Mateus 13:58 - E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles.
Após pregar várias parábolas sobre o Reino dos Céus, Jesus voltou à “sua cidade”, onde se dedicou a ensinar na sinagoga. Seus concidadãos, que cresceram fisicamente com Ele, desde a infância, não conseguiam nenhuma explicação para a Sua “sabedoria”. Por via das dúvidas acharam por bem não aceitar seus ensinos. Jesus lamentou o fato: ”E não realizou muitos milagres ali, por causa da incredulidade deles” (Mateus 13:58).
Nada de extraordinário na narrativa de Mateus: afinal de contas, nossa própria incredulidade é tão imatura, quanto a dos nazarenos. Cristo sempre nos choca – Ele nos escandaliza pelas coisas que diz e, pasmem todos, Ele nos escandaliza também por coisas que não diz. Quem não se lembra de ter perdido um emprego e somente entender a bênção daquele desemprego anos e anos depois? Só que, no interregno, enquanto a bênção não se nos apresentou explicitamente, nós nos escandalizamos e apelamos para a falta de fé!
Nosso natural é a incredulidade. O exercício da fé no Senhor, da confiança em Cristo, esta prática é obra do Espírito Santo dentro de nós. A coisa dá tanto trabalho ao Senhor, que o Espírito chega a “interceder por nós, com gemidos inexprimíveis...”. Bemaventurado o crente que, finalmente, entrega os pontos e descansa confiantemente no Senhor! É a derrota da incredulidade.
Após pregar várias parábolas sobre o Reino dos Céus, Jesus voltou à “sua cidade”, onde se dedicou a ensinar na sinagoga. Seus concidadãos, que cresceram fisicamente com Ele, desde a infância, não conseguiam nenhuma explicação para a Sua “sabedoria”. Por via das dúvidas acharam por bem não aceitar seus ensinos. Jesus lamentou o fato: ”E não realizou muitos milagres ali, por causa da incredulidade deles” (Mateus 13:58).
Nada de extraordinário na narrativa de Mateus: afinal de contas, nossa própria incredulidade é tão imatura, quanto a dos nazarenos. Cristo sempre nos choca – Ele nos escandaliza pelas coisas que diz e, pasmem todos, Ele nos escandaliza também por coisas que não diz. Quem não se lembra de ter perdido um emprego e somente entender a bênção daquele desemprego anos e anos depois? Só que, no interregno, enquanto a bênção não se nos apresentou explicitamente, nós nos escandalizamos e apelamos para a falta de fé!
Nosso natural é a incredulidade. O exercício da fé no Senhor, da confiança em Cristo, esta prática é obra do Espírito Santo dentro de nós. A coisa dá tanto trabalho ao Senhor, que o Espírito chega a “interceder por nós, com gemidos inexprimíveis...”. Bemaventurado o crente que, finalmente, entrega os pontos e descansa confiantemente no Senhor! É a derrota da incredulidade.
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