ele próprio fora o portador da Palavra de Deus a Timóteo: "Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não [a tempo e fora de tempo, conforme outra tradução], corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina" (II Timóteo 4. 1-2).

Paulo sempre foi um homem obediente, até perseguiu os cristãos quando ainda achava que o "movimento" fosse uma "seita" [como muitos ainda acham hoje], e foi na condição de obediente, agora ao Verdadeiro Senhor, que ele pregava a tempo ou fora de tempo, fosse oportuno ou não, pois sabia que Jesus é o único caminho para se ir a Deus, conforme Ele próprio [Jesus] afirma:

"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14. 6).

Paulo era um homem que tinha muito amor às "causas" que sempre abraçava, por isso era fiel, e por esse amor e por essa fidelidade já fazia parte do contexto do Reino de Deus, o Deus que não quer que nenhum se perca.

Então, mesmo diante de um Tribunal, debaixo de julgamento de "Autoridades", ele se mostrava fiel ao seu Ministério de falar de Cristo; não era uma questão de ser ou não ser "oportuno", de ser ou não ser “politicamente correto”; a mensagem tinha que ser dada, havia de ser pregada, anunciada e testemunhada até aos confins da terra.

Amor e obediência são sentimentos e princípios que levam os cristãos de hoje [como levou os de ontem] a exercer o mesmo Ministério da Palavra; por seu amor ao próximo, próximo que será condenado se não receber o Senhor Jesus (releiam o artigo anterior), e obediência ao Único Senhor e Salvador, que é Jesus (Hebreus 5. 9).

Cumpre a nós, hoje, dar seguimento à obediência à Palavra, pregando-a, e dar seguimento, também, ao amor ao próximo, levando-o a conhecer o Evangelho de Jesus.

O tempo é hoje, a hora é agora e não podemos descuidar, pois a vida eterna de nosso próximo depende do lado em que ele estiver, e ele só estará do lado certo se nós cumprirmos com a nossa Missão.

“Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo. Como, porém, invocarão aquele em que não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam cousas boas!” (Romanos 10. 13 a 15).

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