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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

DUPLICIDADE FAMILIAR

Nascemos na chamada família biológica, no momento em que nossa mãe nos traz à luz; antes estávamos em trevas, no escuro de uma bolsa, protegidos pelo líquido amniótico, no interior do ventre materno. Foram nove meses gostosos, confortáveis, sem esforços, sem trabalho de qualquer natureza; sequer precisávamos reclamar de fome, de sede, de frio ou de calor; estava tudo ali à nossa disposição, resultado da obra maravilhosa que é a criação de Deus.



Aí chega a hora do parto, o nascimento físico na família biológica, é o primeiro nascimento; nascemos na família humana, na família Torres Alves, e nos tornamos pessoa natural, uma das classificações que a Palavra de Deus faz da pessoa humana.


Mas há, para muitos [não todos], um segundo nascimento, o novo nascimento a que Jesus se referiu quando conversava com Nicodemos; e no evangelho de João 1. 12-13 temos a explicação clara do "quando" e "como" se dá esse nascimento novo, agora não mais na família humana, natural, mas na família de Deus [família espiritual], quando adquirimos o direito de sermos chamados filhos de Deus, antes éramos criaturas de Deus.


Steve Harper no Devocionário No Cenáculo – 29.08.2010 – com razão afirma: "Todos nós entramos para a família de Deus – tornamo-nos seus herdeiros – não por genética, mas pela fé. Assim como Abraão foi considerado justo por causa de sua fé, nós nos tornamos filhos de Deus pela fé em Jesus Cristo" (Jo. 1. 12-13): "Mas a todos quantos o receberam [no coração], deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus".


Este é um tema que muitos não gostam de tratar, tendo em vista que se criou uma falsa premissa de que “todos somos filhos de Deus”. Há até uma tese [igreja emergente, inclusivismo], sem qualquer base bíblica, de que todos estão salvos, tendo, todavia, cada um o direito de decidir sobre essa “salvação”, ou seja, ao contrário do que é bíblico, em vez de aceitar, tem o direito de “renunciar”. É como se fosse uma grande arca [não a de Noé] em que todos embarcaram, todos estão dentro, todos estão na arca da salvação, mas ninguém tem a obrigação de ficar ali, protegido das intempéries.


Todos teriam a liberdade de saltar, a qualquer momento, abrindo mão das bênçãos, das regalias de uma vida em paz, de uma vida com amor, com graça, sob a presença e protecção de Deus.


“Na teologia emergente, a salvação foi removida do âmbito espiritual para o físico. Portanto, sua mensagem não se preocupa com a redenção da humanidade, mas em vez disso, com a restauração da terra” (...) “Essa mudança no enfoque veio à tona através de uma modificação fundamental na teologia, na qual os líderes emergentes não aceitam o pecado original, rejeitam a expiação substitutiva, negam a existência do inferno, refutam a infalibilidade das Escrituras e flertam de perto com o universalismo” (Gary E. Gilley).


Mais uma vez estamos diante de “teorias” humanas, sutis e vãs filosofias, sobre as quais a Palavra Profética de Deus nos alerta, dizendo que tais coisas aconteceriam no “tempo do fim”, e já estamos no “princípio das dores”, conforme disse Jesus, a respeito desse “tempo final.”


É tempo de falsos “sinais”, é tempo de corrupção, é tempo de crise mundial, é tempo de desastres da natureza, que sempre ocorreram, mas vêem se acelerando nos dias atuais.


É hora, pois, de despertarmos do sono; é hora, pois, de estarmos alertas; é hora, pois, de estarmos pregando, ensinando, testemunhando a Palavra de Deus, o Plano de Salvação de Deus para a humanidade; é hora, pois, de estarmos levando Jesus às pessoas, e levando as pessoas a Jesus, sem o que o segundo nascimento, o novo nascimento, não na família natural, mas na família Espiritual, a família de Deus, que nos dá o poder de passarmos a sermos chamados filhos de Deus; sim esse segundo nascimento jamais ocorrerá.


Não podemos e nem devemos nos acomodar, aceitando o inaceitável, de que todos estão salvos, de que todos são filhos de Deus, e que só deixarão de o ser se “pularem fora”; é isso o que o diabo quer, que todos se acomodem, que todos creiam nas mentiras que vão surgindo cada vez mais intensas, cada vez mais frequentes, e não busquem a Presença de Deus em suas vidas.


A única verdade é que “se alguém está em Cristo, é nova criatura, as coisas antigas já passaram, eis que tudo se fez novo” (II Co. 5. 17), e fora de Jesus não há salvação.


Finalizamos novamente citando Gary Gilley: “Aqueles que fazem uso do nome de Cristo e sucumbem a tal filosofia verificarão que serão amados e aceitos pelo sistema do mundo. Aqueles que se apegam à verdade das Escrituras e se recusam a diluir o Evangelho puro constatarão que serão progressivamente marginalizados.


Mas, tenha bom ânimo: Foi o próprio Jesus quem disse: ‘Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus’ (Mt. 5. 10).



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