Apesar do tempo de convivência
entre os namorados, algumas pessoas se sentem inseguras em assumir o
compromisso conjugal com quem se dizem apaixonadas.
Hoje, ninguém é obrigado a se casar por troca de dotes ou porque foi prometido pelos pais conforme seus interesses. Tampouco somos obrigados a assumir um compromisso tão sério, simplesmente porque o nome da pessoa foi “revelado” numa simpatia ou porque “sentimos” que esta é a pessoa que Deus nos tinha reservado como esposo (a).
contato@dadomoura.com
Dado Moura é membro aliança da Comunidade Canção Nova e trabalha atualmente na Fundação João Paulo II para o Portal Canção Nova como articulista. Autor do livro Relações sadias, laços duradouros
Outros temas do autor: www.dadomoura.com
twitter: @dadomoura
facebook: www.facebook.com/reflexoes
Hoje, ninguém é obrigado a se casar por troca de dotes ou porque foi prometido pelos pais conforme seus interesses. Tampouco somos obrigados a assumir um compromisso tão sério, simplesmente porque o nome da pessoa foi “revelado” numa simpatia ou porque “sentimos” que esta é a pessoa que Deus nos tinha reservado como esposo (a).
Eu acredito que a vocação
ao matrimônio é uma ação de Deus, mas a escolha da pessoa com quem
vamos realizar o cumprimento desse chamado depende exclusivamente de
nós. Pois, considerando a plena liberdade concedida por Ele a todos,
seria uma incoerência considerar que essa liberdade se exclui quando se
tratasse da vocação ao casamento.
Antes de fazer qualquer opção, há a necessidade de o casal identificar se o (a) namorado (a) com quem se relaciona o (a) faz feliz na maneira como se vive ainda em tempos de namoro. Para evitar surpresas desagradáveis no casamento, o namoro nos garante um período em que nos empenhamos para descobrir se a pessoa com quem estamos convivendo manifesta sinais de viver um mesmo propósito de uma vida em comum.
Ainda que não tenhamos, neste relacionamento, a certeza de que o (a) namorado (a) será o (a) futuro (a) esposo (a), somos convidados a fazer pequenas renúncias em favor do outro enquanto convivemos.
Antes de fazer qualquer opção, há a necessidade de o casal identificar se o (a) namorado (a) com quem se relaciona o (a) faz feliz na maneira como se vive ainda em tempos de namoro. Para evitar surpresas desagradáveis no casamento, o namoro nos garante um período em que nos empenhamos para descobrir se a pessoa com quem estamos convivendo manifesta sinais de viver um mesmo propósito de uma vida em comum.
Ainda que não tenhamos, neste relacionamento, a certeza de que o (a) namorado (a) será o (a) futuro (a) esposo (a), somos convidados a fazer pequenas renúncias em favor do outro enquanto convivemos.
Para garantir a felicidade
almejada, os casais precisam reavaliar seus propósitos, especialmente
se percebem que o (a) namorado (a) tem hábitos muito contrários àqueles
que consideram importantes para o convívio a dois. Tais como: a
espiritualidade ou a completa falta dela; a relutância ao diálogo; a
falta de disposição para o trabalho; o descaso com os compromissos ou,
em alguns casos, até a falta de cuidados com a higiene pessoal, entre
outros. Entretanto, o pior defeito é aquele em que a pessoa não
manifesta desejo de viver as adaptações exigidas no relacionamento.
Entre elas inclui-se o desinteresse em desenvolver também o hábito da
reconquista, pois sabemos que nem somente de beijos e abraços se faz o
namoro.
Com os olhos
voltados para o futuro do relacionamento, seria um erro alguém se
decidir pelo casamento acreditando que depois de casados a pessoa vai
viver as mudanças detectadas, as quais precisam ser trabalhadas já
nesse tempo.
Alguns namorados assumem o compromisso do casamento, mas insistem em viver tudo aquilo que fazia parte da sua antiga rotina de solteiros. Cedo ou tarde, isso não será fácil de assimilar, pois, na vida conjugal, outras responsabilidades e afazeres vão surgir, exigindo mais atenção e disposição daquele que se mantinha fechado às mudanças.
Alguns namorados assumem o compromisso do casamento, mas insistem em viver tudo aquilo que fazia parte da sua antiga rotina de solteiros. Cedo ou tarde, isso não será fácil de assimilar, pois, na vida conjugal, outras responsabilidades e afazeres vão surgir, exigindo mais atenção e disposição daquele que se mantinha fechado às mudanças.
Se amar é dedicar-se à
conquista do outro dia após dia, o casal de namorados precisará
aprender a trabalhar também em suas diferenças, assim como nas
reivindicações manifestadas pelo outro. Essas e outras adaptações têm
como objetivo lapidar aqueles hábitos e/ou comportamento que não agradam
ao outro, a fim de que o namoro amadureça. Assim, o casal chegará à
conclusão de que aquela pessoa com quem se relaciona traz virtudes que
correspondem aos interesses comuns para viver o vínculo do matrimônio.
Temer por ficar solteiro,
apegado a comentários a respeito da idade ou coisa parecida ou ainda
não falar das coisas que não agradam, simplesmente por medo das reações
do outro, não traz crescimento algum para o convívio a dois.
Será um risco para o casamento se o casal, mesmo conhecendo os erros e entraves do namoro, assume, ainda assim, o compromisso conjugal, pois é com essa pessoa – juntamente com todas as suas tendências e vícios que ela traz consigo – que se pretende estabelecer uma família e construir uma vida.
Será um risco para o casamento se o casal, mesmo conhecendo os erros e entraves do namoro, assume, ainda assim, o compromisso conjugal, pois é com essa pessoa – juntamente com todas as suas tendências e vícios que ela traz consigo – que se pretende estabelecer uma família e construir uma vida.
Um abraço
Dado Mouracontato@dadomoura.com
Dado Moura é membro aliança da Comunidade Canção Nova e trabalha atualmente na Fundação João Paulo II para o Portal Canção Nova como articulista. Autor do livro Relações sadias, laços duradouros
Outros temas do autor: www.dadomoura.com
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