FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 4 de julho de 2008

NO AMOR DE DEUS ( CANÇÃO NOVA FORMAÇÃO)




O ato sexual é a 'celebração do amor', como que a 'liturgia do amor conjugal'
A+A-
O livro do Gênesis assegura que ao criar todas as coisas Deus “viu que tudo era bom” (Gen 1,25). Portanto, tudo o que Deus fez é belo.
O mal, muitas vezes, consiste no uso mau das coisas boas. Por exemplo, uma faca é uma coisa boa; sem ela a cozinheira não faz o seu trabalho. Mas, se um criminoso a utilizar para tirar a vida de alguém, nem por isso a faca se torna má. Não. O mal é o uso errado que se fez dela.
Da mesma forma o sexo é algo criado por Deus e maravilhoso. É por meio dele que a criança inocente vem ao mundo.
Assim como Deus deu ao casal humano a missão de gerar os filhos “crescei e multiplicai” (Gen 1,28), também providenciou o sexo como instrumento de procriação. E mais: para fortalecer a união e o amor do casal fez do sexo também o meio mais profundo da manifestação do amor conjugal. Podemos dizer que o ato sexual é a “celebração do amor”, como que a “liturgia do amor conjugal”. E é no ápice dessa celebração do amor que o filho é concebido. Isto é, ele não é somente a carne e o sangue do casal, mas, principalmente, o fruto do seu amor. É por isso que a vida sexual de um casal que não se ama de verdade nunca é harmoniosa.
O sexo é manifestação do amor. Sem este, ele fica vazio, desvirtuado e perigoso como aquela faca na mão do assassino. Faz muitas vítimas… O que é a prostituição senão o sexo sem amor? É apenas um ato de prazer, comprado, com dinheiro ou outros meios.
No plano de Deus a vida sexual só tem lugar no casamento. São Paulo, há dois mil anos, já ensinava aos coríntios: “A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa” (1 Cor 7,4). O Apóstolo não diz que o corpo da namorada pertence ao namorado; nem que o corpo da noiva pertence ao noivo. A união sexual só tem sentido no casamento, porque só ali existe o comprometimento de vida conjugal, vida a dois, na qual cada um assumiu um compromisso de fidelidade com o outro. Cada um é “responsável pelo outro até a morte”, em todas as circunstâncias fáceis e difíceis da vida. Sem este “compromisso de vida” o ato sexual não tem sentido e se torna perigoso.
As conseqüências do sexo vivido fora do casamento são terríveis: mães e pais solteiros; filhos abandonados, ou criados pelos avós, ou em orfanatos. Muitos deles se tornam os “trombadinhas” e delinqüentes que cada vez mais enchem as nossas ruas, buscando nas drogas e no crime a compensação de suas dores. Quantos abortos são cometidos porque se busca apenas, egoisticamente, o prazer do sexo, e depois, elimina-se o fruto: a criança! Só no Brasil são 4 milhões por ano. Quatro milhões de crianças assassinadas pelos próprios pais!
As doenças venéreas também são flagelos do sexo fora do casamento. Ainda hoje convivemos com os horrores da sífilis, da blenorragia, do cancro, sem falar do flagelo moderno da AIDS. O remédio contra a AIDS é a vivência sexual apenas no casamento; e não, como se propõe, irresponsavelmente, o uso de “camisinhas”, em vez de se eliminar o vício pela raiz.
É urgente que os cristãos, pais, professores e educadores, tenhamos a coragem de ensinar novamente a castidade aos jovens. Um jovem que se mantém casto até o casamento, além de tudo, prepara a sua vontade e exercita seu autodomínio para ser fiel ao cônjuge no casamento. É preciso mostrar urgentemente aos jovens os valores da castidade, tanto em pensamentos como em atos. A televisão e os filmes pornográficos de vídeos, as revistas eróticas, abundantes e asquerosas, injetam pólvora no sangue de nossos filhos, fazendo-os escravos do sexo. E por causa disso estamos vendo meninas de 13, 14 anos, grávidas, sem o menor preparo e maturidade para serem mães.
Temos que acordar. Temos que ter a coragem de oferecer aos jovens a opção da pureza que Jesus nos legou: “Bem-aventurados os puros de coração porque verão a Deus” (Mt 5,8). Nesse assunto Cristo foi exigente e não deixou margens a dúvida: “Todo aquele que olhar para uma mulher com desejo de cobiça, já adulterou com ela em seu coração” (Mt 5,27).
Envie seu comentário

Felipe Aquinofelipeaquino@cancaonova.comProf. Felipe Aquino, casado, 5 fihos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Conheça mais em www.cleofas.com.br 04/07/2008 - 07h00
Tags: Sexo namoro casamento

Nenhum comentário: