A maior parte dos compromissos seculares entre os homens é regida por contratos que buscam definir regras que pretendem limitar a ação das partes envolvidas ao âmbito daquilo que foi acordado previamente. Intermináveis pendengas judiciais demonstram que, a despeito das regras impostas pelos contratos, os homens, via de regra, quebram seus acordos e, invariavelmente, dirigem-se aos magistrados para que esses, com base nos contratos firmados, possam determinar qual das partes “comprometeu o compromisso”.
Parece um jogo de palavras, mas é fato que é isso o que ocorre no dia-a-dia de toda a humanidade. Temos notícias de coisas assim acontecendo até mesmo entre irmãos de fé nas igrejas e isso não é de hoje. “Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos?” (1 Co 6:3a).
Quero observar que o comprometimento que um homem de Deus firma ao indicar um outro, irmão ou irmã, para assumir algum cargo no corpo de Cristo, não compromete o seu ministério se ocorrer algum deslize de caráter do indicado a partir daquele momento.
A oração ao Senhor da seara por trabalhadores não cessa e sabemos que o Senhor não dorme e que trabalha por aqueles que nele esperam. Cada um de nós tem o seu compromisso com o Senhor. Não pretendo dizer que devamos ser levianos em nossas indicações ou pretensões de sermos indicados.
Somente honramos ao Senhor quando, sem influência humana, assumimos o verdadeiro compromisso que ele inculcou em nós quando ainda nem mesmo existíamos. Portanto, aquele que indica não deve e nem pode ser responsabilizado por êxitos ou fracassos daquele a quem indicou, pois não é onisciente para prever e não pode reter o livre arbítrio de quem quer que seja.
Em nosso comprometimento com as coisas de Deus, entendo que não sejam necessários acordos e/ou implicações maiores de outras pessoas. Entre nós a responsabilidade não é um compromisso bilateral que devamos cumprir como o mundo o entende.
Mesmo que algo vergonhoso acometa um homem ou mulher envolvido com a igreja, isso não afetará o retorno de Jesus, assim como o encontro dele, nas nuvens, com aquele que indicou o que trouxe o escândalo, desde que, é claro, este tenha combatido o bom combate, acabado a carreira e guardado a fé. (2Tm 4:7)
Parece um jogo de palavras, mas é fato que é isso o que ocorre no dia-a-dia de toda a humanidade. Temos notícias de coisas assim acontecendo até mesmo entre irmãos de fé nas igrejas e isso não é de hoje. “Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos?” (1 Co 6:3a).
Quero observar que o comprometimento que um homem de Deus firma ao indicar um outro, irmão ou irmã, para assumir algum cargo no corpo de Cristo, não compromete o seu ministério se ocorrer algum deslize de caráter do indicado a partir daquele momento.
A oração ao Senhor da seara por trabalhadores não cessa e sabemos que o Senhor não dorme e que trabalha por aqueles que nele esperam. Cada um de nós tem o seu compromisso com o Senhor. Não pretendo dizer que devamos ser levianos em nossas indicações ou pretensões de sermos indicados.
Somente honramos ao Senhor quando, sem influência humana, assumimos o verdadeiro compromisso que ele inculcou em nós quando ainda nem mesmo existíamos. Portanto, aquele que indica não deve e nem pode ser responsabilizado por êxitos ou fracassos daquele a quem indicou, pois não é onisciente para prever e não pode reter o livre arbítrio de quem quer que seja.
Em nosso comprometimento com as coisas de Deus, entendo que não sejam necessários acordos e/ou implicações maiores de outras pessoas. Entre nós a responsabilidade não é um compromisso bilateral que devamos cumprir como o mundo o entende.
Mesmo que algo vergonhoso acometa um homem ou mulher envolvido com a igreja, isso não afetará o retorno de Jesus, assim como o encontro dele, nas nuvens, com aquele que indicou o que trouxe o escândalo, desde que, é claro, este tenha combatido o bom combate, acabado a carreira e guardado a fé. (2Tm 4:7)
Paz e bem
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