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ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O RESPEITO DO ARREPENDIMENTO


1.
Ninguém prega o arrependimento. Nem os psicólogos, nem os filósofos, nem os sociólogos, nem os historiadores nem os doutores em ética. Pelo menos em seu sentido original, que inclui forçosamente a idéia de uma volta do pecado para Deus. Ninguém pode se considerar porta-voz de Deus se não pregar o arrependimento. Até os pregadores cristãos estão deixando de lado a pregação do arrependimento.

2.
As duas primeiras pessoas a precisar de arrependimento foram Eva e Adão. Ela, porque cometeu o erro de desconfiar de Deus, de dar crédito à serpente, de comer o fruto proibido e oferece-lo ao marido. Ele, porque não levou a sério a única restrição imposta por Deus no paraíso. Caim, por sua vez, preferiu fugir a vida inteira a arrepender-se de sua inveja e homicídio.

3.
Porque “todos se desviaram do caminho certo e são igualmente corruptos” (Sl 14.3, NTLH), todos precisam fazer uso constante do arrependimento. O levantar do homem caído e o processo de sua cura têm início no arrependimento. Só depois de ter chorado seus pecados de adultério, assassinato e hipocrisia, foi que Davi se ergueu novamente diante de Deus e diante de seus súditos.

4.
Porque o arrependimento é a porta de saída do tremedal do pecado e do escândalo, os pecadores precisam ouvir a pregação do arrependimento. Ninguém pregou com tanta assiduidade e veemência sobre o arrependimento como João Batista, o precursor de Jesus. Ele dizia ao povo: “Arrependam-se dos seus pecados porque o reino do céu está perto” (Mt 3.1, NTLH). E exigia um arrependimento comprovado por meio de mudanças visíveis.

5.
O que produz o arrependimento não é só a tristeza provocada pelo pecado, mas também a esperança ou a certeza do perdão que se faz possível com o sacrifício vicário e a ressurreição de Jesus. O verdadeiro arrependimento, aquele que leva à mortificação do corpo e à vivificação pelo Espírito, repercute no céu: “Há alegria na presença dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15.10).

6.
Existe um tipo de arrependimento muito estranho e ao mesmo tempo trágico. É quando o pecador se arrepende de ter se arrependido e de ter se corrigido de seus pecados. É o caso de Israel, na época do profeta Jeremias, que se arrependeu da escravatura e libertou os escravos na hora da pressão do castigo iminente, para, logo em seguida, diminuída a pressão, arrepender-se de tal compromisso e recolher de novo os escravos alforriados (Jr 34.8-16).

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