FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A CRISE ECONOMICA, DICAS DE SOBREVIVENCIA


Tenho uma mania que, se não é de origem genética, deve ser algum trauma mal resolvido ou um pretensioso sentido de misericórdia com “as coisas”. Ao abrir uma torneira, não vou até o fim e, ao fechá-la, cuido para não forçar os sulcos do seu “parafuso”. Evito a todo custo virar o volante do carro até não ser mais possível o movimento; prefiro ir e vir várias vezes para completar a manobra. Aprecio muito um aparelho de som de qualidade, para ouvi-lo baixo; e não gosto de ter vários programas ou páginas abertos no computador para não exigir demais da sua memória...

Desconfio que a crise econômica vai espalhar uma “mania” parecida entre nós: a frugalidade. Ou seja, o contentar-se com menos, o não desperdício, quem sabe a simplicidade e a rebusca até (Lv 19.9-10). Aqui e ali é possível ler sobre os novos tempos que nos aguardam, além das dicas de sobrevivência para tempos de crise. Sergio Augusto escreveu no caderno Aliás, d’O Estado de S. Paulo: “Se não estamos, ficaremos mais simples”. Para o autor “as artes já dão claros sinais disso”, e vai sobrar também para o mercado editorial: “Muito menos livros serão impressos, com pouquíssima margem para autores inéditos ou sem boas perspectivas de venda. Nem todo best-seller é ruim, embora a grande maioria o seja [...] Diversas editoras suspenderam, por tempo indeterminado, a compra de novos títulos, reduziram os valores dos adiantamentos pagos a autores de prestígio, e passaram a controlar as despesas com almoços de negócio e puxaram o bridão do marketing”.

Claro, conheço de ouvir falar esse “mercado editorial”, mas os meus olhos nunca o viram. Enfim, nós cristãos não precisávamos desses estímulos sombrios. Temos razões (bíblicas) suficientes para diminuir nossa pegada ecológica, para não acumular, para emprestar, para dividir, para dar. Quem sabe, podemos até acreditar nas bem-aventuranças (MT 5.1-11)?

Marcos Bontempo


Leia o livro
• Jesus e a Terra, James Jones

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