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terça-feira, 30 de setembro de 2008

AS DORES DO PARTO


Em Marcos, Jesus explica a seus apóstolos, após ter sido indagado por eles, como reconheceriam o tempo da consumação de todas as coisas. “Quando ouvirdes falar de Guerras e de Rumores de Guerras, não vos alarmeis: é preciso que aconteçam, mas ainda não é o fim. Pois levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino. E haverá terremotos em todos os lugares, e haverá fome. Isso é o princípio das dores do parto” (Mc 13, 7-8)



As dores do parto são sinais que a mãe sente que indicam estar-se aproximando a hora do nascimento, o momento de dar à luz. Toda mulher que já esteve a graça de gerar um filho conhece muito bem esses sinais. No princípio, as dores são mais leves e espaçadas; à medida que as dores aumentam em intensidade e freqüência, a mulher começa a se preparar para um momento lindo: o nascimento de seu filho.




De acordo com o evangelista Marcos, Jesus compara sua vinda com um parto. Do mesmo modo que a mãe, o médico, a boa parteira sabem identificar o momento do nascimento conforme a freqüência e a intensidade da dor, Jesus está querendo que a Igreja, olhando sinais por Ele indicados, identifique se estão aumentando em intensidade e freqüência a fim de saber se está próximo ou distante do dia do Senhor.




Paulo, na primeira carta aos Tessalonicenses, capítulo 3, reafirma: “Será como as dores de uma mulher grávida.” Ou seja, a palavra de deus nos odá segurança de afirmar que terremotos, fome, guerras, nação contra nação, reino contra reino são as dores do parto, sinais precursores da vinda do Senhor.



As guerras têm se multiplicado a cada dia. No século XIX foram 18 grandes terremotos. Já no século XX foram mais de 9 vezes de terremotos que teve no século passado. Em 2005 morreram de fome cerca de 1,6 milhão de pessoas em todo mundo.




Também por esses sintomas, as dores do parto têm aumentado em freqüência e intensidade. O dia está chegando, prepare-se!




As dores do parto nos indicam a proximidade da chegada do Senhor, como já dissemos. A pergunta que queremos responder agora é: Por que Paulo e Jesus falam de dores do parto ou dores da mulher grávida? Que parto é esse que irá acontecer?




O livro de Apocalipse nos ilumina a respeito desse parto quando afirma: “Uma mulher vestida com o sol tendo a lua a seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas estava grávida e gritava entre as dores do parto, atormentada para dar à luz” (Ap 12, 1-6). Que mulher é essa? Comumente a Igreja tem usado esse texto referindo-se Maria, que gerou Jesus, o varão, que irá reger as nações com cetro de ferro. É verdade, esse texto nos permite perfeitamente identificar Maria e o varão Jesus.



Portanto, a criança que nasce é o corpo místico de Jesus que completa sua formação. O nascimento se dá quando o corpo completa sua formação. Do mesmo modo como aconteceu no nascimento de Jesus, sucederá com a Igreja. Quando nasceu o menino, o dragão (Herodes) quis devorá-lo, obrigando Maria e José a fugirem para o Egito. Quando a Igreja nascer, o dragão (satanás) tentará devorá-la, mas ela será arrebatada para junto de Deus. O nascimento representa a união definitiva da Igreja, o corpo com a cabeça, Jesus. Assim, as dores do parto a que Jesus se refere e que Paulo reafirma em I Tessalonicenses dizem respeito ao nascimento da Igreja.

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