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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

OLHAI PARA A FIGUEIRA



Indicadores proféticos bíblicos sinalizam que estamos no entardecer do último dia.


"... Olhai para a figueira e para todas as árvores" (Lc 21.29).

A figueira é uma árvore dos países quentes. Algumas espécies atingem a altura de nove metros. Passa o tempo de frio sem folhas; brotando, na Palestina, em fevereiro ou março. O vento derruba a maior parte dos figos; os que amadurecem são os "figos temporãos" (Mq 7.1; Na 3.12) A grande colheita vem depois, em agosto ou setembro ‘os figos serôdios’. A nação de Israel adotou a figueira como árvore símbolo. A figueira brotando (pode representar a nação judaica que nasce na Palestina, e controla a cidade onde esteve situado o Templo, após o período de dois mil anos) é a peça chave do quebra-cabeça profético, que ora se encaixa em seu lugar, possibilitando o encaixamento de muito outras peças (nações) vizinhas.

O milagre do renascimento de Israel já aconteceu. E apesar de todos os fatores contrários, a nação ainda existe e continuará a existir – por vias sobrenaturais (Jr 31. 35,36), onde se registram as garantias de Deus.

Assim como o aparecimento das folhas nas árvores é um sinal certo de que o verão está próximo, assim também o surgimento de Israel e a sua localização exatamente no ponto mais clítico do globo são uma prova certa que Jesus Cristo deverá volta logo. Mesmo que esse sinal não esteja diretamente ligado à igreja, os fiéis precisam ficar de sobre avisos. O arrebatamento vai acontecer a qualquer momento desses.

A agitação das nações nesses dias tem causado incômodo. Há anos falo sobre isso, não como um expert em profecias bíblicas, mas como um cuidadoso estudante do referido assunto; ninguém deu ouvido e nem acreditou: Os países árabes produtores de petróleo, o Mercado Comum Europeu, a China e a Rússia – parece que estão rapidamente tomando a configuração que foi previsto em profecia. As peças próximas a Israel estão se encaixando em seus lugares. No final dos anos sessenta, as pessoas pensavam que os países árabes eram como um punhado de países atrasados, agrestes, governados por xeques fabulosamente ricos. Hoje, esses árabes formam um dos mais poderosos grupos de nações do mundo – foi o petróleo que ocasionou isso. As árvores (países ao redor de Israel, até então sem expressão) também já floresceram!
O conflito árabe-israelense de 1973 foi levar o mundo árabe a uma nova união sem precedentes, união para controlar as jazidas petrolíferas do mundo. Obviamente, esta união está relacionada com o seu objetivo supremo: A destruição de Israel. Do ponto de vista das nações árabes, a presença de Israel no Oriente Médio é como uma ferida cancerosa, que só pode ser curada com uma cirurgia radical. Isso se tem ouvido quase que diariamente nos noticiários. Jesus Cristo disse: Quando começares ver estas coisas, levantai as vossas cabeças. A era da igreja está chegada, o povo que foi tirado para fora (o 1º grupo dos escolhidos) sairão da terra, antes da escolha propriamente dita, Israel.

O perigo que ronda os escolhidos no entardecer desse último dia. ‘Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígio para enganar, se possível, os próprios escolhidos’ (Mt 24.24). Os falsos estão entre os bons, estes em destaque, aqueles nem sempre. O profeta Miquéias, nos dá uma nota que mesmo estando ligada diretamente a nação israelita, pode bem se encaixar na profecia de Jesus Cristo, acima citada: ‘Assim diz o Senhor a respeito dos profetas que fazem errar o meu povo, que clamam: Paz! Enquanto têm o que comer, mas preparam a guerra contra aqueles que nada lhes mete na boca’ (Mq 3. 5). Os verdadeiros crentes podem ser enganados por esses falsos pregadores que ocupam nossos púlpitos, rádios e canais de televisão (não me refiro aos fiéis que profetizam a verdade de Deus nos veículos de comunicação), mas essa casta de vendedores de promessas no balcão da crendice popular. Aproveitando-se da credulidade, simplicidade, humildade e sinceridade do povo de Deus. É preciso vigiar, para não ser enganado!

Quando Jesus Cristo esteve aqui, ele viveu uma vida sem pecado e fundou a ‘igreja’, e não uma denominação‘, ‘... e sobre esta pedra edificarei a minha igreja ...’ (Mt 16. 18). São incontáveis as placas denominacionais (nada contra), mas a igreja é só uma. Assim como Salomão teve muitas mulheres (uma questão política da época), somente amou a Sunamita. Jesus ama a Igreja. Com todo respeito às placas denominacionais, mas Jesus Cristo virá buscar a igreja. O povo que vive uma vida santa. Sem reconhecimento? Sim. Criticados? Sim. Mas afastados do mundo, vivendo piedosamente para Cristo.

A noiva precisa olhar firme para a figueira (Israel), e não perder de vista os cumprimentos dos desfeches proféticos bíblicos que se desenrolam diante de nossos olhos. Olhai para a figueira! A hora está avançada e é deserto este lugar.

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