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sexta-feira, 14 de maio de 2010

MAIO MÊS DAS MÃES

 
É corrente entre as pessoas a afirmação que maio é o mês das mães, ou seja, o mês escolhido para nele se homenagear as mães.

Muitos dizem e até afirmam, mas isto não corresponde à realidade. Na verdade, maio é apenas um mês do ano, como outro qualquer, que faz parte do nosso calendário. A mãe, no entanto, está presente durante todo o ano e a ela pertencem todos os meses, dias, minutos e segundos. A mãe não está limitada a um mês ou a um dia.

A mãe é uma pessoa bendita que sempre acredita e se doa em favor dos filhos. Filhos estes que ela gerou, deu à luz, carregou, amamentou, cuidou, amou e ainda ama. A homenagem às mães dispensa data, protocolos, conveniências e afins. Lembro-me da minha saudosa mãe que sempre foi homenageada pelos seus sete filhos em forma de cuidado, atenção e carinho até o seu momento final. Ela se foi, mas deixou como legado o seu exemplo que sempre nos marcou.

No mês de maio os filhos gostam de presentear as suas mães, especialmente no segundo domingo - como se esta data fosse a única para esse tipo de homenagem. Os comerciantes adoram esta data, pois faturam alto em cima deste marketing tão forte e tão presente. Dizem que só o Natal supera o dia das mães em termos de vendas, lucros e faturamento. É uma pena que muitos filhos, que presenteiam as suas mães, não reconheçam o que elas, as mães, realmente representam para eles e para a sociedade.

Um presente é algo material, é como uma obrigação, um dever ou mesmo uma imposição. Para se dar um presente é só ter dinheiro ou cartão de crédito - coisa que a maioria tem. O melhor presente, no entanto, nem sempre é material por mais caro que ele seja, ou por mais bonito que possa ser. Na verdade, o maior presente é a própria mãe - um presente de Deus em forma de mulher. A ela foi dado o dom de materializar a vida sendo fonte de vida e de amor. Jesus nasceu de uma mulher. Ele poderia ter vindo de outra forma, mas Deus quis honrar uma mulher e permitiu que Seu Filho viesse ao mundo através de um ventre materno. E Jesus veio com uma missão toda especial. Ele mesmo disse: "O Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido". (Lucas 19. 10). Ele nasceu de Maria - uma simples e piedosa mulher.

Ser grato á mãe é o mínimo que se espera de um filho, depois de tanto sofrimento que a mãe passou durante anos e anos até ve-lo adulto e emancipado. Um filho ingrato é como um solo estéril de onde nada consegue nascer, crescer e produzir. Um coração ingrato é como uma terra seca que não produz e que para nada serve. A mãe não é uma simples pessoa, uma criatura comum e substituível. Se hoje existimos e vivemos - cada um com as suas peculiaridades - devemos tudo à nossa mãe que nos deu à luz e hoje podemos viver no convívio deste mundo. Podemos nos olhar no espelho e ver a nossa imagem e sentir a alegria de estarmos vivos e produtivos graças à nossa mãe.

Enquanto viver eu vou me lembrar da minha mãe com carinho e serei sempre grato a ela pela vida, pelo cuidado e pelo bom exemplo que ela me deixou. Afinal, a mãe é a pessoa mais importante que podemos conhecer - e de quem podemos aprender lições que certamente nos acompanharão por toda a nossa vida. Muito obrigado, mãe!
                                                                                                                                                                   

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