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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

PRESENÇA REAL


Vive-se nos dias atuais uma grande confusão no campo religioso. Todo dia proliferam, aqui e ali, uma grande quantidade de seitas. Já se catalogam no mundo todo perto de 20.000. Entre os erros ensinados por elas, um dos mais graves se refere à Eucaristia.
A Santa Igreja Católica ensina claramente, que o pão e o vinho depois da consagração se tornam realmente o corpo e sangue de Jesus Cristo. Para as seitas, porém, a Eucaristia não contém esta presença maravilhosa. Mas, segundo afirmam eles, a Eucaristia (ou Santa Ceia como chamam) é apenas um "símbolo", uma "recordação", uma "lembrança" do corpo de Cristo. Não crêem, portanto, na presença real e verdadeira. E muitos católicos, infelizmente, por desconhecerem as Sagradas Escrituras e o poder de Deus, dão crédito a estas novidades.
Eis aqui, apresentaremos, Se Deus nos permitir, de forma simples, os trechos bíblicos que ensinam sobre a presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo nas espécies consagradas do pão e do vinho, ou seja, a Divina Eucaristia, sustentáculo e centro de nossa fé: Disse Jesus: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu hei de dar é a minha carne para a salvação do mundo" (Jo 6,51). Jesus afirma neste trecho da Bíblia que Ele é o pão vivo, o pão da vida, um pão que vivifica, ou seja, que transforma. Também ensina que este "pão" desceu dos céus, porque ele mesmo desceu dos céus. Afirma claramente que este pão descido dos céus é a sua própria carne. E promete que esta carne, será dada (instituída) mais tarde em alimento, para a salvação do mundo. "Quem come minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele" (Jo 6, 56-57).
Ao comungarmos o corpo e sangue de Nosso Senhor nós passamos a pertencer a Ele e Ele passa a habitar em nós. Portanto devemos nos alimentar literalmente do seu corpo e sangue para termos esta santa intimidade. "Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue verdadeiramente uma bebida" (Jo 6,55). Vejamos a clareza e a ênfase das palavras de Cristo: A sua carne é verdadeiramente uma comida. O seu sangue verdadeiramente uma bebida. Ele jamais diz: "a minha carne e o meu sangue são simbolicamente uma comida e bebida". Este é o ensino claro da Escritura Sagrada. Diante de afirmação tão clara, devemos com amor obedecer e aceitar plenamente o seu ensinamento. Os Judeus disseram: “Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?” (Jo 6,52). Assim Exclamaram admirados os que ouviam a pregação do Senhor Jesus. De fato, os Judeus não tiveram dúvida nenhuma: Jesus estava falando de forma absolutamente literal. Jesus estava afirmando sem meias palavras que ele daria o seu corpo físico, real e verdadeiro em alimento. E isto deixou os judeus muito admirados. Portanto, Jesus estava falando de forma muito clara e precisa, pois os que o ouviam entenderam muito bem o sentido de suas palavras. Os discípulos disseram: "Essa palavra é dura! Quem pode escutá-la?" (Jo 6,60). Os seus próprios discípulos ficaram aturdidos, e comentavam entre si: Esta palavra é dura! Quem pode escutar e crer em tudo isto? Portanto não apenas os Judeus mas também os discípulos compreenderam muito bem que o Divino Mestre estava falando de forma literal, ou seja que daria sua própria carne e sangue em alimento. Tal foi a impressão que este discurso provocou que "muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele" (Jo 6,66). "É necessário que vos empenheis não para obter esse alimento perecível (o pão comum), mas o alimento que permanece para a vida eterna (a Eucaristia) o qual o filho do homem vos dará" (Jo 6, 27). Mais importante que o pão de cada dia, para o sustento do corpo, é a Eucaristia, este "alimento" que torna-se sustento para a alma e permanece para a vida eterna. Se a Eucaristia fosse apenas um "símbolo", uma "lembrança" como querem as seitas, não se entenderia como ela poderia ser um alimento para a vida eterna. "Tomai e comei isto é o meu corpo (...) isto é o meu sangue" (Mt 26, 26-28); "Isto é o meu corpo (...) isto é o meu sangue" (Mc 14,22-24) Na última Ceia, Cristo cumpre a sua promessa: institui a Eucaristia, seu corpo e sangue como um alimento verdadeiro e real. De forma alguma, em nenhum lugar Cristo diz: isto "simboliza" meu corpo ou isto "simboliza" meu sangue. Portanto se Jesus afirma: "Isto é o meu corpo" Quem ousaria desafiar o mestre e dizer:” Senhor, tu estás enganado, isto não pode ser o teu corpo”.
Mas, não se admire o leitor, existem cristãos que ousam exatamente isto. ”Isto é o meu corpo (...) este cálice é a nova aliança em meu sangue" (Lc 22,19-20);” Isto é o meu corpo (...), este cálice é a nova aliança no meu sangue" (I Cor 11, 24-25). A nova aliança, nós o sabemos, é o sangue derramado por Cristo na Cruz, uma vez para sempre. Se houvesse apenas vinho naquele cálice da Santa Ceia, Jesus jamais poderia dizer: Este cálice é a nova aliança no meu sangue. Um cálice com vinho, é sempre um cálice com vinho. Um simples cálice com vinho não pode ser a nova e definitiva Aliança entre Deus e os homens. Mas se este cálice contém realmente o sangue do Senhor Jesus, então estamos diante da aliança entre Deus e o homem através do sangue redentor de Jesus Cristo. Portanto obrigatoriamente aquele cálice da última ceia continha o próprio sangue dele. "O cálice que tomamos não é a comunhão com o sangue de Cristo? O pão (...) não é a comunhão com o corpo de Cristo?" (I Cor 10,16). O apóstolo Paulo ensinando a comunidade de Corinto afirma claramente a presença de Jesus sob as espécies de pão e vinho. Ele não diz: "O cálice que tomamos não nos "simboliza" o sangue de Cristo?". Mas afirma com convicção: o cálice " é " a comunhão ( comum união ) com o sangue de Cristo. Eis a pregação apostólica. Eis a pregação bíblica. Eis a pregação católica. "Cada um, portanto, se examine antes de comer desse pão e beber deste cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação. Eis por que há entre vós tantos doentes e aleijados, e vários morreram" (I Cor 11, 28-30). Vejamos a clareza do ensino do apóstolo: come indignamente da Eucaristia, aquele que não reconhece (não discerne) a presença real de Jesus Cristo sob as espécies de pão e vinho. E afirma mais: como conseqüência do pecado de não reconhecer o Corpo de Cristo na Eucaristia, e comungar indignamente, muitos estão doentes e até mesmo morreram na comunidade de Corinto. Não se entenderia esta veemência e este santo temor do apóstolo sobre a dignidade da Eucaristia, se a mesma fosse apenas uma "lembrança", um "símbolo", uma "recordação" do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo. Em nenhum versículo de toda a Sagrada Escritura, a Eucaristia nos é apresentada como um "símbolo" do corpo de Cristo. Mas sempre como uma realidade verdadeira, palpitante, literal. Na Eucaristia, portanto, está presente realmente o próprio Cristo: corpo, sangue, alma e divindade. Esta é a verdadeira doutrina sobre a Eucaristia ensinada por Cristo e pelos apóstolos. Esta é a verdadeira doutrina sobre a Eucaristia pregada ininterruptamente há vinte séculos, pela Igreja fundada por Ele sobre o apóstolo São Pedro. “Se não comerdes a carne do filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós” (Jo 6,53). Eis a advertência mais séria do Senhor Jesus: A vida eterna está condicionada e intimamente relacionada em comer e beber esta presença de Jesus Cristo Eucarístico. Estejamos portanto bem atentos: se rejeitarmos o pão da vida, não teremos a vida. Se rejeitarmos a Eucaristia, rejeitamos à Jesus. LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E SUA SANTÍSSIMA MÃE

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