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sábado, 8 de maio de 2010

O QUE SERIA DO "HOMEM" SEM VOCÊS ?


As mais antigas celebrações do Dia das Mães remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo. Veja também: Como é comemorado o dia das mães ao redor do mundo.




A história do dia das mães na Inglaterra

Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.



À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.



A História do dia das mães nos Estados Unidos

Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.



A idéia de Anna Jarvis

A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.



Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.



Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.



A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.



Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.



Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.



E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.



A história do dia das mães no Brasil

Conforme explicado nos textos anteriores a história do dia das mães tem origens e datas distintas, no Brasil, atualmente o Dia da Mãe é no 2º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.


Mulheres




"Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.



Pare para refletir sobre o sexto-sentido.

Alguém duvida de que ele exista?



E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?



E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?



E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece?

O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!

"Leve um sapato extra na mala, querido.

Vai que você pisa numa poça..."

Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...



O sexto-sentido não faz sentido!



É a comunicação direta com Deus!

Assim é muito fácil...

As mulheres são mães!



E preparam, literalmente, gente dentro de si.

Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?



E não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.

Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"...



Tudo isso é meio mágico...

Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).



As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravazam?



Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...



É choro feminino. É choro de mulher...



Já viram como as mulheres conversam com os olhos?



Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas um olhar.

Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.

E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.

Quantos tipos de olhar existem?



Elas conhecem todos...



Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens!

E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.



EN-FEI-TI-ÇAM !



E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas?

Para estudar os homens, é claro!

Embora algumas disfarcem e estudem Exatas...



Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era "um continente obscuro".

Quer evidência maior do que essa?

Qualquer um que ama se aproxima de Deus.

E com as mulheres também é assim.



O amor as leva para perto dEle, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.

É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.

E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida.

Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.

Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo.

Mas elas são anjos depois do sexo-amor.

É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos.

E levitam.

Algumas até voam.

Mas os homens não sabem disso.

E nem poderiam.

Porque são tomados por um encantamento

que os faz dormir nessa hora."                                                                                                Mães!






Mãe branca, mãe preta, mãe amarela

Mãe loura, morena ou ruiva

Mãe caseira ou cigana itinerante

Mãe de todas as raças, de todas as cores

Mãe que mendiga, mãe que trabalha

Mãe que freqüenta alta sociedade

Mãe que é mãe a todo momento

Sem importar condição social

Mãe é só uma palavra que soa

Como favos de mel dentro da boca.

Mãe guerreira, mãe preciosa

Mãe zelosa, preocupada

Mãe cozinheira, lavadeira, até lixeira

Mãe empresária, industriaria, comerciaria

Mãe dona de casa, madame ou empregada

Mãe que luta com todas as garras

Mãe que batalha por um bem-estar

Por querer muito para o seu filho ou filha

Que sempre tenha em seu mundo

Momentos de muita paz e amor

Com um crescimento interior

Que o faça um alguém nesta vida.

Mãe biológica, mãe adotiva

Mãe que reza, que abençoa

Mãe que perde noites de sono

Mãe que ensina a ler e escrever

Mãe que nos mostra o que é a vida

E o caminho certo a percorrer

Mãe que é Pai em sua ausência,

Pai que é Mãe em tempo integral

Como o substituto adequado

Sem ter medo de ser piegas

Mas por necessidade primordial

De chegar enfim ao final da estrada,

Ver seu rebento crescido, vitorioso

Como um grande ser humano real.

Mãe que sempre incentiva

A lutar, vencer, crescer

Como gente, ser humano

Sem pisar no semelhante

Procurar ser alguém importante

Acreditar em Deus, ter fé

Mãe que só pensa no que é melhor

Mãe que acarinha, que acalanta

Mãe que bronqueia na hora certa

Mostrando um caminho para seguir

Mãe que está sempre presente

Em todas as horas

Mesmo que a distância se faça sentir.

Mãe é mãe não importa onde esteja

Não importa o que seja

Nada tira o seu valor.

E por você mãe presente, onipotente

Que se orgulha por ser mãe,

Por correr atrás do tempo

Tentando suavizar suas marcas

Por você que é mãe ausente

Mãe que existe só na lembrança

Que partiu tão de repente

Deixando no ar só a saudade

Eu te faço esta homenagem.



Mãe de todo dia, ano por ano

Mãe, Mamãe, Mãezinha

Mammy do meu, do seu coração

Este é o nome mais lindo

Suave, sonoro, abençoado

Por Maria, rainha de todas as Mães.

Que Deus guarda com todo carinho

Bem no meio da palma de sua mão.

Um comentário:

Ginamara disse...

ola sou Cristina entrei no seu blog e gostei muito.
Eu e Gi adoramos muito. Abraços.