Estamos no mundo, mas não somos do mundo. Isso não quer dizer que devemos evitar a relação com o mundo. Muito pelo contrário. Deus nos chamou para transformar o mundo através do seu reino em nós.
Fazemos parte da igreja universal do Senhor que é sal e luz. A nossa permanência nessa existência deve ser de transformação a partir do reino que se consumará no futuro próximo. Ele está invadindo o mundo presente através de nós. Isso implica transformação da realidade.
Os primeiros cristãos estavam ativamente transformando a sua realidade. Neles temos o modelo para nossa missão aqui e agora. Modelo que foge ao sistema sob o qual muito de nós estamos. É tempo de diagnosticarmos a enfermidade. A igreja primitiva serve de parâmetro a esse propósito.
Precisamos rever o nosso papel diante dos carentes. A igreja do primeiro século era solidária aos necessitados. Segundo Lucas, os cristãos distribuíam alimento de casa em casa (cf. Atos, 2:46). Os que não tinham o que comer eram visitados e consolados em suas necessidades. Havia oração e distribuição do pão (v. 42).
Os pobres sempre estarão diante da igreja. A igreja do Senhor é transformadora e muda as injustiças sociais. A igreja primitiva nos dá o modelo de sociedade justa. O texto sagrado nos diz que entre os cristãos não havia desigualdade de recursos. “Tudo, porém, lhes era comum” (Atos, 4:32: cf. 2:44). Em seus corações estava o ideal do reino. Necessitados não mais existiriam, pois todos teriam (e tinham) uma mesma situação econômica em comum.
Os eventos que eles realizavam visava à edificação no amor. Suas refeições expressavam isso. Por exemplo, a refeição Ágape. Naqueles momentos todos estavam reunidos para se regozijarem pelo amor de Deus. Eles repetiam uma ação típica de Jesus. Este compartilhou por muitas vezes o seu amor para com os seus discípulos nas refeições (Atos 1:4). Publicanos e pecadores também tiveram esse privilégio (Mateus, 9: 10,11).
Diferente do que vemos hoje, a reunião dos primeiros cristãos não era um mero entretenimento. Nos seus ajuntamentos o amor era evidente acima de todas as coisas. O louvor era feito com a participação de todos e não por um grupo especial; os mensageiros sentiam-se honrados em compartilhar o que haviam aprendido do Senhor. Visavam exclusivamente a glória de Deus.
As transformações ocasionadas pela igreja causou oposição. Ela tinha princípios diferentes. Enquanto os que governavam eram quem tinham autoridade, entre eles o maior era o que servisse ao seu irmão (Mateus, 20:25-27). O amor lhes levava à mutualidade.
Apenas Deus era Senhor. Nesse ponto a religiosidade romana se viu ameaçada. Os cristãos decidiram não reder adoração a qualquer outro deus, senão ao Deus Adonai (hb. "Senhor de tudo"). Muitos menos reconheciam a legitimidade do culto ao imperador. Amavam a Deus de todo coração, de toda alma e de todo entendimento (Mateus, 22:37).
O termômetro de toda igreja cristã é sua semelhança a Cristo. Isso a igreja primitiva viveu muito bem. E nós?
Fazemos parte da igreja universal do Senhor que é sal e luz. A nossa permanência nessa existência deve ser de transformação a partir do reino que se consumará no futuro próximo. Ele está invadindo o mundo presente através de nós. Isso implica transformação da realidade.
Os primeiros cristãos estavam ativamente transformando a sua realidade. Neles temos o modelo para nossa missão aqui e agora. Modelo que foge ao sistema sob o qual muito de nós estamos. É tempo de diagnosticarmos a enfermidade. A igreja primitiva serve de parâmetro a esse propósito.
Precisamos rever o nosso papel diante dos carentes. A igreja do primeiro século era solidária aos necessitados. Segundo Lucas, os cristãos distribuíam alimento de casa em casa (cf. Atos, 2:46). Os que não tinham o que comer eram visitados e consolados em suas necessidades. Havia oração e distribuição do pão (v. 42).
Os pobres sempre estarão diante da igreja. A igreja do Senhor é transformadora e muda as injustiças sociais. A igreja primitiva nos dá o modelo de sociedade justa. O texto sagrado nos diz que entre os cristãos não havia desigualdade de recursos. “Tudo, porém, lhes era comum” (Atos, 4:32: cf. 2:44). Em seus corações estava o ideal do reino. Necessitados não mais existiriam, pois todos teriam (e tinham) uma mesma situação econômica em comum.
Os eventos que eles realizavam visava à edificação no amor. Suas refeições expressavam isso. Por exemplo, a refeição Ágape. Naqueles momentos todos estavam reunidos para se regozijarem pelo amor de Deus. Eles repetiam uma ação típica de Jesus. Este compartilhou por muitas vezes o seu amor para com os seus discípulos nas refeições (Atos 1:4). Publicanos e pecadores também tiveram esse privilégio (Mateus, 9: 10,11).
Diferente do que vemos hoje, a reunião dos primeiros cristãos não era um mero entretenimento. Nos seus ajuntamentos o amor era evidente acima de todas as coisas. O louvor era feito com a participação de todos e não por um grupo especial; os mensageiros sentiam-se honrados em compartilhar o que haviam aprendido do Senhor. Visavam exclusivamente a glória de Deus.
As transformações ocasionadas pela igreja causou oposição. Ela tinha princípios diferentes. Enquanto os que governavam eram quem tinham autoridade, entre eles o maior era o que servisse ao seu irmão (Mateus, 20:25-27). O amor lhes levava à mutualidade.
Apenas Deus era Senhor. Nesse ponto a religiosidade romana se viu ameaçada. Os cristãos decidiram não reder adoração a qualquer outro deus, senão ao Deus Adonai (hb. "Senhor de tudo"). Muitos menos reconheciam a legitimidade do culto ao imperador. Amavam a Deus de todo coração, de toda alma e de todo entendimento (Mateus, 22:37).
O termômetro de toda igreja cristã é sua semelhança a Cristo. Isso a igreja primitiva viveu muito bem. E nós?
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