"Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com toda a tua mente"
Mt 22,37
Este é o primeiro mandamento a que o homem é chamado: a amar Deus. E quem ama de facto, em verdade, deposita no outro total confiança, sem despropositadas preocupações com o futuro que virá.
Porque o futuro virá, certamente, quer queiramos ou não, e todos somos convidados a colocarmo-nos nas mãos de Deus, mãos de pai e de mãe na mesma Pessoa, que hão-de conduzir-nos, sempre, em todos os momentos.
Somos confrontados todos os dias, porém, com apelos em sentido contrário. À saída do Metro, em qualquer outro lugar movimentado, ou na comunicação social oferecem-nos o futuro, a troco de dezenas de euros. Conhecem a cura de todos os males, a solução de todos os problemas, prometendo resultados rápidos e sem esforço. Como afirma o Catecismo da Igreja: "... tudo isso encerra uma vontade de dominar o tempo, a história e, finalmente, os homens, ao mesmo tempo que é um desejo de conluio com os poderes ocultos."
Toda a adivinhação e magia contradizem o amor - e o temor - que devemos a Deus e só a Ele. O truque é velho de séculos, mas continua a resultar: convencendo o homem de que pode ser ditador do seu destino, afasta-se o homem de Deus. Diviniza-se o homem.
O amor de Deus, ao contrário, é grátis e infinito. Promete e não engana. Aconselha e não obriga. Liberta e não escraviza. Mas é um amor ciumento: quer-nos só para Ele. Não permite que o coração, a alma ou a mente sejam ocupados por outros inquilinos. Estar em comunhão com Deus implica recusar outro deuses, sejam eles o prazer, o dinheiro ou nós mesmos. Incondicionalmente.Paz e bem
Este é o primeiro mandamento a que o homem é chamado: a amar Deus. E quem ama de facto, em verdade, deposita no outro total confiança, sem despropositadas preocupações com o futuro que virá.
Porque o futuro virá, certamente, quer queiramos ou não, e todos somos convidados a colocarmo-nos nas mãos de Deus, mãos de pai e de mãe na mesma Pessoa, que hão-de conduzir-nos, sempre, em todos os momentos.
Somos confrontados todos os dias, porém, com apelos em sentido contrário. À saída do Metro, em qualquer outro lugar movimentado, ou na comunicação social oferecem-nos o futuro, a troco de dezenas de euros. Conhecem a cura de todos os males, a solução de todos os problemas, prometendo resultados rápidos e sem esforço. Como afirma o Catecismo da Igreja: "... tudo isso encerra uma vontade de dominar o tempo, a história e, finalmente, os homens, ao mesmo tempo que é um desejo de conluio com os poderes ocultos."
Toda a adivinhação e magia contradizem o amor - e o temor - que devemos a Deus e só a Ele. O truque é velho de séculos, mas continua a resultar: convencendo o homem de que pode ser ditador do seu destino, afasta-se o homem de Deus. Diviniza-se o homem.
O amor de Deus, ao contrário, é grátis e infinito. Promete e não engana. Aconselha e não obriga. Liberta e não escraviza. Mas é um amor ciumento: quer-nos só para Ele. Não permite que o coração, a alma ou a mente sejam ocupados por outros inquilinos. Estar em comunhão com Deus implica recusar outro deuses, sejam eles o prazer, o dinheiro ou nós mesmos. Incondicionalmente.Paz e bem
Fonte: Luiz.c.Gomes
Nenhum comentário:
Postar um comentário