FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

terça-feira, 18 de novembro de 2008

NAMORO CRISTÃO


O namoro acontece quando o amor desperta no coração de uma pessoa por outra do sexo oposto, o sentimento é recíproco e ambos decidem conhecerem-se melhor um ao outro. Por dentro. O namoro cristão não é aquele em que tudo é permitido, mas sim aquele em que as duas partes tomam consciência de que Deus está no meio deles e aceitam seguir as Suas Leis.O namoro cristão é um tempo de conhecimento e descoberta do outro, ajudando-o a ser melhor. É um tempo de crescimento a dois, procurando fazer o outro feliz. É deixar que o fogo do Espírito Santo esteja sempre presente, afastando o fogo da carne para não cair em tentação. Para isso é preciso vigiar e orar porque a carne é fraca! O namoro cristão é um tempo de conhecer o coração do outro e não o seu corpo. É tempo de trocar carinhos e não carícias, o que nem sempre é fácil, porque somos humanos e muitas vezes caímos, mas a reconciliação é uma grande arma e a nossa melhor defesa. O namoro cristão deve ser sinónimo de um namoro puro em que a castidade deve ser mantida a todo o custo. Se isso for conseguido o namoro é abençoado por Deus e a recompensa será grande! Para isso é preciso muita oração, vigilância e a vontade de ambos. TestemunhoQuando conheci o Renovamento Carismático Católico, em 11/10/2001, eu dizia a toda a gente que tinha arranjado um namorado e quando as pessoas me perguntavam quem era, eu dizia que era Jesus.A paixão cresceu de tal maneira que, por duas vezes, pensei em deixar tudo e ir em missão, mas como essa não era a vontade de Deus, Ele "deu-me" um namorado de carne e osso.Começámos a namorar ainda durante o Seminário de Vida Nova no Espírito, em Março de 2002, onde recebi a Efusão. Eu bem tentei esperar pelo fim do Seminário para dar uma resposta, mas já não me conseguia concentrar. Perdi o apetite e o sono. Era sinal de que estava a começar a gostar de alguém.O meu anjo da guarda, a pessoa que me deu a conhecer o Renovamento, que costuma ficar na intercessão, não sabendo que já namorava, disse-me no final de um dos Domingos: "Eu tive uma visão de ti e senti que a tua vocação é no matrimónio". Eu nem soube o que dizer! Como é que ela sabia? Hoje, passados quase dois anos de namoro, posso dizer que tem sido um crescimento e uma aprendizagem para ambos. Já passámos por momentos muito difíceis e acredito que se não fosse a força de Deus, não estaríamos juntos. Sim, porque o inimigo tenta infiltrar-se constantemente! Mas, quando um está mais fraco o outro está mais forte e é através desta ajuda mútua que vamos caminhando e percebendo qual é a vontade de Deus. E daquilo que já vivi e passei, posso afirmar que as graças que tenho recebido têm-me permitido ajudar a pessoa que Deus colocou no meu caminho, a ser melhor, e vice-versa. Somos muito diferentes, mas o que um tem de diferente faz falta ao outro e é através das diferenças que nos vamos corrigindo e moldando um ao outro.Entre nós sempre houve, e continua a haver, muita sinceridade, verdade, lealdade, valores fundamentais para ambos, e muito diálogo. Principalmente diálogo. É através dele que conseguimos corrigir os nossos erros, vencermos as dificuldades e ajudarmo-nos mutuamente. Tentando sempre seguir as regras de um namoro cristão. Que Deus esteja no meio de nós e de todos os namorados!
P.M.
A castidade é uma virtude moral. Mas é também um Dom de Deus, uma graça, um fruto do trabalho espiritual. O Espírito Santo concede a graça de imitar a pureza de Cristo àquele que regenerou pela água do Baptismo.A virtude da castidade expande-se na amizade. Ela indica ao discípulo o modo de seguir e imitar Aquele que nos escolheu como seus próprios amigos, que se deu totalmente a nós e nos faz participar da sua condição divina. A castidade é promessa de imortalidade. A castidade exprime-se sobretudo na amizade para com o próximo. Desenvolvida entre pessoas do mesmo sexo ou de sexos diferentes, a amizade representa um grande bem para todos. Conduz à comunhão espiritual. Os noivos são chamados a viver a castidade na continência. Eles farão, neste tempo de prova, uma descoberta do respeito mútuo, uma aprendizagem da fidelidade e da esperança de, um e outro, se receberem das mãos de Deus. Reservarão para o tempo do Matrimónio as manifestações de ternura específica do amor conjugal. Ajudar-se-ão mutuamente a crescer na castidade.
Do Catecismo da Igreja Católica, 2345,2347 e 2350

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