FICAMOS ALEGRES COM SUA VISITA

ESPERAMOS, QUE COM A GRAÇA SANTIFICANTE DO ESPIRITO SANTO, E COM O DERRAMAR DE SEU AMOR, POSSAMOS ATRAVÉS DESTE HUMILDE CANAL SER VEÍCULO DA PALAVRA E DO AMOR DE DEUS, NÃO IMPORTA SE ES GREGO, ROMANO OU JUDEU A NOSSA PEDRA FUNDAMENTAL CHAMA-SE CRISTO JESUS E TODOS SOMOS TIJOLOS PARA EDIFICACÃO DESTA IGREJA QUE FAZ O SEU EXODO PARA O CÉU. PAZ E BEM

AGRADECIMENTO

AGRADECEMOS AOS NOSSOS IRMÃOS E LEITORES, POR MAIS ESTE OBJETIVO ATINGIDO, É A PALAVRA DE CRISTO SEMEADA EM MILHARES DE CORAÇÕES. PAZ E BEM

quarta-feira, 30 de março de 2011

O MARTIRIO DA RECONCILIAÇÃO

 

 

Consideremos a importância de nos preparar para o martírio de amor, viver o perdão e a reconciliação


Celebramos, ao longo dos anos, momentos que a Igreja nos apresenta no oficio de memória por aqueles que derramaram o sangue em defesa da verdadeira fé.
A Escritura Sagrada relata o martírio de muitos santos que suportaram bravamente as conseqüências de suas convicções. Para nós, muitas vezes, a idéia de viver o martírio de sangue nos assusta. Poderíamos suportar as mesmas provas que suportaram os irmãos Macabeus (cf. 2 Macabeus 6,18-31)? Ou ainda o martírio de São Lourenço, que sendo amarrado, foi assado vivo?
Todas essas mensagens nos apontam como resultado a elevação dos martirizados aos altares.
Tão desafiante quanto foi para os primeiros cristãos professar sua fé a ponto de sangue, faz-se necessário para nós viver um martírio tão exigente quanto aqueles primeiros.
Nos dias atuais os algozes se disfarçam em atitudes egoísticas, prepotentes, autoritárias ou de completa indiferença. São atitudes defendidas em favor da necessidade da ‘sobrevivência’ ou que assumimos por considerarmos inerentes à nossa própria personalidade conformista; como por exemplo – “Sou assim mesmo!, Quando me conheceram eu já era assim!, Que me amem como sou! Etc..etc.”.
Sem a pressa de derramar nosso sangue, esses algozes, drenam pouco a pouco valores como solidariedade, compreensão, amizade, afinidade; conduzindo-nos de maneira inteligente a abdicar das instruções expressas por Jesus – “Amai-vos uns aos outros” – em nome da urgência secular e da ‘esperteza’ em nossa própria defesa.
Podemos até nos permitir romper com tal ensinamento, defendendo como desculpa o fato de não sermos santos.
Antes mesmo de pensarmos na possibilidade de um remoto martírio de sangue, e longe das ‘desculpinhas’ defendendo nossas tendências humanas, fixemos nossos propósitos na aceitação da urgência presente.
Para todos os cristãos que pleiteiam o acesso à morada eterna com os anjos e santos, esforcemo-nos a considerar a importância em nos prepararmos para o martírio de amor.
Desta maneira, estaremos nos oferecendo ao martírio cotidiano em cada momento que colocamos prontos a viver o perdão e a reconciliação que é exigido para todos aqueles que aspiram por santidade.
Deus nos guarde!

Nenhum comentário: