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terça-feira, 27 de setembro de 2011

GERANDO DISCÍPULOS

As raízes do discipulado se encontram nas palavras de Jesus Cristo aos seus discípulos em Mateus 28:18-20.

Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século. Amém.

Os ensinamentos de Cristo constituem o conteúdo do discipulado, cuja chave é a obediência. O líder é responsável não apenas pelo ensino, mas também pela obediência.

O líder qualificado para treinar discípulos deve, em primeiro lugar, ser um discípulo. Jesus confiou essa missão aos discípulos que ele ensinou e treinou durante três anos.

É muito importante entender as intenções de Jesus quando disse aos discípulos que não apenas evangelizassem, mas também fizessem discípulos.

O discipulado é, portanto, uma estratégia para treinar uns poucos escolhidos, para mover muito com poucos. Essa era a intenção por trás da ordem de Jesus de fazer discípulos.

Jesus é o destaque, o Mestre por excelência. Tanto através de exemplos como por mandamentos, Jesus enfatiza a importância do ministério da educação. Ele próprio era fundamentalmente um Mestre. Durante sua missão terrena, era chamado de Mestre com mais freqüência que qualquer outra designação.

Apesar do começo modesto com os doze, o reino de Deus está se expandindo no mundo através dos inúmeros discípulos que deram continuidade a sua obra. 

Cabe agora à igreja realizar a tarefa gigantesca de tomar o bastão e treinar discípulos. Esse empreendimento ainda está nos primeiros passos, e vários obstáculos têm de ser superados.

O discipulado mobiliza a igreja toda, concentrando-se, porém, num grupo pequeno de indivíduos de cada vez. Aqueles que passaram pelo discipulado podem servir uns aos outros de acordo com seus dons e, desse modo, desempenhar um papel muito importante na criação de uma comunhão vital dentro da igreja.

O discipulado chama a igreja a se responsabilizar pelo seu membro. Não apenas fazê-lo um bom conhecedor de doutrinas, mas na convivência do discipulado, torná-lo alguém extremamente comprometido com a sua comunidade.

Por meio do ensino e da edificação de outros cristãos, a igreja se torna um grupo de discípulos de Cristo perante o mundo.  Portanto, mister se faz que a Igreja possua uma Escola Bíblica Dominical que dê suporte cultural bíblico não só para os discípulos como também para toda a membresia.

Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. II Timóteo 2.15

Relacionamento no discipulado

Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. João 13:35.

Discipulado vem de disciplina a outrem, ou seja, trazer a pessoa para moldar o caráter em um nível superior e de resposta eficaz.  Discipulado é traduzido em relacionamento. Discipulado é dar para receber. Discipulado não é discurso. Se você está no discurso, você está gastando a palavra discipulado.

Discipulado é intimidade

E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade. Jo 1:14.

E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, para que fique convosco para sempre. Jo 14:16.

Precisamos voltar aos princípios bíblicos do Senhor, pois eles são eternos. Jesus está trazendo a Sua Igreja ao discipulado novamente. Ao vir a Terra e nos salvar, Ele morreu, ressuscitou e decidiu morar dentro de nós.

Quer discipulado melhor do que esse?  Não existe!

Jesus habita dentro de nós. Este é um ato que nos consolida diariamente. O discipulado de Jesus é: fazer morada. Esse é o discipulado do Mestre gerar intimidade de morada, conhecer a nossa morada e se fazer conhecido por nós.

Discipulado é abrir portas

Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam, perguntou-lhes: Que buscais? Disseram-lhe eles: Rabi (Mestre), onde pousas? Respondeu-lhes: Vinde, e vereis. Foram, pois, e viram onde pousava; e passaram o dia com ele; era cerca da hora décima. Jo 1:38-39.

Faça o seu papel de discipulador. Sente-se à mesa com seus discípulos.

Discipulado é abrir as portas para relacionamento. Se as pessoas não conhecem a sua casa porque você fecha a porta, significa que há coisas na sua vida que elas não podem saber. Então, você não pode fazer discípulos. Quem não se relaciona não pode fazer discípulo.

Não queime a palavra discipulado. Use-a discipulando. A palavra discipulado não é para ser usada só na fala, mas na prática. Os discípulos precisam se sentir amados.

Discipulado é frutificar

Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. Jo 15:8.

No Salmo 1 a Palavra diz que o justo é como árvore frutífera que dá o fruto na estação própria, cujas folhas não murcham. A árvore busca água no rio através da raiz, mas para isso não muda de ambiente. Assim você e os seus discípulos precisam ser. Vocês precisam ir buscar água onde ela estiver, mas sem sair do lugar no qual você está plantado e ali FRUTIFICAR.

Essa é a visão do discipulado: frutificar onde se está plantado, gerando relacionamento, sem gastar a palavra discipulado de forma desnecessária.

Não fique pulando de Igreja em Igreja, ou indo atrás dos profetas de plantão.

Discipulado é prática

Antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, e havendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Jo 13:1.

Se o discipulador é coerente, ele sempre consolida o ministério do discípulo através de reuniões, grupos,  etc. Discipulado é prática,  e,  todo líder que investe nos seus discípulos alcança um discipulado com resposta, pois todo discipulado trabalha por uma resposta.

Em todo o ministério de Jesus, vemos o Mestre andando junto com os seus discípulos, ensinando-os e comissionando-os. Ele os amou e investiu na vida deles.

O lugar que amamos é o lugar no qual sentimos prazer de ficar. Faça com que seus discípulos sintam-se amados. Gere relacionamento com eles cumprindo cada um dos passos acima. Chegará um momento no qual o relacionamento no discipulado tornar-se-á um estilo de vida para você e para os seus discípulos. Você é um discipulador de excelência e um consolidador de êxito. Creia nisso!

Diferenças entre  Crente  (Membro)  e Discípulo

Sem dúvida há diferença entre um crente domingueiro e um discípulo. Aquele que se compromete e aquele que não se compromete. Vejamos algumas:

A meta do crente é ir para o céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o céu.

O crente aconselha-se a si mesmo, ou pede conselho aos familiares pra tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, medita na Palavra e, pela fé, espera a resposta de Deus, e então se decide.

O crente busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.

O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um trabalhador incansável.

O crente cai nas ciladas do diabo; o discípulo as supera e não se deixa confundir.

O crente cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.

O crente depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus.

O crente destaca-se com idéias sobre as melhorias no templo; o discípulo destaca-se pela vontade de edificação da igreja.

O crente é a habitação do Espírito Santo: o discípulo vive a vontade do Espírito, que habita em si.

O crente é associado da igreja local; o discípulo é servo do Deus Altíssimo.

O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para melhor exercer a sua fé.

O crente é muitas vezes transformado pelo mundo; o discípulo transforma a sua vida para que o mundo nunca o transforme.

O crente é pastoreado como ovelha. O discípulo apascenta os cordeiros.

O crente é sócio; o discípulo é servo.

O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida a Deus.

O crente espera milagres; o discípulo o faz acontecer.

O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.

O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo assume responsabilidades.

O crente espera que alguém lhe interprete as Escrituras; o discípulo conhece a voz do seu Senhor.

O crente espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor.

O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.

O crente espera um avivamento; O discípulo é parte dele.

O crente exige que os outros o visitem; o discípulo visita.

O crente se ganha; o discípulo faz-se.

O crente luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.

O crente maduro finalmente é um discípulo; o discípulo maduro assume os ministérios para o Corpo.

O crente muda de igreja, conforme sinta frio ou calor; o discípulo agrega os frios para sentir o calor da comunhão.

O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque possui a genuína alegria de Deus.

O crente pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.

O crente precisa ser estimulado, o discípulo procura estimular os outros.

O crente preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo prega e faz outros discípulos.

O crente procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão.

O crente reclama das condições, murmura do que vê; o discípulo obedece, aceita e nega-se a si mesmo.

O crente resmunga e exige uma visita; o discípulo visita os enfermos e necessitados.

O crente responde talvez... O discípulo responde eis-me aqui.

O crente retira-se ou deixa a sua congregação quando é incomodado; o discípulo, quando incomodado, humilha-se e espera no Senhor.

O crente reúne-se para ouvir a Palavra do Senhor; o discípulo reúne-se, não só para ouvi-la, como também para praticá-la.

O crente satisfaz-se com a salvação adquirida; o discípulo vive agradecido pela salvação, cumprindo, agora, com os mandamentos do Senhor.

O crente se ganha; o discípulo se faz.

O crente se senta para adorar; o discípulo anda adorando.

O crente segue tentando limpar-se para ser digno de Deus; o discípulo não se olha mais e faz a obra na fé de que Cristo já limpou.

O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo empenha-se, com zelo, pela edificação dos salvos.

O crente vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.

O crente valoriza os irmãos que congregam em outros locais; o discípulo valoriza todos os irmãos, mas, em primeiro lugar aqueles que com ele são o edifício da igreja local.

O crente velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas.

Já fez a sua escolha?  Há mais de 2.000 anos o Mestre já havia profetizado: Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos. Mateus 22.14.

Toda honra e toda glória ao maior discipulador de todos os tempos  JESUS CRISTO!

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