FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA
ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM
AGRADECIMENTO
AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM
quinta-feira, 10 de junho de 2010
QUANDO DEUS NOS OLHA
na sua juventude. Nascera numa pequena aldeia e, filha de uma
família modesta, herdara a profissão da mãe - costureira.
Certo dia, a maquina apresentou um sério defeito e precisou ser levada
a uma oficina de consertos que distava vinte quilômetros da aldeia.
Colocaram-na num carrinho e se servindo da companhia de
uma amiga pôs-se a caminho.
Quando chegaram, o técnico disse-lhes que o conserto demoraria algumas
horas - o que de fato ocorreu. Portanto, já era noite quando as duas jovens
retomaram o caminho com destino à aldeia.
A quietude da noite as incomodava grandemente e, temendo algum
encontro desagradável, especialmente na floresta que forçosamente
teriam de atravessar e que ficava distante de qualquer moradia,
ambas concluíram que em tais circunstâncias só poderiam contar
com a proteção do Senhor.
Ajoelharam-se à beira do caminho e humildemente suplicaram a Deus que
as guardasse e as livrasse de qualquer forma de perigo.
Com os corações reconfortados prosseguiram na caminhada, seguras da
presença do Senhor. Com um pouco mais de tempo, entraram na floresta.
A noite estava clara, mas a sombra da folhagem escurecia de tal maneira
a estrada que elas nem sequer podiam ver onde colocavam os pés; porém,
seguiam confiantes, sabendo que o Pai nunca desampara aqueles que o buscam.
E nesse pensamento, de repente, viram um enorme cão pastor saído
de algum ponto da floresta, aproximar-se delas e caminhar lado a lado
com as duas. Ambas esperavam que o dono do cão aparecesse a qualquer
momento, mas isso não aconteceu e lá seguiram elas o seu caminho,
acompanhadas por aquele guarda providencial.
A escuridão crescia à medida que a floresta ficava mais densa e, em dado
momento, eis que um homem atravessou-se no caminho, bem perto
das jovens, enquanto elas, espantadas, se detiveram à medida que ele ia se
aproximando. Foi aí que o guarda providencial entrou em ação.
Eriçou os pêlos, arqueou o corpo e se preparou para saltar sobre o intruso.
Este, vendo as intenções do inimigo com quem teria de se bater
embrenhou-se de novo na floresta. O animal prosseguiu caminhando ao
lado das duas, até chegarem à casa da costureira.
Quando aliviadas abriram a porta e entraram, viraram-se para
chamar o cão, na intenção de agradá-lo, mas o animal já havia se
afastado e desaparecido na noite escura tão misteriosamente como
havia aparecido, quando atravessavam a floresta.
As duas jovens nunca mais viram o animal.
Desconheço a autoria
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