1 Coríntios 13:4 - ¶ O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Na relação das qualidades que caracterizam o amor, como dom do Espírito, encontramos: O amor...”é benigno...” (I Coríntios 13:4).
A primeira pergunta que fazemos quando um exame nos revela que temos um tumor é: “ele é benigno?”. No imaginário leigo, se o termo benigno é visto como um mal que não tem perigo. Como uma coisa estranha que só fica lá, ocupando espaço. Benigno é bom, porque não contém ameaça de morte. Mesmo assim, apesar da sua aparente inocuidade, se a gente tivesse escolha, não desejaria um tumor benigno.
Para o Apóstolo Paulo, o amor “é benigno”. Visto dentro do contexto do ensino apostólico dos dons do Espírito, a benignidade do amor nada possui de estático, quieto, irrelevante. Pelo contrário, o amor é benigno porque causa consequências de benignidade, de salubridade, de equilíbrio. O amor cristão é benfazejo. Ele toma a iniciativa de praticar o bem. Amor benigno é o que causa a bondade, não importa o ambiente, os perigos, as pressões. Diante do sofrimento do próximo, o amor benigno não dá uma de espectador, que pode até lamentar, mas nada contribui para a solução bondosa. Por originar-se no amor de Cristo, o amor cristão nos dá a capacidade de alimentar o bem. O amor é sempre benigno.
Na relação das qualidades que caracterizam o amor, como dom do Espírito, encontramos: O amor...”é benigno...” (I Coríntios 13:4).
A primeira pergunta que fazemos quando um exame nos revela que temos um tumor é: “ele é benigno?”. No imaginário leigo, se o termo benigno é visto como um mal que não tem perigo. Como uma coisa estranha que só fica lá, ocupando espaço. Benigno é bom, porque não contém ameaça de morte. Mesmo assim, apesar da sua aparente inocuidade, se a gente tivesse escolha, não desejaria um tumor benigno.
Para o Apóstolo Paulo, o amor “é benigno”. Visto dentro do contexto do ensino apostólico dos dons do Espírito, a benignidade do amor nada possui de estático, quieto, irrelevante. Pelo contrário, o amor é benigno porque causa consequências de benignidade, de salubridade, de equilíbrio. O amor cristão é benfazejo. Ele toma a iniciativa de praticar o bem. Amor benigno é o que causa a bondade, não importa o ambiente, os perigos, as pressões. Diante do sofrimento do próximo, o amor benigno não dá uma de espectador, que pode até lamentar, mas nada contribui para a solução bondosa. Por originar-se no amor de Cristo, o amor cristão nos dá a capacidade de alimentar o bem. O amor é sempre benigno.
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